30.5.09

Jarno Trulli em L'Aquila depois ao terremoto

Aston Martim faz "test in drive"


A união entre Prodrive e Aston Martin, que já existe na disputa do FIA GT e nas 24 Horas de Le Mans, além de outras provas de endurance, vai continuar na F1. Mas só a partir de 2012: de acordo com a revista inglesa "Autocar", a montadora britânica não vai participar dos dois primeiros anos da equipe de David Richards — que confirmou na sexta-feira (29) sua inscrição para a próxima temporada — na categoria.


Segundo a publicação, a Prodrive deve receber assistência da McLaren, como ocorre hoje com a Force India, mas vai produzir seus próprios carros, na unidade de Banbury. Com o pacote de assistência, a escuderia também deve ganhar motores da Mercedes em 2010 e 2011, antes de ser assumida inteiramente pela Aston Martin. Até lá, especula-se que Richards já tenha assinado um contrato de patrocínio com duas grandes empresas do Oriente Médio.


A intenção da Aston Martin é comemorar o seu centenário, que acontece em 2013, já estabelecida na F1. A marca já esteve presente na categoria por dois anos, em 1959 e 1960, mas não teve bons resultados. A história é bem diferente nas provas de turismo, com vitórias registradas na classificação geral das 24 Horas de Le Mans e, ultimamente, vitórias na classe GT1 justamente com o auxílio da Prodrive. O programa entre as duas companhias, aliás, seguirá durante o período.


Fonte: Grande Prêmio


Sera que teremos os carros do 007 na F-1? Acho que a montadora so vai entrar se ver que a equipe vale apena. Um test Drive. Certissimo!!! Vamos ver se a equipe de David Richards vai valer apena?

E totas se inscreveram

Em nota divulgada nesta sexta-feira (29), a Fota anunciou que todos os seus integrantes fizeram uma "inscrição condicional" no Mundial de 2010 da F1. No documento,A FIA informou que recebeu ontem de todas as equipes atuais os documentos necessários para a inscrição na temporada de 2010 porem com ressalvas.

Em nota divulgada a entidade diz que houve um acordo unânime entre os times, que estão juntos em uma proposta para unir desenvolvimento tecnológico e esportivo e ajuda às equipes novas e que não é o teto orçamentário de £ 40 milhões proposto por Max Mosley. Umas das soluloes cogitadas, apesar de o texto não dar detalhes das resalvas, seria o aumento do teto proposto e o fornecimento peãs grandes de carros customizados para times novatos. Uma nota da FIA à imprensa é aguardada.

Em contra partida em troca da inscrição, os times poderão assinar um novo Pacto da Concórdia até o próximo dia 12, desde que se comprometam com a F1 até 2012. "A renovação do Pacto vai prover segurança para o futuro do esporte, obrigando todas as partes a um relacionamento formal que vai assegurar a estabilidade", diz o texto.Alem disso ainda não foi aceito os “dois regulamento” e esse assunto dever ainda discutido numa próxima reunião a ser marcada em breve.

28.5.09

Ferrari e sua proposta de corte de gastos

A decisão dos nove times da Fota (Associação de equipes de F1) que enviaram na sexta-feira suas inscrições à FIA para o Mundial de 2010, mas condicionando a participação à manutenção do regulamento atual na próxima temporada, foi defendida neste sábado (30) por Stefano Domenicali. O chefe de equipe da Ferrari afirmou que a associação se manteve fiel aos seus princípios, e que o pacote de propostas feito a Max Mosley atende grande parte das intenções de reduzir os custos da categoria.

Segundo o dirigente, a inscrição das nove equipes — a Williams já enviara seus documentos e, por isso, está suspensa da Fota — não significa que a entidade aceitou o teto orçamentário. "É muito simples: os times condicionaram suas participações à assinatura do novo Pacto de Concórdia e ao uso das regras atuais, modificadas com as nossas sugestões. A ação que a Fota tomou está plenamente de acordo com os princípios da Ferrari e da associação", explicou.

"E absolutamente não aceitamos o teto orçamentário", ressaltou Domenicali. "O pedido pela manutenção do regulamento de 2009 é o ponto inicial, pois significa que não teremos um limite."
Entretanto, o italiano fez questão de destacar que foram feitas propostas de reduzir os gastos a um limite aceito por Mosley. "A FIA quer reduzir os custos por dois objetivos: evitar a saída de times existentes e facilitar a chegada de novas equipes. Conseguimos atingir as duas metas. Os custos serão reduzidos, e esforços serão feitos para manter todos na F1", afirmou.

Por fim, Domenicali tratou de contemporizar ao falar sobre a medida da Fota. "Se as mudanças que querermos acontecerem, e eu acho que elas vão acontecer, não acho que nós vencemos. Prefiro achar que a F-1 saiu por cima: vai manter suas principais características, vai ter estabilidade nas regras e o comprometimento de longo prazo dos seus competidores. Foi isso que a Fota sempre quis: trabalhar com a FIA e com os donos dos direitos comerciais para fazer a F1 mais forte", completou.
Fonte: grande premio

Renault fora?

Diante do risco de saída da Renault da F1, Flavio Briatore pode comprar a equipe em uma negociação semelhante à de Ross Brawn com a Honda.
É o que garantem a revista italiana "Autosprint" e a holandesa "Formule 1 Race Report", que asseguram a intenção da montadora francesa de deixar a categoria ao final desta temporada. O time tem uma série de obstáculos para superar ao fim do ano: o contínuo enfraquecimento das vendas de carros, o fim do contrato de patrocínio com o banco ING e a iminente saída de Fernando Alonso — além da clara insatisfação com três anos seguidos de maus resultados.
Junto com Bruno Michel, Flavio comanda a GP2. Ainda segundo as duas publicações, a escuderia comandada por Flavio Briatore já teria até piloto: Romain Grosjean, líder do campeonato da GP2, seria o escolhido. E possível também que a Renault continue fornecendo motores, o que aliviaria não só Briatore, mas também a Red Bull.
fonte:grande premio
É só esperar para ver....

26.5.09

Gp de Monaco em Fotos















































































Vetel de mudança

O clima rural abateu a categoria novamente. O alemão Sebastian Vettel comprou uma fazenda na Suíça, com celeiro e lagoa, localizada em um vale do cantão de Thrugau, no nordeste suíço. A propriedade entrara em reformas e é previsto, que após o término da temporada 2009 da F-1, em Novembro, Vettel se mude.

Vetel mora atualmente em um apartamento no mesmo país, numa cidade próximo a Zurique e ocupa a terceira posição no mundial de pilotos, com 23 pontos.

25.5.09

O ultimo a sair apague a luz

Apesar de fazer parte do requerimento enviado pela Fota à FIA antes do GP de Mônaco pedindo a mudança do regulamento da próxima temporada, a Williams confirmou nesta segunda-feira que enviou os papéis para sua inscrição no Mundial de 2010. O time de Frank Williams é o primeiro do grid atual a garantir sua participação no próximo ano, mesmo em meio à crise política que envolve a categoria. E reforça a tese de que “todos os times estão juntos ate dia 29” .

Apesar disso a equipe diz estar unida a FOTA. "A unidade da Fota é importante para nós. Ontem, nos juntamos aos outros times para escrever à FIA pedindo para que algo fosse feito com relação ao regulamento de 2010", explicou o dirigente à agência "Reuters".

A FOTA enviou um documento à FIA que disse que todos se comprometem a correr até 2012 e assinar um novo Pacto de Concórdia se as regras propostas pela federação para 2010 forem anuladas.

"Sob a liderança de Luca di Montezemolo e John Howett, a Fota conseguiu algumas concessões importantes da FIA. Entre elas, não só o procedimento envolvendo o teto orçamentário mas também fatores que vão permitir a participação de times que queiram gastar mais do que o limite estipulado."

"Com isso em mente, a Williams sempre deixou claro que tem um contrato tanto com a FOM quanto com a FIA para participar dos Mundiais entre 2008 e 2010. Nós recebemos o pagamento integral por essas inscrições e nos sentimos moral e legalmente obrigados a deixar claro que vamos seguir na F1 no futuro, como temos feito nos últimos 30 anos. Devemos isso aos nossos empregados, patrocinadores e torcedores, e todos têm sido afetados pelas declarações que não deixavam claro se iríamos correr em 2010 ou não"

"Nós vamos seguir dentro da Fota e, com a FOM e a FIA, vamos buscar um compromisso geral. Mas ninguém pode ter nenhuma dúvida sobre o nosso comprometimento com a F1."

Uma nova reunião foi marcada para esta semana, antes do fim do prazo para as inscrições para a próxima temporada, que se encerram no dia 29.

Fonte: grande premio e Uol

Giorgio Pantano sonha com a F1

Primeiro campeão da GP2 a não conseguir uma vaga na F1 no ano seguinte, Giorgio Pantano acredita que pode retornar à categoria em 2010. E através de uma das novas equipes já inscritas no Mundial da próxima temporada: o italiano confirmou à revista eletrônica "GPWeek" desta segunda-feira (25) que espera poder brigar por um lugar na Campos.

"A entrada de novos times é provavelmente a situação que mais me dá chances de entrar na F1. Falei com alguns dos times que pensam em se inscrever e, bem, vamos ver o que acontece nas próximas duas semanas. E a Campos é uma das equipes com as quais eu conversei", afirmou.

Pantano conhece bem a escuderia de Adrian Campos: em 2007, ele pilotou pelo time na GP2.
fonte:grande premio

Entrevista Alonso


“Ha sido una carrera bastante buena por nuestra parte, aunque el resultado no signifique demasiado. Hemos recogido sólo dos puntos para el campeonato, pero es lo que tocaba”.


“No creo que hubiésemos podido estar cerca de los Ferrari de no haber sido por el tráfico. Desde el inicio del fin de semana ya se vio que iban rápido y, ayer en clasificación, Kimi casi hace la pole. Hoy han hecho tercero y cuarto, por lo tanto nosotros nunca hemos estado a nivel de ellos en todo el fin de semana”.


“Desde el jueves ya habíamos visto que no éramos lo suficientemente veloces. En clasificación fuimos más lentos que ocho coches y hoy, en carrera, hubiese sucedido lo mismo y habríamos sido novenos de no haber sido por los accidentes de Vettel y Kovalainen”.


“Cuando pude tirar solo, sin nadie delante, los tiempos que hice no fueron malos. Hice la cuarta vuelta rápida en carrera, a dos décimas de la más rápida. Pero no sirve de nada, hay que ser rápidos durante toda la carrera”.

24.5.09

Alex Torril

Como alguns sabem... adoro kart. Acho muito importante darmos apoio aos jovens pilotos por isso de vez em quando coloco algo. Achei esse video desse jovem piloto o seu nome é Alex Toril ele corre de Kart. E pose de campeao ele tem. Boa sorte a esse espanholzinho.

Videos





Jeson Button vence mais uma

Mais uma na temporada. O conjunto da obra, equipe e piloto, passam por uma otima fase. Abaixo resultado da corrida:
Confira o resultado final do GP de Mônaco de Fórmula 1:
1. Jenson Button (Brawn GP) 1h40min44s2822.
Rubens Barrichello (Brawn GP) + 7s666
3. Kimi Räikkönen (Ferrari) + 13s443
4. Felipe Massa (Ferrari) + 15s110
5. Mark Webber (Red Bull) + 15s730
6. Nico Rosberg (Williams) + 33s586
7. Fernando Alonso (Renault) + 37s839
8. Sébastien Bourdais (Toro Rosso) + 1min3s142
9. Giancarlo Fisichella (Force India) + 1min5s040
10. Timo Glock (Toyota) + 1 volta
11. Nick Heidfeld (BMW Sauber) + 1 volta
12. Lewis Hamilton (McLaren) + 1 volta
13. Jarno Trulli (Toyota) + 1 volta
14. Adrian Sutil (Force India) + 1 volta
15. Kazuki Nakajima (Williams) + 2 voltas

Não completaram:

Heikki Kövalainen (McLaren)Robert Kubica (BMW Sauber)Sebastian Vettel (Red Bull)Nelsinho Piquet (Renault)Sébastien Buemi (Toro Rosso)

Volta mais rápida: Felipe Massa, com 1min15s154

Fernando se mostra satisfeito

Fernando Alonso se mostraba resignado y al mismo tiempo satisfecho tras concluir en séptima posición el GP de Mónaco 2009. El piloto español insistía en que su posición en parrilla no le ha permitido aspirar a más y confía en que el coche siga mejorando en las próximas carreras.
Tras terminar la carrera, el asturiano atendía a la prensa española y éstas eran sus impresiones desde el paddock de Mónaco:
¿Perdiste las opciones de esta carrera con tu noveno puesto en la parrilla?
-No, perdimos las opciones porque no éramos rápidos cuando llegamos aquí el jueves. Estábamos novenos en la parrilla porque había ocho más rápidos que nosotros y en carrera hicimos séptimos porque Vettel y Kovalainen abandonaron. Hicimos el máximo que se podía hacer. Ha sido una carrera bastante buena por nuestra parte, aunque la recompensa no es muy grande, dos puntos, pero es lo que tocaba hoy.
Dice Flavio que estáis al nivel de Ferrari.
-Es demasiado optimista. Kimi casi hace la pole con una buena carga de gasolina, hoy hicieron tercero y cuarto. Nosotros nunca estuvimos a ese nivel en todo el fin de semana. Es verdad que las vueltas que di sin tráfico, cuando se quitó Fisichella, fueron buenas, a dos décimas de la vuelta rápida, y esa fue la buena noticia de la carrera.
Y también dice que habrá un gran paso técnico en Turquía.
-No voy a pasar toda la rueda de prensa contestando a lo que dice Flavio. Cada uno piensa lo que quiera pensar. Está claro que vamos a introducir alguna pieza nueva en Turquía, pero lo harán casi todos los equipos, así que tampoco se verá una gran evolución de posiciones. Sucederá como Barcelona, donde todos iban a introducir el oro y el moro, y después todo quedó como estaba.
-Parece que en calificación estás más lejos de los mejores que luego en ritmo de carrera
¿Cómo se puede solucionar?
-Lo que pasa es que en la crono 1 vamos al máximo ya con neumáticos blandos, también al máximo en la Q-2, y luego, cuando llega la Q-3, que es cuando tira todo el mundo, vemos de verdad la diferencia. Luego, en carrera hacemos todas las vueltas como si fueran de clasificación, porque es lo que nos toca hacer cuando sales desde atrás, y ellos tiran cuando quieren. Si vemos aquí a Button, hizo 30 vueltas a mitad de carrera en 1.16 y cuatro vueltas antes del pit, hizo cuatro vueltas en 1.15.1. Así que parece que tiran cuando quieren, y cuando no aseguran. Nosotros en cambio, parece que hicimos una carrera mejor, pero si Brawn hubieran tirado toda la carrera quizá nos hubieran doblado. Juegan con esa ventaja.
-Button acumula una ventaja enorme con los campeones, contigo, con Hamilton, con Raikkonen, por no hablar de Kubica, que el año pasado se colocó líder en Canadá.
-Sí, todo al revés. Desde la primera carrera ya se vieron resultado sorprende y después de seis carreras el campeonato está bastante definido. Va por escalones: primero está Brawn, después el grupo de Red Bull, Toyota, Williams, luego Mclaren, Ferrari y Renault, y después BMW con los que están peores.
-¿Con este panorama tu deseo es que esto acabe lo antes posible o te quedan motivaciones?
-Tengo motivaciones de sobra. Solo conducir en este tipo de trazados es muy emocionante y para cualquier piloto es un fin de semana muy bueno. Todos somos personas muy competitivas, todos queremos ganar, pero con muchas ganas de ir a Turquía, Silverstone, con lluvia, Singapur... Nunca quieres que acabe pero si te fastidia perder las esperanzas que tenías en el campeonato.
Fuente: F1-Live

Parabens Helio


A vida é uma coisa engraçada. Muitas das coisas acontecem sem um motivo aparente e so percebemos o real motivo das coisas quando acabam. Foi assim que Helio deve estar se sentindo nesse domingo. Até outro dia lutava e sofria para se manter livre, eis que meses depois, neste domingo, obteve o máximo da glória, e pela terceira vez, confirmando o favoritismo, venceu as 500 Milhas de Indianápolis. Parabens. Essa vitoria deve ter um gosto muito melhor do que as outras três.


Abaixo uma narrativa da corrida feita pelo querido Victor martins do grande premio:

Helio aproveitou-se da briga entre Dan Wheldon e Danica Patrick no fim da prova para desgarrar e sobrar no oval de 2,5 milhas, subindo os alambrados do circuito pela terceira vez. É a coroação de um piloto que precisou vencer uma batalha judicial das mais ferozes até outro dia.


Townsend Bell foi a surpresa da corrida, levando a KV ao quarto lugar. Will Power, que chegou em determinado momento a ser a ameaça de Helio, ficou em quinto, numa corrida marcada por um gravíssimo acidente entre os brasileiros Vitor Meira e Raphael Matos.


A corrida começou após uma largada falsa, por conta da pressa de Helio, e durou uns dez segundos em bandeira verde. Porque Mario Moraes e Marco Andretti, dois dos pilotos mais jovens do grid, acharam-se logo na saída da primeira curva. Proporções devidas, a cena foi semelhante ao toque de Bia Figueiredo na sexta, pela corrida da Indy Lights. Como a piloto brasileira, o compatriota não viu e não foi avisado pelo spotter de que Marco estava na linha de cima. Moraes, tido como o azarão da Indy 500, arrastou-se no muro.Marco era a desolação pura; a voz e o desabafo nem precisavam denunciar; Moraes, o nervosismo.


A repórter da ESPN chegou e perguntou a Mario sobre o acidente. "Eu sei que o [número] 26 me acertou. O que ele disse? O que ele disse?", respondeu, querendo saber sobre o desafeto daquele momento. A jornalista contou que Marco foi na base do "não tenho ideia".


"Ele me acertou. Estava na minha linha. Não sei de onde ele veio", disse, gaguejando, nervoso e em passos largos. "Onde você vai agora?", ela continuou, e ele respondeu: "Vou perguntar para ele", em tom ameaçador.E segundos depois, os dois, em seus respectivos boxes. Marco, desolado, olhando para o nada. E Mario, de óculos, escondendo o choro.A relargada veio, e com ela a ascensão de Dario Franchitti à ponta da prova. Que demorou até a volta 19.


No intervalo, outra bandeira amarela, causada pela batida de Ryan Hunter-Reay na curva 4 — e o impacto jogou o norte-americano da Vision do outro lado, no muro interno, e posteriormente aos pits — e a primeira parada coletiva nestes.No primeiro quarto de prova, ficou visível que seis carros se destacavam dos demais naquelas condições: as Ganassi, as Penske, Tony Kanaan e Graham Rahal. Que deixou o grupo reduzido a cinco ao encher o muro no mesmo lugar de Hunter-Reay.


Foi passar o retardatário John Andretti entre as curvas 3 e 4, usou a linha externa demais e restou-lhe a lamentação.A segunda janela de pit-stops, ainda em amarela, manteve Briscoe em primeiro e pôs Dixon à frente de Franchitti, Kanaan e Castroneves, nesta ordem. Só que o ressurgir da verde viu um Briscoe lentíssimo. "Não sei o que aconteceu. Perdi toda a aderência", logo o australiano falou para a equipe via rádio.


Dixou pulou à ponta, enquanto Ryan voltava aos boxes. Problemas nos pneus.Por conta das estratégias em banho-maria, com poucas ultrapassagens, as atenções começaram a se voltar para os "excluídos" do grupo da ponta. No caso, Raphael Matos. Sétimo no início da prova, beneficiou-se com o abandono de Rahal e com o contratempo de Briscoe e superou Castroneves para ficar na quarta colocação com o carro da Luczo Dragon.


Pouca coisa mudou até o terceiro acidente do dia: Davey Hamilton deu no zicado muro da curva 4.Terceira parada programada, e os mecânicos de Franchitti foram mais rápidos que os do companheiro Dixon. O escocês voltava à liderança, e nada de novo surgiu entre o "novo grupo dos 5", que passava a contar em definitivo com Matos. Mas bastou o pano verde aparecer para que Dixon recomandasse as ações, por recomendação da Ganassi.


Antes que as 500 Milhas chegassem à metade, eis que o destino aprontava mais uma com Kanaan. Após mexer no botão do volante para um pequeno ajuste, sob controle absoluto do carro, eis que algo se quebrou na parte traseira. Tony foi jogado imediatamente ao muro já perto do fim da reta oposta. O impacto ainda o jogou na entrada da curva 3. Kanaan nada sofreu.


Na verdade, Kanaan sofre com Indianápolis.Então brotou um momento de companheirismo explícito. Via rádio, na volta seguinte à batida, Danica Patrick soltou: "Meu Deus, como é que o Tony está? Está tudo bem, está tudo bem?", e a equipe acalmava a piloto, então na sexta posição. Foi a deixa para a quarta parada nos pits.


A dupla Dixon-Franchitti seguiu na frente, passando a comboiar Will Power, o até então apagado terceiro carro da Penske. E ainda a prova seguia uma procissão estratégica e calma interessante, mas por vezes monótona. Nem mesmo Briscoe apresentava uma evolução das mais expressivas. Na volta 131, por exemplo, quando a quinta amarela do domingo apareceu por conta do medroso Nelson Philippe — raspou no muro da 4 —, Ryan ainda era 16º.Explicando o medroso Philippe: o francês admitiu por duas vezes que contorna com certo receio as curvas do circuito de Indianápolis.Enfim, os pilotos voltaram aos pits, e Dixon permaneceu em primeiro. Só que a Ganassi derrubou Franchitti. A mangueira ficou presa, e o escocês foi para oitavo.


Problemas também afetaram Vitor Meira, cujo carro viu-se flamejante após o etanol espirrar. O brasileiro jogou o volante e ameaçou sair; a equipe jogou água, o fogo se foi, o volante retornou a seu posto de origem, Meira voltou à corrida, e o público o ovacionou.


Nisso tudo, Castroneves pulou para segundo, com Power em terceiro. Power, então fixo entre os primeiros, caiu para quarto e Paul Tracy, que até hoje tem entalada na garganta a "derrota" aqui em 2002, surgia na disputa.Matos, que vinha tão bem, despencava para o 20º lugar.As ações foram retomadas na volta 142, que já começava a delinear o que seria realmente da Indy 500.


Por isso Castroneves partiu para cima de Franchitti e superou de pronto. Pouco mais atrás, Dan Wheldon e Townsend Bell puseram as manguinhas de seus carros de fora e subiram ao top-5. Briscoe, então, já se via em oitavo. E até um espantoso Mike Conway brotava, em décimo.Power passou Dixon no giro 156 e fez a Penske, finalmente, ter dobradinha. E Will começou a virar constantemente mais rápido que Helio, encostando no brasileiro e o ameaçando.


Quando uma possível briga pela ponta já levantava o público nas arquibancadas, eis que Justin Wilson, 20º, escapou na entrada da curva 1, rodou e bateu levemente no muro, mas o suficiente para minar suas chances.Boxes abertos. A Penske trabalhou bem com Helio, devolvendo-o à ponta. Pessimamente com Power, no caso o mecânico da roda traseira direita, que voltou em sexto. E brilhantemente com Briscoe, que renascia na luta pela vitória, catapultado para a segunda colocação.O top-5 continha, ainda, Wheldon, a ascendente Danica, e o bravo Bell. Dixon? Só em sétimo. Franchitti? Pior, nono.


A Ganassi era carta fora.As táticas passaram a girar em torno da necessidade de se fazer uma parada extra no fim da prova. Briscoe, certamente, sim — então a Penske não teria sido tão brilhante, assim; só pôs menos combustível; Danica perguntava à equipe se estava OK, e a AGR pedia que poupasse o etanol. As conversas pararam quando um fortíssimo acidente surgiu na volta 174. Envolveu dois brasileiros: Meira e Matos.Na reta principal, Meira vinha com a trajetória interna e emparelhado com Matos na briga pela 17ª colocação.


Raphael não aliviou no contorno da tangência e provocou o choque roda com roda. Vitor foi parar violentamente no muro a ponto do carro ficar em 90º, com o assoalho na parede, arrastando-se pela curva 1.


Matos, da Luczo Dragon, foi retirado do carro e precisou de amparo para ser levado à ambulância. Andando, acenou à plateia. Com Vitor a coisa foi mais difícil. Houve demora para que o brasiliense da Foyt fosse removido. Meira não ficou desacordado, mas reclamou de muitas dores nas costas aos fiscais. Foi levado ao Hospital Metodista para exames.


Faltando 20 passagens para o fim, ainda em bandeira amarela, a Penske chamou Briscoe para não correr riscos. Aí, matou as chances de seu piloto. Wheldon passou ao segundo posto, trazendo Danica e a torcida do povo americano.


Na relargada, Danica tentou passar Wheldon por fora, não conseguiu, ambos perderam tempo e, ali, qualquer oportunidade de algo melhor. Porque Helio abriu tanto que não teve nem graça o fim. Foi só observar pelo espelho os adversários de longe. Para então cair em prantos, finalmente, por uma razão mais do que especial e ótima. Para comemorar a vitória da vida

23.5.09

Fernado Alonso e uma pergunda


Una vez de vuelta en el equipo Renault, el piloto español de Fórmula 1 Fernando Alonso tiene aún una pregunta pendiente al director ejecutivo del Grupo McLaren, Ron Dennis, su jefe durante su paso por la escudería McLaren-Mercedes: "¿por qué nunca me has escuchado?".


El asturiano lanza esta pregunta en una entrevista que publica hoy el diario italiano La Gazzetta dello Sport, en la que el piloto habla del entorno que le rodeaba en la McLaren-Mercedes, escudería para la que corrió durante una única temporada, en 2007.


Alonso explica que no ha vuelto a hablar con Dennis después de su marcha del equipo británico-alemán y asegura que su entonces compañero, Lewis Hamilton, no es "muy" querido por la gente.


"Yo hablé con él (Hamilton) cuando éramos compañeros de equipo, en Turquía. Le dije: nosotros dos nos estamos jugando el Mundial, estamos uno contra el otro, queremos los dos ganar, pero debemos también encontrar el modo de ponernos de acuerdo", dice el español sobre una conversación con su entonces compañero sobre su relación dentro de McLaren-Mercedes.


"Fue un diálogo franco, abierto. El realidad el problema no era él", añade el piloto, quien explica que el verdadero problema en McLaren-Mercedes era el propio equipo.

(fonte: 20 Minutos.es)

Fota e o boicote da temporada que vem


A briga ainda reina, mas como todas as vezes deve acabar em um acordo no futuro porque atea agora não houve acordo entre FIA e equipes a respeito de mudanças no regulamento da F1 em 2010. A reunião entre Max Mosley, a fota e a diretoria da GPDA aconteceu no Automóvel Clube de Mônaco e durou três horas, nesta sexta-feira (22). Segundo o presidente da Federação Internacional de Automobilismo, o encontro foi construtivo, mas, ao que parece, ainda não foi o suficiente para mudar sua posição favorável ao teto orçamentário de £ 40 milhões (R$ 129 mi). Porém, o acerto pode estar próximo.
"As conversas estão acontecendo. Foi um encontro construtivo. O tema continua o mesmo, mas estou esperançoso de que haverá um entendimento", afirmou Mosley. Luca di Montezemolo, presidente da Ferrari e da Fota (Associação de Equipes da F1), usou o mesmo termo para definir a reunião desta sexta e demonstrou a mesma confiança em um acordo entrem as partes. Afinal os ódios são esquecido quando se envolve milhões de dólares. Esta marcada uma nova reunião.


"O que queremos é a F1 permaneça como a F1. Que não se torne em algo diferente, com constantes mudanças que possam confundir o público e todos os outros. Que tenha estabilidade; é nisso que estamos trabalhando nos últimos dois anos, para encontrar uma maneira de reduzir os gastos", disse o dirigente italiano.


Ferrari, Renault, Toyota, Red Bull e Toro Rosso são contrárias à regra do teto orçamentário. A partir da próxima temporada, os times que não seguirem o teto orçamentário de £ 40 milhões (R$ 129 mi) vão ter limitações técnicas. Aqueles que adotarem o limite de gastos receberão em troca benefícios no campo tecnológico. As cinco equipes citadas consideram que existirão dois regulamentos diferentes em um mesmo campeonato.


A Federação Internacional de Automobilismo, via Mosley, está irredutível e não aceita mudar as regras, usando como argumento o interesse de novos times, que querem entrar na categoria justamente por causa da redução de custos.


Os dirigentes de Maranello tentaram tirar esse item do regulamento com um processo na justiça da França, onde fica localizada a sede da FIA, mas não tiveram sucesso.


Além da ameaça das escuderias os pilotos estão declarando que nao vão disputar um campeonato de baixo desenvolvimento tecnológico e sem as grande equipes. Para completar ontem o jornal italiano "La Stampa" afirmou que os organizadores do GP de Mônaco podem não renovar o contrato de realização da corrida se a Ferrari deixar a F1.


Antes do encontro com Mosley, a Fota se reuniu no iate de Flavio Briatore para discutir a posição da entidade sobre o imbróglio. Montezemolo garantiu que todos os times que disputam a atual temporada concordaram em não participar do próximo Mundial se a FIA não alterar o regulamento do ano que vem. O prazo de inscrições foi aberto nesta sexta e vai até o próximo dia 29. As primeiras inscritas foram a Campos e a USF1 – com esse nome, apesar do pedido de Bernie Ecclestone ameaçar para que os americanos não usassem F1. porem circula no paddock que algumas equipes não garantiram que não vão se inscrever apesar de concordarem com Montezemolo.

Esperemos cenas do próximo capítulos. Afinal uns precisam dos outros.

Villeneuve again?

Pouco menos de três anos depois de deixar a F1, Jacques Villeneuve mostrou interesse em retornar à categoria em 2010. Presente em Mônaco para acompanhar a corrida deste final de semana, o canadense falou nesta sexta-feira (22) com a revista inglesa "Autosport" e disse que está aberto a propostas para voltar a correr após ver as mudanças que devem ocorrer no regulamento da próxima temporada.

"Estou querendo voltar a correr. Não tenho trabalhado muito visando isso, mas acho que seria divertido retornar à F1 vendo agora como está o campeonato e como os carros mudaram. Porém, tive muito trabalho na Nascar no último ano", afirmou o campeão de 1997, que correu seu último Gp pela BMW na Alemanha em 2006 e disputou o campeonato da Speedcar no início de 2009.
Segundo Villeneuve, a perspectiva de novas mudanças foi o principal fator que fez ressurgir seu interesse pela principal série do automobilismo mundial. "Quando vi os carros com pneus slicks e a proibição de reabastecimento no ano que vem, pensei que isso era tudo que eu tinha pedido ao longo dos anos. Por isso, chega um momento em que você se pergunta se isso não seria divertido — mas só isso."

"Se eu tivesse uma oportunidade", continuou, "não cuspiria nela. Os carros são o que eu queria que fossem, então seria legal, mesmo que agora tudo esteja meio chato por conta dos aspectos políticos. Eu estava falando com o ex-engenheiro Jock Clear e ele disse que o carro deve servir bem ao meu estilo, então creio que seria fácil para mim dizer sim a uma chance que houvesse. Eu amo pilotar, amo corridas e estes carros são incríveis", disse o canadense.

Jacques concluiu destacando ter "uma pontinha de orgulho" pelo sucesso da Brawn até agora na temporada — o time de Ross Brawn foi formado com os espólios da Honda, que assumiu a BAR, time criado pelo piloto em 1999. "Uma pequena parte minha fica muito feliz com isso por ter sido algo que eu fiz. Tenho uma pontinha de orgulho, pois eles mostram agora que o projeto não era ruim a longo prazo", finalizou.
fonte: grande premio

Lewis Hamilton é punido


Lewis Hamilton largará na última posição do GP de Mônaco após ser punido por trocar a caixa de câmbio. O britânico sairia da 16ª colocação, depois de ter batido sua McLaren ainda no Q1, porem com troca da caixa de cambio será punido com a perda de 10 posiçoes ou seja larga em ultimo. A pancada foi boa a lá Lewisinho...

"Decidimos em conjunto que vamos mudar a caixa de câmbio, em virtude de alguns danos causados no carro," declarou o diretor da equipe Martin Whitmarsh.

A corrida de Le Mans

um omomento explicativo, para os leigos...o que é a Corrida de Le mans. Terra de um piloto da formula -1...



A corrida de Le Mans iniciou –se em 1920 quando o Automobile-Club de l'Ouest organizou a primeira corrida Em 1922, o clube anuncia a criação de um novo tipo de competição na Sarthe, uma prova de resistência. Durante a prova, equipes de dois Pilotos por carro vão-se alternando dia e noite. A primeira edição, com 33 concorrentes, desenrolou-se nos dias 26 e 27 de maio de 1923 num circuito perto da cidade de Le Mans, no departamento da Sarthe. Hoje, as «24 Horas de Le Mans» têm lugar cada ano em Junho. É a mais antiga e a mais prestigiada corrida de resistência para carros desportivos e protótipos.

O circuito tem uma extensão de 13,650 quilômetros, usa parte do circuito Bugatti e é em grande parte composto por estrada nacional. As mais célebres passagens são as curvas de Tertre Rouge, Mulsanne, Arnage, Casa Branca e, principalmente, a reta de Hunaudières: extensão de 5km onde os protótipos mantém uma velocidade de mais de 400 km/h durante um minuto. Esta porção do circuito foi dividida em três trechos graças à instalação de duas chicanes em 1990. Essa medida foi necessária porque alguns automóveis insuficientemente carregados aerodinamicamente, para poderem atingir uma maior velocidade, acabavam tendo a tendência de levantar vôo nesse trecho. Agravava ainda o fato de que, quando rodavam em velocidades próximas aos 400 km/h (o recorde estabelecido foi de 405 Km/h), os pneus eram submetidos a pressões muito intensas, que os levavam a deformações extremas.
O recorde de vitórias individuais por piloto é detido pelo dinamarquês Tom Kristensen, com oito sucessos, e o recorde de vitórias por construtores é detido pela Porsche, com dezesseis sucessos. O recorde da distância e a mais elevada velocidade média ao longo das 24 Horas permanece imbatido desde 1971, quando o Porsche 917K de Helmut Marko e Gijs Van Lennep percorreu 5.335 km à media de 222,304 Km/h

Os pilotos e peso dos seus pecados

Glock so nao botou mas gasolina porque nao dava...rsrsrsrs... e o os filandeses são os mais leves. Vejamos o resulta do disso tudo amanha. Boa corrida a todos!!!

1. Jenson Button - BrawnGP, 647.5
2. Kimi Räikkönen - Ferrari, 644.0
3. Rubens Barrichello - BrawnGP, 648.0
4. Sebastian Vettel - Red Bull, 631.5
5. Felipe Massa - Ferrari, 643.5 6.
Nico Rosberg - Williams, 642.0
7. Heikki Kövalainen - McLaren, 644.0
8. Mark Webber - Red Bull, 646.5
9. Fernando Alonso - Renault, 654.0
10. Kazuki Nakajima - Williams, 668.0
11. Sebastien Buemi - Toro Rosso, 670.0*
12. Nelsinho Piquet - Renault, 673.1*
13. Giancarlo Fisichella - Force India, 693.0*
14. Sebastien Bourdais - Toro Rosso, 699.5*
15. Adrian Sutil - Force India, 670.0*
16. Lewis Hamilton - McLaren, 645.5*
17. Nick Heidfeld - BMW, 680.0*
18. Robert Kubica - BMW, 696.0*
19. Jarno Trulli - Toyota, 688.3*
20. Timo Glock - Toyota, 700.8*

* pesos declarados.

Briga entre antigos companheiros

Jarno Trulli e a sua equipe a Toyta entraram junto aos comissários do GP de Mônaco contra uma suposta freada na Rascasse brusca de Fernando Alonso que ia à sua frente e teria acabado com chances de Jarno chegar no Q2.

Dificilmente a Toyota conseguirá algo, tendo em vista que não vem tendo um bom desempenho durante todo o final de semana. Porem ano custa tentar e caso Fernando tenha feito isso devera ser punido. "No final de semana, estivemos distante do ritmo, embora eu esteja tentando fazer meu melhor. Eu estava colocando o carro na Q2, mas, infelizmente, nas últimas duas curvas, eu encontrei a Renault, que me bloqueou, e perdi minha volta mais rápida", disse. Jarno parte em 19º e Alonso na nona posição.

Button é pole me Monte Carlo

Confira o grid de largada para o GP de Mônaco:
1. Jenson Button (Brawn GP) 1min14s902
2. Kimi Räikkönen (Ferrari) 1min14s927
3. Rubens Barrichello (Brawn GP) 1min15s077
4. Sebastian Vettel (Red Bull) 1min15s271
5. Felipe Massa (Ferrari) 1min15s437
6. Nico Rosberg (Williams) 1min15s455
7. Heikki Kövalainen (McLaren) 1min15s516
8. Mark Webber (Red Bull) 1min15s653
9. Fernando Alonso (Renault) 1min16s009
10. Kazuki Nakajima (Williams) 1min17s344
11. Sébastien Buemi (Toro Rosso)
12. Nelsinho Piquet (Renault)
13. Giancarlo Fisichella (Force India)
14. Sébastien Bourdais (Toro Rosso)
15. Adrian Sutil (Force India)
16. Lewis Hamilton (McLaren)
17. Nick Heidfeld (BMW Sauber)
18. Robert Kubica (BMW Sauber)
19. Jarno Trulli (Toyota)
20. Timo Glock (Toyota)

21.5.09

Entrevista Fernando Alonso

“El podio sigue estando lejos para nosotros, aunque corramos en Mónaco. No podemos esperar que porque lleguemos aquí, la cosa va a cambiar radicalmente. Los coches que van rápidos en otros circuitos también lo hacen aquí. Es cierto que es una carrera un poco especial, un poco diferente, pero los coches que acabaron ganando el campeonato del mundo, después acabaron ganando también en Mónaco”.
“Esta es una carrera donde un pequeño error de concentración, un detalle que quede al azar, se paga con un abandono. Cuando se toca un guardaraíl, se acaba la carrera. Tenemos que estar atentos a eso”.
“Ayer hablé de Ferrari porque me lo preguntó un universitario, pero he dicho lo mismo de siempre sobre ese tema, que me gustaba estar en los coches más rápidos y Ferrari siempre es uno de ellos. No por nada han ganado tantos campeonatos en la última década”.
“Sobre el panorama político actual de la F1, quiero decir que si se van los siete equipos que sujetaron a la F1 durante los últimos años, y con ellos los que se consideran los cuatro o cinco mejores pilotos del mundo, a ver qué patrocinador quiere venir aquí, y qué televisión quiere retransmitir. Igualmente, queda mucho tiempo para que todo se defina y se tiene que encontrar una solución”.

20.5.09

Os pilotos e suas opiniões

Em sua maioria a opinia é a seguinte: se as grandes forem embora nos vamos junto.

Fernando Alonso:


"É muito preocupante", disse. "Se as grandes equipes e montadoras deixarem a F1, eu não vou querer correr com times menores, porque não será mais a F1. Há muitas outras categorias",
"Aqui em Mônaco, eu estarei 100% concentrado no GP. Mas é verdade que, na semana passada, era impossível se desligar. Não sei se esta será a minha última vez em Mônaco", declarou."Para mim, é estranho que ninguém pense em quanto estão prejudicando o esporte e quanto dano o esporte tem sofrido nos últimos dois meses. Não consigo entender a F1 ter três ou quatro novas equipes e perder sete grandes montadoras. Aliás, não perderia apenas as montadoras, mas também os dez melhores pilotos do mundo. A F1 deixaria de ser interessante."






Kimi Raikkonen


"É difícil pensar em F1 sem a Ferrari", disse o piloto. "Quando eu pilotava pela McLaren, a equipe de Maranello era a referência, era o concorrente a ser batido. E desde que cheguei aqui, entendi que isso tudo é mais de que apenas uma equipe. É uma lenda", destacou."Sempre tive paixão por corridas e creio que a F1 é o topo deste esporte, em termos de competição e tecnologia. Certamente, se a FIA realmente levantar em frente essas regras, será complicado imaginar a F1", completou."Não consigo pensar em um campeonato em que os carros seguem regras diferentes. Isso não será bom para o esporte e nem para os torcedores. Então, se isso acontecer, entendo perfeitamente uma empresa como a Ferrari deixar o Mundial", finalizou

Felipe Massa

"Entendo o motivo que levou a empresa a chegar a esse ponto", disse "A ideia de ter um campeonato, com dois regulamentos, é absurda", completou."Nós vimos neste ano que regras confusas não só prejudicam as coisas para nós, que estamos envolvidos com a competição, mas também para os torcedores. Imagine o que vai acontecer na próxima temporada", declarou."Para um piloto, guiar uma Ferrari na F1 é um sonho. E eu consegui tornar esse sonho realidade. Desde criança a Ferrari é sinônimo de corrida para mim, por isso estou convencido de que, mesmo que a equipe seja obrigada a deixar a F1, sempre teremos outras categorias, onde será possível admirar os carros vermelhos", encerrou.

Red Bull vai levantar asas

Enquanto a temporada de 2009 segue a pleno vapor, a situação envolvendo o Mundial de 2010 começa a se tornar cada vez mais polêmica. Depois de a Toyota anunciar que não deve participar do campeonato do próximo ano devido à "falta de clareza" do novo regulamento aprovado pela FIA, a Red Bull confirmou no final da noite de domingo (10) que não vai correr em 2010 caso a diferença de regras entre times que sigam o teto orçamentário de R$ 129 milhões e os que ultrapassem esse valor seja mantida.
A decisão de Dietrich Mateschitz, dono da empresa de bebidas energéticas, de retirar suas duas equipes — Red Bull e Toro Rosso — do próximo Mundial caso mudanças não sejam feitas faz aumentar os indícios de que as equipes podem preparar um boicote contra a FIA para conseguirem alterar o regulamento antes de confirmar suas inscrições para a próxima temporada, que se encerram no dia 29 de maio.

O empresário confirmou que há planos de uma ação liderada pelas escuderias de fábrica de segurar suas entradas no período proposto por Max Mosley. "Se as regras para 2010 seguirem inalteradas, não vamos participar do Mundial. E acho que os times oficiais também não. Então, talvez apenas duas ou três equipes que existam hoje confirmem suas inscrições", disse Mateschitz ao jornal "Salzburger Nachrichten" desta segunda-feira (11).

"As condições que existem no momento para 2010 tornam impossível nossa participação", continuou. "Mas espero que uma reunião seja feita e que tudo seja acertado antes da data-limite de entrada."De acordo com o site da revista inglesa "Autosport", a Fota (Associação de equipes de F1) quer definir o futuro da categoria em uma reunião com Mosley antes do GP de Mônaco, que acontece no dia 24 deste mês. Caso nenhum acordo seja feito, é provável que os cinco times bancados por montadoras — Ferrari, McLaren, BMW Sauber, Renault e Toyota —, além de Red Bull e Toro Rosso, não façam sua inscrição para 2010. Com isso, apenas Williams, Brawn e Force India teriam participação confirmada.

Além da questão envolvendo o limite orçamentário, a Fota também quer mudar a maneira como a FIA tem alterado as regras do esporte sem consultar a entidade. Um artigo do regulamento esportivo do próximo ano diz que as mudanças feitas pela federação só serão discutidas em reuniões do Conselho Mundial e após a apresentação do regulamento — contrariando o poder de veto que a Fota tem hoje, e que foi utilizado na situação envolvendo a mudança do sistema de pontuação antes do campeonato.

Fonte grande premio

17.5.09

Felipe Massa: na estrada com Galvão

Nao gosto muito do galvão, mas não vou negar que esses videos são legais... na medida do possivel, lógico...

Parte 1:

Sem comentarios

Mosley diz que F-1 pode superar saída da Ferrari, como fez com a morte de Senna


Max Mosley chega para a reunião com a Associação dos Times de Fórmula 1 em Londres O presidente da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), Max Mosley, afirmou nesta sexta-feira, após a reunião com a Associação dos Times de Fórmula 1 (Fota), em Londres, que não tem cabimento pensar que a Ferrari ou qualquer outra equipe da categoria seja imprescindível.

No encontro, Mosley bateu o pé, apesar dos protestos das escuderias, e manteve o teto orçamentário de 40 milhões de libras (cerca de R$ 130 milhões) para 2010 e o regulamento que dá vantagens técnicas às equipes que se limitarem a esses gastos. Irritada, a Ferrari decidiu ir à Justiça para anular as novas regras.- A ideia de que são imprescindíveis não tem sentido – declarou, referindo-se às equipes Ferrari, Renault, Toyota, RBR e STR que ameaçaram abandonar a Fórmula 1 em 2010 se o regulamento não for alterado.

O presidente da entidade máxima do automobilismo mundial comparou a situação atual com a que a categoria passou em 1994 após a morte de Ayrton Senna, que faleceu em um acidente durante do GP de San Marino daquele ano.

- É como o pobre (Ayrton) Senna. Era o piloto mais importante em 1994, mas quando por infelicidade morreu, a Fórmula 1 continuou – assegurou o presidente da FIA.Mosley afirma que ficaria muito surpreso se a equipe italiana e as outras que estão ameaçando sair da categoria abandonassem a competição.- Não acredito que isso vá acontecer – garantiu.

Apesar da falta de acordo após a reunião de sexta-feira com os representantes das equipes, o presidente da FIA mostrou-se disposto a negociar as regras técnicas previstas para o regulamento de 2010.

Um novo encontro será marcado para que as escuderias apresentem suas respostas à determinação da FIA.Além disso, a Ferrari entrou com um procedimento legal na corte francesa para anular o regulamento publicado pela entidade.

A audiência foi marcada para a próxima terça-feira.O prazo de inscrição das equipes para o campeonato de 2010 termina no dia 29 deste mês. Em 12 de junho, a FIA divulga a lista de times inscritos.

(fonte: Globoesorte.com)

Sem comentarios... so um a F-1 pode sobrever sem as equipes de atuais e sem seus torcedores?

15.5.09

A droga de Fernando Alonso

Achei esse texto na net. Ele fale de uma coisa que Fernando Alonso compara com uma droga... ganhar. Esta em espanol mesmo para facilitar...
Jarno Trulli lo contaba sorprendido sobre Fernando Alonso. En un partido de tenis que el piloto español perdía contra el italiano, Fernando tiró la raqueta al suelo con furia. Simple y llanamente, no aceptaba la idea de perder.

Relataba Barrichello que, cuando batía a Schumacher en la más obscura sesión de entrenamientos privados, al alemán le cambiaba el rostro y buscaba desesperadamente en la telemetría la clave de su derrota. El propio Barrichello recibió en el pasado fin de semana esa amarga visita ante una carrera que tenía ganada. Ross Brawn, ese veterano gran zorro, recordó al brasileño tras la carrera el gen imprescindible a todo piloto: “es natural que Barrichello estuviese decepcionado. Cualquier piloto que sea derrotado y esté contento, es alguien que no quiero en mi equipo. Sería muy extraño que estuviese contento por ser segundo tras Jenson”.
Precisamente Jesson Button ilustraba semejante espíritu al relatar una experiencia fuera de las pistas. El británico, Mark Webber y su entrenador rodaban en bicicleta por las montañas alrededor de Mónaco. Este, un antiguo comando de élite, exprimía a sus pilotos durante las sesiones con un espíritu extremadamente duro y competitivo. En un momento dado, y bajando a casi 80 Km/h, a Webber le derrapó la bicicleta y estuvo a punto de irse por un barranco de más de cien metros de caída. Tras el susto, Button avisó a su entrenador: “Bernie, no deberíamos montar juntos, porque eres una persona muy competitiva, y nosotros somos pilotos de carreras. Competiremos también con la bici, y ninguno se rendirá hasta que alguien se la pegue…”. Curiosamente, Webber arrastra hoy en día las secuelas de un accidente de bicicleta del pasado invierno.
Ese sentimiento incomprensible

Porque en el espíritu competitivo de un piloto va intrínsecamente unido el fin último que persigue: doblegar a sus rivales. Y cuando se logra, no hay emociones ni sentimientos parecidos, como expresaba uno de los mayores adictos a la victoria en la Fórmula 1, Ayrton Senna: “Ganar es como una droga”. ¿Hay algún piloto que no sienta la profunda verdad de encierra tan exigua afirmación?. “Nunca sabréis lo que un piloto siente cuando gana, el casco oculta sentimientos incomprensibles”. Y en los más grandes, semejante hambre de victoria puede alcanzar extremos patológicos, un afán tan engranado en su esencia como los latidos de su corazón: “Quiero ganar siempre. Esa teoría de que lo importante es participar es pura demagogia”. Y esta es la pasta con la que están modelados los grandes entre los grandes, la pasta de Fernando Alonso o Lewis Hamilton.

¿Y como asumen esa demagogia dos campeones del mundo, ahora que prácticamente ya no cuentan para el título tras solo cinco carreras?. De forma muy dolorosa, creo no exagerar. Y es en estos momentos cuando esa droga dura, ese “sentimiento incomprensible”, mantiene viva la llama en su interior aunque las circunstancias externas impiden avivarla. Como les ocurre en la actualidad a Hamilton y Alonso. Aún recuerdo sus palabras, recién terminada la Fórmula 3000 de 1999. Al reflexionar sobre la primera parte del campeonato, en la que no conseguía resultados y los miembros del equipo Astromega le ninguneaban, me contó con una singular intensidad cuál fue su sostén psicológico para soportar la experiencia: “En aquellos momentos en los que estaba tan mal, tuve que acudir a los más profundo de mí mismo, y cada día tenía que traer a mi mente aquel niño invencible de los karts que fui, para animarme a seguir adelante, para no hundirme, para recordarme a mí mismo que era un ganador”. No tiene el menor mérito confesarlo aquí ahora, pero según le escuchaba tuve la certeza de estar ante un futuro campeón del mundo. A final de aquel año Flavio Briatore le había fichado para la Fórmula 1 después de su memorable victoria en Spa.

Como el aire que respira

Ignoro si Fernando Alonso bebe ahora de aquellas imágenes en estos tiempos de sequía. Posiblemente atesore ahora otras más cercanas y más intensas. Quién sabe si visualizará aquel “¡Toma!, ¡Toma!, ¡Toma!” lanzado con las tripas tras lograr el primer título, u otros de los muchos momentos de gloria vividos en la Fórmula 1. Quizás ya no los necesite. Pero el hecho de ganar mueve a Alonso tanto como el aire que respira. No será el único, seguro. Pero a él se le nota demasiado. Por eso lucha como lo hace en la pista, siempre hasta la última vuelta, lo demostró una vez más en Barcelona. Y ese espíritu de ganador nato, no les quepa la menor duda, latía en lo más profundo cuando se atrevía con unos rebufos terroríficos, bajo la lluvia, en la remontada del Gran Premio de China. O cuando en Bahrein terminó octavo, deshidratado, y perdidos cinco kilos y medio en dos horas. O cuando se atrevió con ese espeluznante adelantamiento por la hierba a Webber en Montmeló.

Esa capacidad de lucha, esas “big balls” de los británicos, “grande palle” de los italianos” o las “pelotas” (en castellano, con perdón) que Alonso derrocha en su ansia por ganar, no lo duden, le harán de nuevo campeón del mundo. Y todos los demás equipos, por supuesto también Ferrari, lo saben de sobra.
(Fonte: el confidencial)

14.5.09

Fota, Mosley e Berni junto para decidir o futuro da F-1

A briga cada vez mais esta mais acirrada....
As equipes pediram e, com a ameaça de boicote à próxima temporada da F-1 ganhando cada vez mais força, a FIA não teve escolha a não ser ouvir a Fota (Associação de equipes de F1). Nesta sexta-feira (15), em Londres, Max Mosley e Bernie Ecclestone participarão de uma reunião com representantes dos dez times do grid para tentar definir uma solução para o impasse que tomou conta da categoria por conta do regulamento aprovado para 2010. Em pauta, as principais questões devem ser o teto orçamentário de £ 40 milhões (cerca de R$ 129 mi) e o regulamento duplo para aqueles que não aderirem ao limite.
A decisão da FIA e de Ecclestone de participar do encontro da Fota atende os pedidos da entidade de uma reunião urgente para falar sobre as novas regras. Depois que o Conselho Mundial aprovou o regulamento do próximo ano, a associação reclamou da falta de consulta de Mosley para definir os parâmetros esportivos e, a cada dia, novas equipes ameaçaram não participar do
campeonato de 2010. Primeiro a Toyota, depois a Red Bull — levando junto a Toro Rosso — e, por fim, Ferrari e Renault.
Como as inscrições para 2010 começam no próximo dia 20 e terminam no dia 29 de maio, as três partes envolvidas têm apenas duas semanas para conseguir resolver a situação. E, segundo Ecclestone, a solução será encontrada no momento em que a Ferrari aceitar as mudanças. "A chave para a F1 é a Ferrari. Eles são nossos parceiros, e estão correndo há 60 anos. São eles que devemos levar em consideração. No momento, todo mundo está defendendo seu direito, mas no momento em que resolvermos as coisas com eles, tudo vai terminar bem", disse o presidente da FOM à imprensa inglesa nesta quinta (14).
Dentro da Fota, apenas uma montadora se manifestou contra o boicote: a Mercedes, parceira da McLaren. O diretor esportivo Norbert Haug garantiu que a ameaça de boicote não é discutida em Stuttgart, mas se mostrou descontente com o regulamento para o próximo ano. "Sei, por conversar com Luca di Montezemolo e Stefano Domenicali, que a Ferrari pensou bem sobre este assunto. Após 60 anos na F1, eles não fariam isso sem ter discutido o assunto. Nós vamos tentar ajudar a encontrar alguma solução, pois todos os times concordam que não pode haver dois regulamentos em uma única categoria."
Na Ferrari, a preocupação é mostrar que a ameaça de deixar a F1 deve ser levada a sério. Falando ao "The Guardian", Piero Ferrari, filho do Comendador Enzo, garantiu que a escuderia pode se manter disputando outras séries. "Eu realmente creio que, se você olhar para o passado da Ferrari, a imagem que temos hoje nasceu de vitórias nas 24 Horas de Le Mans, bem como em outras categorias e corridas. Não podemos esquecer nossas origens, e a paixão do meu pai segue viva na empresa. Mas nós queremos regras claras e que sejam justas a todos", disse.
Piero também afirmou que, assim como Enzo fizera em 1986 — quando, em outra briga com a direção da F1, ameaçou disputar as 500 Milhas de Indianápolis e deixar a F1 —, a intenção do time é séria. "Meu pai não estava blefando; ele foi sério. Assim como nós", concluiu
Fonte:grande premio

13.5.09

Jarno Trulli visita L'Aquila


Jarno Trulli, piloto da F1 de natural de Abruzzo Itália, visitou esta manhã a cidade deL'Aquila e as zonas afetadas pelo sismo que assolou a Itália mês passado. "Emocionei-me com as fortes cenas que vi em Onna, é quase como um filme - disse Jarno -. Eu estava um pouco preparado pelas fotos, mas é diferente de experimentar essa trágica experiência."


Trulli visitou uma tenda em Onna que serve de colégio, onde se reúne a 70 crianças de primeiro e maternal. “Fiquei feliz por ter encontrado com as crianças da creche principalmente porque tenho dois filhos – disse”. Enzo Trulli tem 4 anos e Marco tem 2 anos e meio de idade.


Trulli tem corrido com uma etiqueta no braço com a subscrição “Abruzzo do meu coração”.


“Com o intuito de arrecadar fundos para a reconstrução da sua região”.


"Do meu ponto de vista acho que posso fazer algo para o povo através do meu trabalho."

A vez a Renault

Comunicado Oficial da Equipe Renault informa:
"A decisão da Federação Internacional de Automobilismo (FIA) de introduzir dois tipos de regras técnicas para a temporada 2010 da F1 causou a reconsideração do Renault Group de estar no próximo Mundial.
Isso frustra as propostas construtivas da Fota, incluindo as grandes medidas de redução de custos para serem adotadas progressivamente entre 2009 e 2012, que foram cuidadosamente construídas pelos integrantes da Fota e foram completamente ignoradas sem qualquer consulta pela FIA.
Deve ser destacado o fato de que a Fota tem o mesmo, senão um menor, objetivo em relação aos gastos. A Renault, porém, acredita firmemente que isso precisa ser estabelecido por meio de um método diferente e com a concordância de todos os envolvidos.
A Renault acredita também que é fundamental um governo do esporte coordenado com um espírito de consulta com todas as partes (FIA, FOM, Fota), a fim de atingir um melhor equilíbrio entre custos e receitas. A Renault tem também a opinião de que todos os participantes no Mundial e devem operar sob as mesmas regras."

12.5.09

Carro ecologico...legal...



A moda de “carros verdes” tomam conta do automobilismo. São muitos os projetos de construir carro ecológicos mas nenhum supera o carro feito para a F-3 pela equipeWorldFirst(o mundo em primeiro lugar)

O projeto feito por professores e alunos da Universidade britânica de Warwick é o primeiro Formula utilizando materais renováveis e sustentáveis. Com o chassi construido com amido de batata, o volante feito de fibra de cenoura e usa bio-combústivel produzido com restos de chocolate e óleos vegetais.

O projeto feito para Formula 3 tera de sofrer pequenas modificações para competir no campeonato por utilizar bio-combústivel. Porem para James Meredith, responsável pelo projeto, a intenção do projeto é mostrar que é possível construir carros que não afetem o meio ambiente e com tecnologia ambientais sustentáveis.

De acordo com Meredith o carro deverá ultrapassar os 200 km/h de velocidade final.A relação de materiais à base de vegetais é extensa: espoiler dianteiro e retrovisores feitos à base de amido de batata; lubrificantes à base de plantas; motor 2.0 turbo utilizando biodiesel; Banco com espuma à base de soja e tecido de poliéster reciclado; um super catalisador que transforma ozônio em oxigênio, não usa disco de carbono mas pastilhas de freio à base de casca de cajú.

Ferrari fora???

Os executivos da Ferrari estiveram reunidos por quase duas horas na sede da fábrica para discutir o desempenho do time nas cinco primeiras provas do campeonato e o futuro na categoria. Depois das farpas soltas durante a reunião divulgaram um comunicado.
"Se em 2010 se as regras não mudarem. A Ferrari confirma sua oposição às novas regras impostas pela FIA e não pretende inscrever seus carros para o Campeonato Mundial de F1 de 2010".

"Essas decisões devem criar - pela primeira vez na história - um campeonato com um padrão duplo de regulamento, baseado sobre regras técnicas e parâmetros econômicos arbitrários. Nosso conselho de administração acredita que, se esse será o quadro normativo do futuro da categoria, acabariam as razões que motivaram a presença da Ferrari no Mundial durante 60 edições”.

"Nosso conselho expressou discordância quanto ao método usado para adotar decisões tão sensíveis, recusando uma efetiva discussão com os times. Isto é, houve um desprezo às regras que contribuíram para o desenvolvimento do esporte nos últimos 25 anos."
"Normas iguais para todos, estabilidade de regras, continuidade do método e progressivo trabalho de diminuição de custos da parte da Fota (Associação de Equipes da F-1) são as prioridades para o futuro."

Dias atrás, a FIA resolveu estabelecer um teto orçamentário de aproximadamente R$ 129 milhões, que seria optativo: as equipes que a seguissem teriam regalias; as que não aderissem a tal movimento teriam restrições. A preocupação em haver duas categorias em uma levou Toyota, Red Bull e Toro Rosso a se posicionarem visceralmente contra a regra, ameaçando tirarem seus times. A McLaren esta digamos “em cima do muro”, deve ser devido as brigas com a Federação. A única equipe a se manifestar a “favor”, ou melhor conformada é a Williams. "Nós corremos. Que mais podemos fazer?", disse Frank Williams.

11.5.09

para se arrebentar de rir...

vale a pena!!!!!!!!!!!!!!!!!!!Muito bom parabens!!!
Coluna Muy Bueno: Papá oficial

Bueno, o narrador, lá de La Coruña, começou a falar que "é oficial: Felipe Massa vai ser papá". Como así, é oficial? Agora tem anúncio oficial de gravidez?
Máximo Bueno
É difícil acuerdar cedo para ver pela tele o que chamamos de carreras. Carrera é outra coisa aqui, lá na mi España do corazón é o que vocês brasileños falam ser corrida. Eu via as carr... corridas de tarde, depues do almuerço, depues de tomar um bom vinho, los docitos da abuelita y de Aurora, minha mujer portuguesa - gracias a ela eu sei um pouco de português. Bueno, voltando, sempre tinha que ver as corridas sólo. Porque me irritam as pessoas alrededor falando.
Empólgame (para que vocês usam aquele tracito nas palavras?) ouvir o ruído dos motores, a disputa. Mas tem os narradores da tele. O mais importante lá é o Antonio Lobato. Tem outro lá, no me lembro o nome. Eles pensam que son empolgantes. Y eu sou crítico demasiado. Eles falam algo errado ou que me irrita y eu explodo.
Teve uma vez que fizeron um joguete que Sutil pilotava de forma sutil y se cairam a rir, jajaja, que engraçado. Voou paella para todos os cantos de casa. Eu via a corrida y Aurora dava banho na abuelita. Mamá sempre diz que por isso nasci na cidade cierta, Granada. Ah, mi Granada...Bueno, quis o destino que viesse aqui para Brasil. Ainda estou me adaptando, mas estou gostando. Y eu dizia que no é mucho fácil ter que acuerdar de domingo. Ainda más para ver a corrida de mi país. Como sempre faço lá, liguei la tele media hora antes da corrida. Tinha um campo.
Eu pensei que estavam fazendo as imágenes dos campos allí de Montmeló, mas no. Tinha um reportero señor falando de plantas medicinais. Jajaja, os brasileños tienen boas sacadas, uma reportagem hablando como os pilotos usam a naturaleza para dar suerte, pensei. Mas no. No porque depues apareceu um boi e eu penso que nenhum piloto tem alguma superstición com boi. Já pensaron, boi da suerte? Piloto andando com ferradura do boi no lugar da sapatilla? No, no. Aí me dei cuenta que era outra coisa, um tal programa rural. Y eu comecei a ficar nervoso. Donde está a corrida?Sólo 8 e 50 y tanto que começaram a mostrar. Perdi dois cabellos. Belleza. Bueno, o narrador fala que está ao vivo de La Coruña. Carajo, que La Coruña? Eu sou do sul, o local da corrida fica a leste da España e ele está em La Coruña, no norte? Puerra, já me confundi. Aí veio a volta de apresentación. Aumentei o volume.
Bueno, o narrador, lá de La Coruña, começou a falar que "é oficial: Felipe Massa vai ser papá". Como así, é oficial? Agora tem anúncio oficial de gravidez? Entonces a mujer chega agora para o marido, na hora da janta, espera ele dar a primeira bocada na comida, entrega um papel y ele começa a leer: "Em nota, comunico que eu, fullana de tal, nascida em tal ano, estou grávida"? Y entram todos os reporteros na casa dela y começa a entrevista coletiva, é así aqui? Antes la mujer estava médio grávida, entonces? Tenha santa paciência, vate a la mierda!
Bueno, o narrador continua: "Vem aí o Felipinho em novembro". Aí eu fiz as cuentas: entonces Massa foi lá y fez su trabajo provavelmente no fim de febrero, começo de março. Estamos no começo de mayo. Dois meses. Com dois meses já dá para saber o sexo do niño? É así aqui? Carajo!Começou a corrida. Bueno, percebi que o narrador começou a falar bem do desempenho do papá oficial no dia das mamás y do Barrichello.
Daí Trulli bateu no Sutil y as dois Toro Rosso ficaram fuera. Yá me bateu a añoranza, quero dizer, a saudade, porque lembrei dos narradores de mi España do corazón, Sutil no foi tan sutil, mas aí comecei a lembrar da raiva que me dava e me olvidei. E que puerra é essa de STR? Aqui STR no é Supremo Tribunal Regional? Bueno, o narrador, depues que limparam um pouco a pista: "O carro no pode passar na chuteira". Que chuteira? Ele estava vendo a corrida ou o jogo do La Coruña? Aliás, ganharam daquele carajo de Recreativo Huelva ontem, malditos. Bueno, o narrador aí falou que a culpa era do Alonsito. Culpa do Alonsito o carajo.
Já fiquei nervioso.Entonces a corrida estava lá, sem emoción nenhuma y bueno, o narrador viu Massa y de novo: "Oficial, vai ser papá". Puerra, por que no colocaram aquela linha que passa as notícias bajo na tela da tele y no colocaram aquele "breaking news"? Deveria ter aquela linha lá sempre. "Gripe do puerco mata tantos". Aí depues: "Chuva no Maranhón mata tantos". Aí depues: "Papa na Jordânia faz multidón se aglomerar y mata tantos". Y entonces: "Boas notícias - Oficial: Massa vai ser papá". Y aquilo estava quase me matando. Tenha santa paciência, vate a la mierda!
Entonces começaram a falar do KERS. Bueno, o narrador solta: o KERS gasta mais gasolina. Abuelita, já comecei a me enfadar, soquei o colchón y vi o café derrubado no cobertor. Puerra! O KERS pega a energia da freada, aí tem uma buemba na bateria que suga a gasolina y bum, vira potência. Entonces por isso que Massa sempre larga pesado. Um tanto de gasolina abastece o KERS, ele larga y por isso ele é tan bueno. O KERS do Massa é um puesto da Shell. Bueno, o narrador viu a calotita do carro do papá oficial saindo y voando na direción da arquibancada, na reta principal. Bueno, o narrador começa a falar com os comentadores, y conversa vai y conversa volta, sempre falando da calotita que foi.
Aí passa uns siete minutos y entra a voz feminina da reportera chamando pelo narrador. Bueno, vem información dos boxes, pensei, y ela: "Voou a calota esquierda diantera do Massa". Podia ouvirse (aqui tem aquele tracito chato?) um grilo, cricri. No, jura? Siete minutos que voou a calotita, que sólo se falava da calotita, y ela vinha com a información do voo da calotita andorinha? Por que ela no falou que voou outra coisa: pan com mantega por todos os cantos de mi casa? Y deviam colocar na linha que passa as notícias, depues do "Oficial: Massa vai ser papá", a nova notícia: "Exclusivo: calotita esquierda diantera de Massa voa". Carajo!
Y também vi a diferença no começo y no fim da narración. No começo todos empolgados, Barrichello em primero, Massa em tercero, depues veio o banho de água fria. Y quando Massa, o papá oficial, que havia usado toda gasolina no KERS, teve que entregar a posición para o Vettel, eu pensei que iam tocar a marcha fúnebre na tele. Fiquei triste, devo confessar, mas aí veio Alonsito e passou Massa. Toma! Culpa de quem? Fala agora, carajo! Quem? Quem? Palhacito. Toma outra vez. Culpa de Alonsito, pues sim...Acabou a corrida y eu comecei a pensar de quem era a culpa. A culpa por a qual os brasileños estavam com tanto azar. No demorei mucho y deduzi que era por causa do narrador. Bueno, notei que, com ele, nem aquele boi da suerte resolve.

o texto original esta aqui.

Fonte: Grande premio

John Howett manda a Toyota controlar os seus nervos.

A equipe Toyota ficou bem abaixo das expectativas no GP da Espanha. O resultado foi uma recado do presidente da divisão automobilística da montadora , John Howett, afirmando que a equipe precisa "controlar seus nervos" e comentou o desmpenho dos sesu pilotos.

"Quando você tem grandes mudanças no regulamento, você vê grandes oscilações, e só temos de controlar nossos nervos. A performance geral dos carros não foi forte o suficiente com as atualizações que trouxemos", continuou.

Timo Glock completou somente em décimo e afirmou estar preocupado com o desempenho do TF109 diante dos adversários no resto do Mundial.John, por sua vez, respondeu. "Baseando-se na corrida, você tem de dizer que sim, mas temos mais coisas chegando... Para mim, é difícil entender como um piloto pode fazer tal julgamento. Não tenho certeza se os pilotos sabem o que estamos desenvolvendo. Vou falar com ele sobre isso".

E sobre Jarno ele disse: "Jarno segurou sua posição muito bem pelas primeiras curvas, e ele estava ainda em sexto ou sétimo quando Nico voltou e ele não teve para onde ir".

A foto da polemica

Alonso bateu sem dó. E correto. Eisa foto e a explicação... dado por Fernando mesmo.

"Saímos para dar autógrafos como sempre, da mesma maneira que fizemos nas quatro primeiras corridas do ano. Lamentavelmente, aqui não pude ver os fãs e nem eles puderam me ver pela quantidade de fotógrafos com pouca educação. Depois que fizeram algumas fotos, as pessoas começaram a gritar ‘fora, fora, fora’ para que eles pudessem entrar e iniciarmos a sessão de autógrafos, mas eles não saíram. Tentei seguir assinando, pouco a pouco, entre uma avalanche de flashs e lentes, para dar ao menos um pouco de felicidade para algumas pessoas que estavam esperando há muito tempo. E, no momento em que elas já não conseguiam abrir caminho, me aproximei de três pessoas em cadeira de rodas. Quando estava autografando para elas, veio um fotógrafo e subiu na roda da cadeira de um menino para poder ter um ângulo melhor. Repito que isto não acontece em nenhum país. Nesse momento, parei de dar autógrafos, pedi que o sujeito descesse e ficasse a pelo menos dez metros daqueles meninos. E foi esta a foto que saiu hoje em todos os jornais espanhóis, mas nenhum estrangeiro.

Portanto, se as pessoas vêm aqui para tentar me colocar contra os torcedores, uma imprensa que quer deixá-los enojados e raivosos, é preciso pelo menos não ser tão valente na hora de escrever à noite diante do computador. Antes disso, tem de vir aqui, perguntar, para saber o que aconteceu, e comentar só depois de tomar conhecimento disso. Bom, depois voltei aos boxes, depois de muitos empurrões, socos na minha mão, óculos quebrados e coisas assim – sempre vindas dos fotógrafos e não dos torcedores como se tentou vender hoje. Depois de esperar 20 minutos tranqüilamente no motorhome, até que esses mal-educados fossem para casa, voltei a sair e fiquei meia hora com os torcedores dando autógrafos e pude finalmente curtir este momento.

É importante esclarecer isso. Não porque eu me importe com o que se escreve, eu não ganho para isso e sim para pilotar um carro de corridas. Mas dá pena que se venda dessa maneira lamentável nosso esforço de sair para dar autógrafos e fazer os espanhóis felizes
."









A foto divulgada no jornal.






e a foto na volta para dar autografos...

Entrevista Fernando Alonso


“Como dije en Bahréin, allí había hecho una de mis mejores carreras, y aquí digo lo mismo. La posición es un poco mejor, ya que tuve una buena salida. La carrera ha ido mejor de lo que me esperaba antes de comenzar y nos da mucha moral, tanto a mí como al equipo”.


“Hubo varios momentos claves de la carrera, y en ellos he asumido riesgos. Uno de ellos fue la salida, cuando me toqué con Rosberg. Le peleé la posición todo lo que pude porque sabía que iba más largo de gasolina, y no podía dejar que me adelantase. Otro fue cuando luché con Webber y, más tarde, cuando adelanté a Massa. En todas esas ocasiones tuve que irme un poco fuera de la pista para no tener más problemas”.


“Al final pensaba que Massa estaba jugando, y que cuando llegase a su altura, iba a apretar. El equipo me decía constantemente por radio que apretase, que Massa tenía problemas. Quizás me lo han dicho muchas veces, tanto que estuve a punto de decirles que dejaran de hacerlo. Cuando tuve la primera oportunidad de superarle, lo hice. Al final, el esfuerzo tuvo su recompensa”.


“Hemos adelantado mucho. Hemos quedado inmediatamente detrás de los Brawn y los RedBull, lo que tiene mucho mérito. Normalmente son otros los que se meten entre esos dos equipos, pero esta vez lo hemos podido hacer nosotros. Es una buena noticia, pero no es suficiente. Somos muy ambiciosos, siempre queremos ganar, somos gente muy competitiva, por eso sólo nos vale la victoria. Estamos contentos con el quinto puesto, pero hay que seguir mejorando”.


“Los Brawn siguen siendo inalcanzables. Durante la carrera, seguro que regularon la marcha de acuerdo a las circunstancias. Los RedBull, sufrieron un poco porque salieron mal, pero de no haber sido así, se habrían ido bastante más lejos de nosotros”.
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Eran las 13.20 horas. Es decir, minutos antes de que se apagase el semáforo del Circuit y empezase el GP de España. Emilio Botín, presidente del Banco de Santander, entraba en el box de Ferrari.A la pregunta desenfadada y, no por repetida, importante, de cuál era la cuestión que le llevaba hasta allí, el magnate español respondió con contundencia: "La cuestión es traer a Fernando Alonso el año que viene a Ferrari. En eso estamos".
Alguien recordó que Bernie Ecclestone fue el primero que recomendó a Botín que se fuese a Ferrari. "Es el lugar ideal para su banco, es el sitio que corresponde a una gran compañía", cuentan que le dijo tiíto Bernie hace ya más de un año. Y el banquero, que sigue aún en McLaren por culpa de Alonso, llegó a un acuerdo con la scuderia. Y, claro, ahora intenta hacer valer el poder de sus millones para lograr que Luca di Montezemolo, presidente de Ferrari, despida al finlandés Kimi Raikkonen, al que todavía le resta un año de contrato.
¿QUIÉN PAGA EL DESPIDO?El debate se centra ahora en decidir quién paga el despido de Iceman, si Ferrari o el Santander. Alonso, que solo firmó por un año con Renault (aunque tiene la opción personal de pedir una prórroga de un año más), estaría encantado de cambiar de equipo, pese a que el pasado sábado bromeó diciendo que "lo mío con Ferrari está peor que lo de Cristiano Ronaldo con el Madrid".

10.5.09

Barrichello ameaça deixar a F-1


Rubens Barrichello terminou a corrida deste domingo (10) em Barcelona, distribuiu sorrisos amarelos, cumpriu os cronogramas da F1 e logo se enfiou no motorhome da Brawn. Tinha muito a ouvir para sua dúvida única, a da mudança da estratégia de Jenson Button que premiou o inglês, e não o brasileiro, líder da primeira parte do GP da Espanha. Ficou três horas reunido com a equipe.

Barrichello detalhou à repórter Tatiana Cunha, da "Folha de S. Paulo", e ao repórter Felipe Motta, da rádio Jovem Pan, que nem seu engenheiro soube da alteração do esquema de corrida de Button. Só depois de sua aplicação é que tomou conhecimento. "Acho que essa semana vai rolar um monte de polêmica sobre isso", previu Rubens. "Na F1, você não pode esperar favor. Não vou para a próxima corrida esperando isso."



Desfavorecido, não achou a atitude da Brawn legal. "Não foi do jeito que a gente pensava que fosse num fim de semana em que todo meu set-up era bom", disse Barrichello. "O Jenson copiou o set-up, eu larguei melhor, eu fiz o negócio ir, e no fim nao tive os pontos que gostaria que tivesse. Eu tinha certeza que ganhar a corrida era óbvio."

Barrichello resgatou o discurso à la Policarpo Quaresma, personagem ultranacionalista de Lima Barreto. "Isso vai montando aquela pressãozinha de um brasileiro que quer mostrar bem para o Brasil. Quero que o Brasil entenda a situação, mais do que qualquer outro piloto, eu sou brasileiro. Eu preciso de torcida. Só vou conseguir esse campeonato na raça."

Rubens voltou a citar o país por conta da atração do seu nome a conflitos — vide a última na semana passada, em respeito à declaração de Hortência — para então explicar a via-crucis. "Eu posso dizer que eu não tenho idéia do porquê que o Rubinho é polemizado no Brasil", disse o próprio, "mas eu saí do carro ciente de que aquilo era polêmica e tentei manter a calma perante todos os problemas."

O piloto contou que adentrou os pits da Brawn para falar ao chefe "exatamente o que eu queria falar, que era: se ele fez alguma coisa para que o Jenson vencesse a corrida, eu pendurava minhas chuteiras e ia para casa". "'Não preciso disso, sou melhor que isso', foi o que eu falei para ele. E a resposta dele foi bem clara: ele ganhou por coincidência."

Em linhas gerais, a situação foi a seguinte: a Brawn sabia que Barrichello conseguiria fazer sua parada inicial e voltar à frente de Nico Rosberg, da Williams. O mesmo não aconteceria com Button. Temendo que o inglês ficasse preso e pudesse arriscar seu segundo lugar com o avanço de Felipe Massa e das duas Red Bull de Sebastian Vettel e Mark Webber, o time mudou a estratégia de Jenson. "A partir daí, se encaixa ou não, sou um piloto da equipe", comentou Barrichello. "Eu agradeço o momento de estar guiando um carro competitivo, acho que a corrida era minha, não foi. O time acha que foi pura coincidência, e é dessa maneira que saio daqui com a cabeça erguida."

Barrichello também expôs que, por ter parado uma volta depois de Button, queria ter sido avisado da mudança. "Eu não tive escolha. Eu teria uma volta para poder decidir se eu queria ou não fazer as duas paradas. Não foi cogitado em nenhuma reunião fazer duas paradas", finalizou.


Fonte: grande premio