29.6.11

John Surtes visita sua antiga escuderia a Ferrari

John Surtes, que correu pela Ferrari entre 1963 e 1966, voltou a Maranello e se disse impressionado com as mudanças na estrutura da equipe após 45 anos

A Ferrari recebeu uma visita especial nesta terça-feira e quarta-feira. John Surtees, que correu pela equipe entre 1963 e 1966, participou de um evento promocional organizado por uma das patrocinadoras da equipe, em Fiorano, ao lado de Fernando Alonso. A antiga estrela do time conversou com o espanhol e notou certa semelhança entre eles.

“Olhando nos olhos do Fernando, eu pude ver a mesma determinação que eu tinha quando corria”, disse Surtees. “O tempo passa, mas a paixão por correr é algo que nunca muda, e se tem isso em você, você enxerga isso nos outros”, falou.

O britânico, que é o único piloto a ter conquistado o título mundial em duas e quatro rodas, se encontrou com o vice-presidente da escuderia italiana, Piero Ferrari, e com o chefe do time, Stefano Domenicalli. Os dirigentes da equipe o levaram para um tour, que começou pelo Departamento Clássico da Ferrari, onde se encontraram com Giulio Borsari, um antigo mecânico, que hoje atua como consultor, e que trabalhou com John no time de Maranello.

O tour com o ‘filho do vento’, como Surtees era chamado na época, continuou até a linha de montagem e deixou o britânico impressionado. “É incrível como tudo mudou!”, disse. “Nos meus tempos, os carros eram empurrados por carrinhos, e um grupo de mecânicos trabalhava ao redor dele. Agora, cada um tem o seu lugar e não parece ter ninguém empurrando o carrinho!”, comentou.

No museu da Ferrari, Surtees ficou lado a lado com seu antigo capacete e uma foto de uma vitória em 1964.

26.6.11

Vettel leva mais um com Alonso e Webber de perto

Confira o resultado do GP da Europa:

1. Sebastian Vettel (Red Bull) 1h39min36s169
2. Fernando Alonso (Ferrari) + 10s891
3. Mark Webber (Red Bull) + 27s255
4. Lewis Hamilton (McLaren) + 46s190
5. Felipe Massa (Ferrari) + 51s705
6. Jenson Button (McLaren) + 1min0s000
7. Nico Rosberg (Mercedes) + 1min38s000
8. Jaime Alguersuari (Toro Rosso) + 1 volta
9. Adrian Sutil (Force India) + 1 volta
10. Nick Heidfeld (Renault) + 1 volta
11. Sergio Pérez (Sauber) + 1 volta
12. Rubens Barrichello (Williams) + 1 volta
13. Sébastien Buemi (Toro Rosso) + 1 volta
14. Paul Di Resta (Force India) + 1 volta
15. Vitaly Petrov (Renault) + 1 volta
16. Kamui Kobayashi (Sauber) + 1 volta
17. Michael Schumacher (Mercedes) + 1 volta
18. Pastor Maldonado (Williams) + 1 volta
19. Heikki Kövalainen (Lotus) + 2 voltas
20. Jarno Trulli (Lotus) + 2 voltas
21. Timo Glock (Virgin) + 2 voltas
22. Jérôme DAmbrosio (Virgin) + 2 voltas
23. Vitantonio Liuzzi (HRT) + 3 voltas
24. Narain Karthikeyan (HRT) + 3 voltas

Um GP para a historia

Apesar de o GP da Europa ter sido a corrida mais monótona de toda a temporada, a etapa deste domingo entrou para a história da F1 como prova em que mais pilotos chegaram ao fim. Sem abandonos, a etapa viu os 24 pilotos que largaram cruzarem a linha de chegada

25.6.11

Comfira o grid de lagarda

Confira o grid de largada em Valência:

1. Sebastian Vettel (Red Bull) 1min36s975
2. Mark Webber (Red Bull) 1min37s163
3. Lewis Hamilton (McLaren) 1min37s380
4. Fernando Alonso (Ferrari) 1min37s454
5. Felipe Massa (Ferrari) 1min37s535
6. Jenson Button (McLaren) 1min37s645
7. Nico Rosberg (Mercedes) 1min38s231
8. Michael Schumacher (Mercedes) 1min38s240
9. Nick Heidfeld (Renault) Sem tempo
10. Adrian Sutil (Force India) Sem tempo
11. Vitaly Petrov (Renault)
12. Paul di Resta (Force India)
13. Rubens Barrichello (Williams)
14. Kamui Kobayashi (Sauber)
15. Pastor Maldonado (Williams)
16. Sergio Pérez (Sauber)
17. Sébastien Buemi (Toro Rosso)
18. Jaime Alguersuari (Toro Rosso)
19. Heikki Kövalainen (Lotus)
20. Jarno Trulli (Lotus)
21. Timo Glock (Virgin)
22. Vitantonio Liuzzi (HRT)
23. Jérôme DAmbrosio (Virgin)
24. Narain Karthikeyan (HRT)

22.6.11

FIA decide limitar os motores e proibir difusor da RBR

A decisão da FIA de limitar o mapeamento dos motores em Valência e proibir o fluxo de gases do escapamento para o difusor quando o piloto não estiver acelerando a partir do GP da Inglaterra não foi bem aceita pela RBR. Consultor da equipe austríaca, Helmut Marko afirmou que a medida é uma forma de frear a supremacia de Sebastian Vettel e da escuderia na temporada.

- Inovações como o difusor duplo e o duto de ar foram proibidos no fim da temporada. Agora, nós estamos vendo isso acontecer no meio do ano. É muito estranho. Eu diria que é uma forma de parar o domínio de Vettel e da RBR – afirmou Marko, em entrevista a uma TV austríaca.

O consultor, no entanto, espera que as outras equipes também tenham problemas, embora acredite que a Ferrari pode se beneficiar da medida. Mas avisa que a RBR está preparada

Aprovado os motores 1.6L 6V para a F1


As equipes da F1 e os fabricantes de motores decidiram, durante uma reunião em Londres nesta quarta-feira (22), aceitar uma mudança nas especificações dos novos motores, que agora serão V6 de 1,6 L. A alteração, entretanto, deve ser introduzida apenas em 2014. A medida é uma tentativa de adequar a categoria máxima às regulamentações mundiais de proteção e preservação do meio ambiente.

Assim, a regra do uso de motores de quatro cilindros, medida proposta anteriormente e que deveria entrar em vigor no ano que vem, será descartada. Isso porque foi apresentada no encontro a contraproposta em favor de motores de 1,6 L e seis cilindros, que agradou aos times e aos fornecedores, que antes encaravam com certa desconfiança e reserva a adoção de motores de quatro cilindros.

Entende-se que o acordo foi unânime, especialmente para garantir a presença dos fornecedores no Mundial e o apoio do Conselho Mundial da FIA. Depois do encontro de hoje, ficou definido também a continuidade do uso do Kers, o sistema de reaproveitamento de energia cinética, também como compromisso de fazer da F1 menos agressiva ao meio ambiente. As regras revistas na reunião devem ser ratificadas pelo Conselho da entidade máxima na segunda-feira, depois do GP da Europa, em Valência, neste final de semana.

Dos atuais fabricantes, somente a Renault havia sido totalmente favorável à proposta inicial de motores de quatro cilindros, tendo inclusive ameaçado deixar a F1 caso a medida não entrasse em vigor.

Ferrari e Mercedes, por outro lado, manifestaram preocupação com as medidas iniciais, assim como a Cosworth, enquanto Bernie Ecclestone foi o mais duro defensor dos motores de 1,6 L.
fonte grande premio


Essa vai ser boa... acho que é uma boa forma de desenvolver os motores de 1.6L (será que um dia meu Golzinho vai andar como o meu Opala? hehehehe)

HH Frentzen como comissário no GP da espanha

Heinz-Harald Frentzen ocupará o cargo de comissário destinado a um ex-piloto da F1 no GP da Europa, em Valência, neste final de semana. É a segunda vez que o alemão é convidado para o trabalho, para quem nao sabe Frentzem de origem alemã é filho de uma espanhola, talvez isso explique a preferencia por esse GP, será?

Trulli e será o seu fim?



Jarno Trulli pode mesmo estar em sua última temporada na F1. O pouco ânimo que vem demonstrando em suas recentes declarações parece ter culminado nesta entrevista ao jornal italiano 'La Gazzetta dello Sport'. O veterano afirmou que pode, sim, deixar a categoria no fim do ano, cogitando uma transferência para as provas de longa duração.

"O momento não tem sido bom para mim. O carro não é eficiente aerodinamicamente. Depois de um 2010 de adaptação, eu esperava lutar no meio do pelotão. Ao invés disso, estamos sempre no fundo do grid. A Lotus ainda está construindo experiência".

"O real problema é com a direção hidráulica, porque ela continua me causando problemas. Se eu não tenho um feedback claro da direção, como atualmente sempre é o caso, não posso me adaptar. Minha pilotagem é muito precisa. Nem posso compensar, nem sentir o limite. É como pilotar vendado".

"Kovalainen, ao contrário, não tem estes problemas, por isso está mais rápido que eu. Na classificação eu nunca posso tirar o melhor, embora vá bem no início das corridas, quando o carro está pesado por conta do combustível. Mas, quando vai ficando mais lento, é problemático para mim."

"Quero ver como as coisas evoluem. Estou acostumado a lutar por pódios, por vitórias. Desta forma, é difícil. Eu poderia olhar ao redor e sair da F1 sem abandonar as corridas. Não estou interessado na Indy, embora corridas de endurance, como as 24 Horas de Le Mans, talvez sim. Mas com uma equipe forte. Mas não estou pensando nisso agora, quero deixar minha mente limpa. Depois, veremos "

O obvio: Ferrari 2011 ou 2012?

Nikolas Tombazis, projetista-chefe da Ferrari, afirmou que o time vai esperar as próximas corridas para saber se ainda busca o título ou se inicia os trabalhos pensando em 2012

Uma cidade espanhola:Valencia em 3D

Muito legal esse recurso novo, da para ter uma boa ideia da cidade para que nunca foi

18.6.11

Luiz Razia e suas expectativas

O grande premio fez essa entrevista com o piloto de testes da Lotus , bem legal fala das expectativa desse jovem brasileiro

P: Um piloto sem patrocínio, mesmo que talentoso, tem espaço na Fórmula 1 hoje em dia?
Razia: Não. Não tem espaço nenhum, em nenhuma equipe. Até o Alonso levou o Santander para a Ferrari. O talento conta muito, porque para chegar nas categorias superiores ou para conseguir bons resultados, você precisa treinar e se empenhar ao máximo, mas hoje em dia o dinheiro na Fórmula 1 está valendo mais do que qualquer coisa, infelizmente.

P: Sua meta é a de chegar quando a piloto titular na Fórmula 1?
Razia: Meu desejo era estar em 2010, depois 2011, agora é 2012 (risos).

P: A preferência será dada para a Team Lotus?
Razia: Seria ótimo ficar na Team Lotus, porque o pessoal é muito ligado, é uma equipe que te abraça. Estou muito bem ali dentro e gostaria de correr para eles. São muito acessíveis.

P: Como é se dividir entre pilotar na GP2 e ser piloto reserva da Fórmula 1?
Razia: Exige muito empenho. Nos finais de semana que tem as duas é bastante corrido, porque tenho de participar das reuniões da Team Lotus para acompanhar o que eles estão fazendo e também fazer meu trabalho na GP2, que é correr. O tempo é curto, e quando estou em casa as atividades são divididas entre academia e a equipe, com simulador, engenharia, esse tipo de coisa. Você se empenha tanto no fim de semana que, quando está em casa, quer relaxar um pouco também. A gente viaja bastante, são 19 corridas no ano, e você tem de manter seu físico sempre em dia.

P: Qual é a importância da preparação física?
Razia: É o que mais pesa. Isso inclui a alimentação também. É importante, se você está bem fisicamente, psicologicamente você também fica mais motivado, e você vai estar mais lúcido durante a corrida, sua concentração vai durar por mais tempo.

P: Qual é o papel da GP2 no processo de transição de um piloto para a Fórmula 1? É uma etapa a ser vencida ou é lá onde o piloto aprende e se molda?
Razia: Você está sempre aprendendo. Acho que até hoje o Barrichello aprende (risos). A GP2 forma muitos pilotos para a Fórmula 1, mas não necessariamente é a única. Tem outras categorias que levam direto para lá. É uma categoria que virou muito vitrine, porque está junto da Fórmula 1, e porque o carro é competitivo. A gente fica só a 2s das equipes mais lentas da Fórmula 1. É uma das melhores categorias para você se formar e obter o maior número possível de informação e técnica. Mas é muito cara. Só quem tem condições pode participar.

P: Qual das duas categorias hoje exige mais de você?
Razia: Com certeza a GP2. É uma categoria muito difícil, muito competitiva. A gente tem só meia hora de treino antes da classificação. Essa parte é importante, porque a gente tem que conseguir o máximo possível de informação do carro e dos pneus para a equipe entender o que está acontecendo no final de semana. E, quando chega a classificação, você tem de botar tudo junto naquela meia hora. São 26 carros e é diferente da Fórmula 1, que tem Q1, Q2 e Q3. A gente pega muito tráfego. É muito difícil achar uma volta, mas é assim para todo mundo. Realmente na GP2 me empenho mais, mas quando fiz a sexta-feira na F1 (na China) também foi bastante intenso.

P: Já está definido onde serão seus outros três testes da temporada?
Razia: A gente pode escolher. Depois de Monza, vamos escolher. Mas São Paulo já está certo.

P: É você que vai escolher?
Razia: Eu e a equipe. Por exemplo, no Canadá foi melhor não porque a pista é muito suja, rugosa, então era importante que os pilotos se acostumassem a ela. Se eu tirasse tempo dos pilotos, ia prejudicar o fim de semana deles.

P: Como foi o retorno da equipe depois do teste na China?
Razia: Minha sessão foi complicada, porque saí para fazer a volta de instalação, voltei e saí de novo, fiz quatro voltas e o carro quebrou. Então, não tive oportunidade de andar muito no carro. Depois, falei da minha parte, o que aconteceu, e eles mostraram a minha comparação com o Kovalainen. Tinha sido grande a diferença, porque tinha feito quatro voltas e ele tinha feito 30. Ali vi onde estava perdendo e tudo o mais, mas obviamente todo mundo sabia que faltava tempo no carro.

P: Qual foi sua sensação após o treino?
Razia: Foi um pouco frustrante. Gostaria de ter feito um trabalho melhor e não tive oportunidade, não tive tempo no carro e também só depois que foi explicado que a suspensão quebrou. A equipe não queria falar muito que a suspensão quebrou, porque é aquela questão: se não foi erro meu, foi erro da equipe. Eu falei “gente, vocês têm que falar que a suspensão quebrou, não foi culpa minha”. E eles não queriam divulgar a informação de que quebrou, porque é ruim para a equipe quando a peça quebra. Eles disseram que foi uma falha na suspensão e ponto. É difícil.

P: Como você avalia o impacto do KERS, da asa móvel e dos pneus com alto desgaste na temporada?
Razia: Eu acho que o KERS é muito positivo, até pelo papo de desenvolvimento de carros de rua. Recuperação de energia é uma das coisas em que a Fórmula 1 deveria investir mais. Com os pneus, acho que agora a Pirelli trouxe dois compostos para Canadá e Mônaco que foram positivos (macios e supermacios). Acho que essa é a fórmula que eles deviam seguir para os outros tipos de compostos, porque os outros tornaram as corridas muito artificiais. A gente viu o Alonso liderando dez voltas em Barcelona e depois de 50 voltas virando retardatário, em quinto. Então ficou bem artificial. Alguns carros conseguiram trabalhar com pneus, outros não. Então acho que foi positivo os pneus Pirelli, com certeza foi uma coisa positiva, mas é uma situação muito difícil para as equipes. Para o público é legal, mas para as equipes exige muito empenho. Quanto à asa móvel, acho que foi uma medida que eles tinham que tomar para acabar com pressões por ultrapassagem, mas agora todo mundo fala que é muito fácil ultrapassar. É difícil agradar a todos. Acho que foi uma decisão que eles tomaram pela pressão do público e até das equipes, para poder ultrapassar, e que está funcionando.

P: Particularmente, você acha que as ultrapassagens ficaram muito fáceis?
Razia: Acho que algumas vezes fica muito fácil. Mas torna a corrida mais interessante. Se você está sendo ultrapassado é ruim, mas, se você está ultrapassando, pensa “agora minha corrida vai melhorar”.

P: O que achou do desempenho de Lewis Hamilton em Mônaco e no Canadá?
Razia: Acho ele é um grande piloto, foi campeão mundial. A McLaren neste ano é a única que pode bater a Red Bull. Em algumas vezes ele forçou, como em Mônaco, e no Canadá infelizmente não pôde voltar para a corrida. Mas não acho que isso tenha a ver com a fase dele, é o seu jeito normal, e quando você está um pouco mais atrás e tem de ultrapassar, acontece de bater, e aconteceu casualmente de serem duas vezes seguidas. Mas, se você for ver anteriormente, isso não estava acontecendo. Ele foi o único que ganhou do Vettel antes do Canadá. Acho que na próxima corrida ele virá forte.

P: Você gosta da postura agressiva dele na pista?
Razia: Dentro do limite das regras, gosto. Eu acho que é a melhor coisa. O ataque é a melhor defesa.

P: Na polêmica envolvendo Felipe Massa e Narain Karthikeyan no GP do Canadá, você vê algum culpado?
Razia: Karthikeyan errou a curva, passou reto na grama e, quando voltou para a pista, estava tentando controlar o carro dele e o Massa estava vindo. Talvez o Karthikeyan não tenha visto o Massa vindo. O Massa teve de sair do trilho seco e foi pro molhado. E no molhado o pneu slick patina muito. Na hora que ele foi desviar, bateu. Foi uma situação difícil para os dois pilotos, e é difícil pra mim também julgar quem está certo e quem está errado. Mas acho que nessas situações você tem de tomar cuidado com um carro mais lento na pista, mas o carro mais lento também tem que abrir espaço para quem está chegando.

P: Como você vê a relação do público brasileiro com os pilotos? Acha que a carência de títulos depois do Senna atrapalha?
Razia: Acho que foi muito ruim o que aconteceu com o Massa em 2008, quando ele não ganhou o campeonato. Ele devia ter ganhado aquele campeonato. Seria um novo campeão brasileiro. Eu sinto pelo Massa, porque ele merecia ter ganhado naquele ano. Mas ainda vai chegar outro piloto que vai ter a oportunidade e vai conseguir. Demorou muito para um alemão conseguir um título, aí chegou o Schumacher, fez aquilo tudo e você vê agora a quantidade de alemães na Fórmula 1. São fases. A gente vai ter que segurar a onda e tentar, tentar, tentar até conseguir.

P: Felipe Massa e Rubens Barrichello são bons modelos para sua geração?
Razia: São sim. Pilotos extremamente profissionais. O Massa, comparando com o Alonso, que é considerado o melhor piloto por muitos, está sempre andando junto. Os dois pilotos que a gente tem são excepcionais. A gente tem também outros pilotos crescendo, sendo preparados para entrar na Fórmula 1.

P: Como é o seu relacionamento pessoal com eles?
Razia: O Rubinho é ótimo. O Massa também é gente boa, a gente conversa quando temos um tempo mais livre. A gente fala sobre todo tipo de assunto, não só sobre Fórmula 1, até porque eles devem estar de saco cheio de falar só sobre F1.

P: Dos pilotos de hoje, tem algum mais talentoso no geral?
Razia: Mais talentoso eu diria que não, mas mais preparado. E a experiência conta muito hoje em dia. O Alonso começou na Fórmula 1 em 2001. O Schumacher começou em 1991. Essa experiência conta muito. É difícil comparar um piloto que chegou agora com esses. Mas acho o Alonso um piloto muito bem preparado. Massa é um baita piloto também. Ele está sendo subestimado, mas também é muito bom. E tem Vettel, Hamilton, Schumacher, Rosberg. O grid está cheio de pilotos top, que se tiverem um carro bom na mão vão ser campeões.

P: E qual sua opinião sobre os titulares da Team Lotus, Jarno Trulli e Heikki Kovalainen?
Razia: O Kovalainen está melhor do que o Trulli este ano. Os pneus se adaptaram melhor ao estilo dele. A gente teve uma pré-temporada muito ruim, com pouco treino, e inclusive o Trulli teve uma pré-temporada muito menor, o que prejudicou ele também. Neste início de temporada o carro teve alguns probleminhas também, agora que o carro está bom. O Trulli demorou para pegar o carro, mas agora ele está mais confortável com a aerodinâmica, com os freios e também com os pneus. Mas o Trulli no ano passado foi muito melhor que o Kovalainen também.

P: A relação pessoal com eles é boa? E com o restante da equipe?
Razia: Eu me identifico mais com o Trulli, até porque falo italiano, morei na Itália, então a gente se fala bem mais do que com o Kovalainen. Mas em termos de tratamento, a equipe trata todo mundo como se fosse empregado, estão ali para trabalhar, é aquela relação trabalhista, sem nenhum tipo de entrosamento.

P: A Team Lotus disputa neste momento um campeonato particular, abaixo das equipes médias, mas já acima das pequenas. Você acha que é um bom momento para estar na equipe?
Razia: Sim. A equipe está com vontade de crescer. Eles fecharam dois novos patrocínios, inclusive para produzir o KERS, e estão juntando parceiros em todos os campos. O Tony Fernandes é uma pessoa muito inteligente e que gosta muito do que faz, que se relaciona com a equipe, e que quer que a equipe cresça. Conversa sempre com os pilotos, é uma pessoa ótima pro time. E as pessoas que estão envolvidas também são ótimas, têm um histórico muito bom. Estão cobrindo as lacunas que faltavam para a equipe ter um carro competitivo. Fecharam parceria com o túnel de vento da Williams agora. É difícil você chegar e em dois anos vencer corridas. E é difícil construir um carro com pouco dinheiro. É difícil para o Adrian Newey (projetista da Red Bull) pegar 40 milhões e fazer um carro que ganhe corridas. Estão procurando alguém que, com bom custo benefício, consiga fazer um carro bom.

p: Neste ano ainda dá pra tirar mais desempenho do carro?
Razia: Com certeza. A gente vai ter mais atualizações antes de Monza, e se dali a gente tiver um bom rendimento para fazer pontos, vamos continuar desenvolvendo. Se não, vamos parar e começar a pensar em 2012.

p: É possível que a Team Lotus passe a se classificar para o Q2 com frequência?
Razia: A gente chegou uma vez, que foi em Barcelona. Mas todo mundo está melhorando, todo mundo investe. Em Barcelona a gente estava no Q2, em Mônaco ficamos a três décimos, e no Canadá a meio segundo. Como não atualizamos, perdemos meio segundo. É difícil acompanhar o ritmo da F1.

17.6.11

Alonso é o mais bem pago da F1 e o terceiro do mundo

Fernando Alonso surge como terceiro atleta com maior fortuna no mundo em lista feita pela revista norte-americana 'Sports Illustrated'. O tenista Roger Federer é o primeiro do ranking da publicação

A revista norte-americana 'Sports Illustrated' publicou nesta sexta-feira (17) uma lista com as 50 maiores fortunas entre atletas internacionais. O tenista Roger Federer, atual terceiro colocado no ranking da ATP, manteve a primeira colocação, com nada menos que US$ 52,7 milhões anuais, mesmo em um ano nem tão vitorioso como 2010. A segunda colocação é do boxeador Manny Pacquiao. Com US$ 52,5 milhões, o filipino pulou da quinta posição no ano passado para a vice-liderança. Mas quem mais avançou na lista entre o top-10 da revista foi Fernando Alonso.

O espanhol da Ferrari saiu da 17ª colocação em 2010 para o terceiro posto, ao atingir um salário de cerca de US$ 45 milhoes. O top-5 da lista é completado por duas estrelas do futebol espanhol. O argentino Leonel Messi surgiu em quarto, com o atacante do Real Madri Cristiano Ronaldo no quinto posto da tabela. Messi arrecadou nada menos que US$ 43 milhões. Já o português tem salário avaliado em US$ 38,8 milhões.

Valentino Rossi também apareceu bem ranqueado. O italiano da MotoGP é o oitavo da lista, com US$ 30 milhões. Lewis Hamilton, da McLaren, é o 13°, enquanto Michael Schumacher é o 20°, com US$ 20 milhões anuais. Um dado curioso sobre o alemão da Mercedes é que a norte-americana 'Forbes' o colocou recentemente na primeira colocação como o piloto mais bem pago do automobilismo. E o nono entre os atletas mais bem pagos do mundo.

A publicação norte-americana levou conta os salários anuais dos atletas, premiações e bônus, além de estimativas de agências de marketing esportivo. Os dados com relação aos ganhos dos pilotos foram baseados em informações da revista Formula Money.
fonte:grande premio

Enfim um respiro do automobilismo brasileiro:Mundial de marcas novamente

Chevrolet, Ford e Honda são as equipes oficiais do Brasileiro de Marcas — e a Toyota entra como quarta força —, que faz seu debute no Autódromo Internacional de Tarumã. Apesar de contar com equipes da Stock Car, mais a de Chico Serra, a maioria dos pilotos do campeonato e a promoção da Vicar, o Brasileiro de Marcas apresenta um “modelo diferente”

que venham outros...

Entrevista:Fernando Alonso

16.6.11

Uma lista proibida

Como parte da campanha "Race True", que visa acabar com o uso de substâncias ilícitas em esportes a motor, a Federação Internacional de Automobilismo (FIA) está distribuindo a pilotos e co-pilotos ligados a qualquer evento da entidade um documento com instruções sobre exames antidoping.

Com o intuito de aumentar o cuidado dos atletas e o conhecimento sobre a questão, a carta, apresentada em um formato que permite aos pilotos "guardá-la na carteira", contém os principais pontos de prevenção, além de uma lista com as substâncias proibidas em 2011.

A ação da FIA teve início no final de maio, no final de semana do GP de Mônaco, e segue até o final do ano.

Outro projeto de prevenção que também faz parte da campanha está sendo implementado pela Federação e será lançado no próximo mês de julho. Ele será composto por um curso dado por especialistas no assunto e também por uma série de perguntas e respostas que poderão ser acessadas no site da categoria.

A seguir, algumas especificações da carta que está sendo enviada aos pilotos:

- Você é responsável por qualquer substância que entra no seu corpo, não importa se foi ou não ingerida intencionalmente.

- Se você necessita de algum medicamento que é normalmente proibido, é preciso preencher um termo de Isenção para Uso Terapêutico e enviá-lo para o sua Organização Nacional Anti-Doping (ou diretamente para a FIA em certos casos especificados no regulamento) para aprovação.

- A composição de uma droga específica pode variar de acordo com o país, então sempre procure levar com você qualquer tipo de medicamento que for necessário quando sair do país.

- Mesmo aparentemente, drogas comuns como colírios, pastilhas para garganta, podem conter substâncias proibidas.

- Tome cuidado: suplementos nutricionais muitas vezes não mencionam todas as substâncias que contêm. Portanto, sempre tenha certeza de que sabe o que está ingerindo.

Fonte: Tazio

Para quem tiver curiosidade de saber que meidcamento são estes da uma olhada no site da Wada que organiza o exame anti-doping É só clicar aqui www.wada-ama.org/

15.6.11

FIA: O Brasil puxa a cortina

A FIA enviou comunicado atestando a decisão feita pelo Conselho Mundial e trouxe o GP da Índia de volta ao dia 30 de outubro, com o GP do Brasil fechando o calendário 2011

Um antigo caso de amor vermelho


Uma parceria qu ese estente a um longo tempo.Pense em três grandes marcas de automóveis. Certamente uma delas é a Ferrari, correto? Agora, que marca se associa diretamente à Ferrari? Se a sua responta foi Shell nao fique confuso é verdade

Desde que a Shell patrocina a montadora italiana na Fórmula 1 ela pisa fundo para que o consumidor saiba da uniao dass duas marcas. Não é à toa que 40% dos consumidores da Shell associam a marca à Ferrari. Juntas, o resultado dentro das pistas é animador, já que a Ferrari obteve 135 vitórias, 11 títulos de pilotos e oito títulos mundiais de construtores, tudo isso sob o patrocínio da Shell.

O primeiro registro de ativação da parceria entre Shell e Ferrari data de 1930,ou seja, desde quando a equipe italiana estreou na nas corridas e na Fórmula 1.

Hoje, cerca de 40 especialistas estão nos laboratórios da Shell em todo o mundo para que, a cada corrida, seja possível avaliar os combustíveis e lubrificantes para entender, inclusive, as diferenças entre os pilotos. A Shell trabalha para levar as tecnologias desenvolvidas nas pistas para as ruas, visando a implementação delas em carros de passeio. Desta forma é possível que qualquer produto desenvolvido para as pistas de corrida seja levado para as ruas também.

No Brasil, o combustível não pode ser igual ao da F1 por restrições legislativas, mas na Europa é possível que o combustível seja 99% igual ao que é usado nas corridas. Mas isso não quer dizer que os brasileiros que tem uma Ferrari deixam de usufruir do motor do automóvel. Todos os modelos da Ferrari que chegam ao Brasil são adaptados para receber o combustível nacional.

Trabalhar lado a lado com uma das 100 marcas mais famosas do mundo é um privilégio para a Shell, mas também é preciso se adaptar ao estilo da marca e é por isso que todos os funcionários da Shell envolvidos no dia-a-dia da Ferrari falam o idioma da escuderia, o italiano.

E a parceria nao para ai: É comum que as pessoas vejam a Ferrari com as caracteristicas principais como ronco do motor, o design dos modelos voltados para corridas e a inconfundível cor vermelha. Porém, engana-se quem pensa que esta é a cor original da Ferrari. A cor original é o amarelo. O vermelho se tornou importante porque era diferenciada na época em que a marca surgiu. Chama mais atençao é asssim foi adotado como a Shell.

14.6.11

Envolvido no escândalo de espionagem envolvendo McLaren e Ferrari em 2007, Mike Coughlan voltou a falar em arrependimento, mas vibrou por estar de vol

Renovado e revigorado. É assim que Mike Coughlan se sente depois de voltar à F1 depois de quatro anos, desde quando eclodiu o escândalo de espionagem envolvendo McLaren e Ferrari. À época, a McLaren recebeu a multa historica de US$ 100 milhões, enquanto Coughlan e Nigel Stepney foram suspensos da categoria. Agora como novo chefe de engenharia da Williams, o britânico voltou.
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“Foi uma mudança de vida, porque me fez refletir sobre mim e meus atos. Deixar uma equipe e um esporte que eu amo, e então, ver as consequências dos meus atos na equipe e seus fãs foi devastador”, comentou o novo membro da Williams em entrevista ao site oficial da equipe.

“Tudo o que eu posso fazer agora é trabalhar duro e tentar ganhar meu lugar de volta na F1. E isso que eu estou determinado a fazer com a Williams...Gostaria de aproveitar essa oportunidade para pedir desculpas a todos aqueles que foram afetados pela minha conduta, e em particular, ao pessoal da McLaren e Ferrari e os fãs dessas equipes.”

“Eu me arrependi sinceramente dos meus atos e concordei plenamente com a punição que a FIA me deu. Eu apenas espero ganhar de volta o respeito de todos.Pessoalmente, tenho como objetivo me integrar de volta à F1 e provar a mim mesmo. Com relação à equipe, acho que todos nós só temos um objetivo, vencer corridas. Acho que eu posso dizer isso depois de terminar apenas meu primeiro dia aqui. Mas é claro que eu espero ajudar em uma reviravolta nos resultados da equipe e coloca-la novamente no lugar que ela merece estar”, encerrou.

O retorno do heroi polones

Daniele Morelli, empresário de Robert Kubica, está confiante em um retorno do polonês ainda nesta temporada.

O representante afirmou ao jornal italiano “Gazzetta dello Sport” que a recuperação do piloto vai bem e que não descarta que ele participe da última prova do campeonato, no Brasil.

“A perna direita está bem. Se isso fosse o problema, então Robert estaria praticamente pronto. Não, não é a nossa preocupação”, explicou Morelli.

“O GP da Itália é em setembro, então, é em apenas três meses, mas nós podemos pensar na última corrida da temporada. De qualquer maneira, quando Robert começar no simular, ele imediatamente vai saber se poderá voltar, como e quando.”

A “Gazzetta” ainda informa que Kubica irá passar por uma cirurgia em seu braço nesta terça-feira em Gênova, na Itália, onde ele passa três dias da semana com o Dr. Igor Rossello trabalhando em sua recuperação.

Enquanto isso, a Lotus Renault segue aguardando a recuperação do polonês para definir seus planos para 2012. Eric Boullier, chefe do time, disse no último final de semana que o time está comprometido e esperando a uma decisão do piloto.

“Robert é a chave. Nós estamos conversando com o empresário dele para ver como podemos fazer isso. Nem sempre todos têm a mesma preocupação, mas eu gostaria de esperar para ver a decisão de Robert para ver se ele voltará ou não, e então, trabalhar em um plano diferente ou não.”

Fonte: Tazio

Ferrari go: Kart para Alonso e Massa

13.6.11

Damon por fim para



O ex-piloto Damon Hill anunciou, nesta terça-feira (7), que deixará a presidência do BRDC (British Racing Drivers Club), depois de cinco anos no cargo.

Depois de ajudar a assegurar o futuro de Silverstone (pista de propriedade do BRDC) como palco do GP da Inglaterra da Fórmula 1, Hill afirmou que está na hora de focar seus interesses pessoais. Ele renunciará na reunião anual do clube, em 25 de agosto.

"Foi um privilégio e uma honra ser presidente do BRDC desde 2006. Podemos ficar orgulhosos por tudo que fizemos pelo automobilismo britânico nos últimos anos. Com o futuro do BRDC e de Silverstone estabilizados, está na hora certa de entregar as rédeas e dar mais tempo à minha família, aos meus interesses e à carreira de meu filho, Josh", comentou o inglês.

O favorito para assumir o posto deixado por Hill é outro ex-piloto da Fórmula 1: Derek Warwick.

Novidade de Robert Kubica

Quatro meses depois de sofrer o acidente que quase lhe tirou a vida, durante a disputa do Rali Ronde di Andora, na Itália, Robert Kubica foi flagrado pelas de um paparazzi primeira vez. O site polonês ‘Szybki Fakt’ divulgou imagens do piloto em processo de recuperação na Itália.

Atualmente residindo na pequena cidade de Pietrasanta, o piloto, sempre acompanhado da namorada, Edyta Witas, realiza o processo de reabilitação em uma clínica de Viareggio, distante 20 km de sua residência, monitorado pelo Dr. Riccardo Ceccarelli.

No dia 6 de fevereiro, Robert disputava o rali, válido pelo Campeonato Europeu da modalidade, perto de Gênova. O piloto perdeu o controle de seu Skoda Fabia e bateu no guard-rail, que praticamente partiu o carro no meio. Kubica teve os membros do lado direito do seu corpo bastante atingidos, perdeu muito sangue e viveu sob uma breve ameaça de amputação da mão. Livre do perigo depois de várias horas de cirurgia, o polonês passou dez semanas no Hospital Santa Corona di Pietra Ligure.

Com o auxílio de muletas, Kubica já consegue caminhar bem. Seu braço direito tem uma proteção, que não esconde a cicatriz profunda, resultado das lesões e das operações sofridas. De acordo com o site, problemas de circulação deixaram os dedos da mão direita e o punho levemente inchados, o que é absolutamente normal pela gravidade da lesão sofrida.

12.6.11

Jenson acaba com o imperio de Vettel

Em uma das provas mais conturbadas e emocionantes dos últimos anos, Jenson Button acabou com o domínio de Sebastian Vettel na Fórmula 1 e ganhou o GP do Canadá, com uma bela ultrapassagem na última volta.

Vettel liderou a corrida toda até ser pressionado por Button nas últimas voltas. na volta final, o alemão cometeu um erro e permitiu a vitória do rival da McLaren, que comemorou muito no pódio. A Red Bull completou em 2º e 3º, com Vettel e Mark Webber. O australiano, inclusive, fez uma ótima prova de recuperação após ter perdido muito tempo no início com uma rodada após um toque de Lewis Hamilton.

“É claro que estou decepcionado. Acho que fui muito conservador no fim da prova, após a última saída do Safety Car. Eu poderia ter tentado abrir uma diferença maior. Então, ele chegou perto e eu cometi um erro. O Jenson conseguiu me ultrapassar, foi inevitável. Mas, por outro lado, se considerarmos a dificuldade da corrida e que muitos carros não terminaram, foi um resultado positivo”, disse Vettel após a prova.

E a 3ª posição também não foi fácil para Webber, já que conseguiu superar Michael Schumacher, da Mercedes GP, nos momentos finais, com o heptacampeão ficando em 4º depois de fazer uma corridaça, de lembrar o velho Schumy. Vitaly Petrov, da Renault, fechou os cinco primeiros colocados. Felipe Massa, que chegou a liderar a corrida, mas bateu ao tentar ultrapassar um retardatário, ainda ficou na 6ª posição, cruzando a linha de chegada lado a lado com Kamui Kobayashi, da Sauber, o 7º. A diferença entre eles foi de apenas 0s025 devidendindo a linha de chegada de maneira emocionante.

Jaime Alguersuari (Toro Ross) ficou com a 8ª posição, seguido por Rubens Barrichello (Williams) e Sébastien Buemi (Toro Rosso), que completaram a zona de pontuação. Lewis Hamilton, da McLaren, abandonou após bater com Button e Fernando Alonso, da Ferrari, que também vinha bem, também deixou a prova depois de um toque com o Button.

11.6.11

Mais que um olhar

O que sera que Fernando estaria pensando...

Mais uma de Vettel

Confira o grid do GP do Canadá:

1. Sebastian Vettel (Red Bull) 1min13s014
2. Fernando Alonso (Ferrari) 1min13s199
3. Felipe Massa (Ferrari) 1min13s217
4. Mark Webber (Red Bull) 1min13s429
5. Lewis Hamilton (McLaren) 1min13s565
6. Nico Rosberg (Mercedes) 1min13s814
7. Jenson Button (McLaren) 1min13s838
8. Michael Schumacher (Mercedes) 1min13s864
9. Nick Heidfeld (Renault) 1min14s062
10. Vitaly Petrov (Renault) 1min14s085
11. Paul di Resta (Force India)
12. Pastor Maldonado (Williams)
13. Kamui Kobayashi (Sauber)
14. Adrian Sutil (Force India)
15. Sébastien Buemi (Toro Rosso)
16. Rubens Barrichello (Williams)
17. Pedro de la Rosa (Sauber)
18. Jaime Alguersuari (Toro Rosso)
19. Jarno Trulli (Lotus)
20. Heikki Kövalainen (Lotus)
21. Tonio Liuzzi (HRT)
22. Timo Glock (Virgin)
23. Narain Karthikeyan (HRT)
24. Jérôme DAmbrosio (Virgin

8.6.11

O novo comissario: Fittipaldi

Emerson Fittipaldi será o ex-piloto a exercer o papel de comissário de prova do GP do Canadá, sétima etapa da temporada 2011 da F1. O bicampeão mundial já exerceu a função em Montreal e em Monza no ano passado

E nada de Bahrein

Em entrevista à emissora britânica BBC, Bernie Ecclestone afirmou que o calendário da temporada só pode ser alterado com a concordância de todas as equipes, assim como afirmou Max Mosley na última terça-feira

Alonso ganha processo contra emissora espanhola e doa à Unicef


A justiça espanhola condenou a emissora Antena 3 a pagar € 73 mil a Fernando Alonso pela veiculação de uma notícia inverídica sobre a separação do piloto, ainda em 2009

A emissora espanhola Antena 3 foi condenada a pagar € 73 mil — R$ 169 mil — a Fernando Alonso por conta de uma notícia inverídica destacada em um de seus principais programas. Em 2009, foi veiculado que o piloto da Ferrari havia se separado de sua esposa, a cantora Raquel del Rosario.

O asturiano, entretanto, não deseja ficar com o dinheiro e vai doá-la integralmente à Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância).

7.6.11

Alonso y Hamilton demuestran su habilidad al volante en 'Cars 2'

Fernando Alonso ha participado junto a Lewis Hamilton en el doblaje de 'Cars 2'. El coche de Alonso está inspirado en los colores de su casco: el azul junto con los colores de la bandera, mientras que el de Hamilton está decorado con pintura metálica negra y amarilla.

Velocidad en estad puro, un nuevo y colorido reparto que incluye agentes secretos, villanos y amenazantes y nuevos coches de carreras.

Fernando representa a España en el campeonato mundial mientras que Lewis representará a Gran Bretaña. El coche de Fernando Alonso luce la bandera de España mientras que el de Hamilton luce la bandera de la isla de Granada, en el Caribe, hogar natal de su familia.

Fernando Alonso presta su voz y su pilotaje a uno de los personajes de 'Cars 2'. La estrella de las carreras de coches Rayo McQueen y la incomparable grúa Mate llevan su amistad a nuevos y emocionantes escenarios en 'Cars 2', viajando a lugares lejanos para competir en el primer Gran Premio Mundial que decidirá quién es el colche más rápido del mundo.

Pero la ruta hacia el campeonato acaba siendo un camino lleno de baches, desvíos y divertidísimas sorpresas cuando Mate se ve atrapado en una fascinante aventura de espionaje internacional.

Dosis de velocidad, un nuevo reparto que incluye agentes secretos, villanos amenazantes y nuevos coches de carreras

Con la duda de si ayudar a Rayo McQueen durante la gran carrera o estar a la altura de su misión de espionaje top-secret, Mate acaba envuelto en un viaje repleto de acción que lo lleva a una persecución explosiva por las calles de Japón y Europa, seguido por sus amigos y vigilado por el mundo entero. Además de la divertidísima dosis de velocidad, encontramos un nuevo colorido reparto que incluye agentes secretos, villanos amenazantes y nuevos coches de carreras internacionales.

John Lasseter se vuelve a poner al volante para dirigir esta nueva entrega de 'Cars', filme galardonado en 2006 con un Globo de Oro. La película ha sido codirigida por Brad Lewis, productor de 'Ratatouille'.
(fonte: Tiramillas.net)