31.5.10

Domenicali admite a inferioridade Ferrarisca e a anuncia pacote

Stefano Domenicali saiu da Turquia com a certeza de que as equipes adversárias deram passos maiores do que a Ferrari nas últimas semanas. O chefe da Ferrari aposta tudo no GP da Europa, em Valência, no fim de junho — o que indica que, no Canadá, o time vermelho deve continuar atrás das rivais.

"É verdade que investimos muito no novo sistema com a asa, mas não é suficiente e não está perfeito ainda", disse Domenicali. "O que deve acontecer no mês que vem é que em Valência deveremos ter uma grande atualização, com muitas novas peças no carro", acrescentou.

Domenicali afirmou que o objetivo é não desistir, buscando uma reação imediata. A Ferrari ocupa o terceiro lugar no Mundial de Construtores, com 146 pontos contra 172 e 171 de McLaren e Red Bull. "Precisamos encontrar mais alguma coisa — porque não quero desistir depois de seis ou sete corridas. Dois terços do campeonato ainda estão abertos. Vimos que tudo pode acontecer e temos visto como as diferentes situações podem surgir nas corridas", declarou.

"Então eu acho que precisamos levar de uma maneira produtiva este fim de semana ruim para nós – de reação, e não de depressão. Depressão é para as pessoas que não querem cumprir as metas que estabelecemos no início. Esta é, com certeza, a atmosfera com que temos de viver em Maranello", falou.

O chefe da Ferrari disse saber que a F10 tem menos pressão aerodinâmica do que as adversárias, mas continua confiante de que há tempo suficiente para a reação. "É fato que não temos de ser complacentes. Temos de reagir e tentar entender o porquê de, no nosso departamento de aerodinâmica, nós não trazermos as coisas que devíamos trazer. Não é um caso de ficar desapontado ou não. Precisamos nos certificar de que a equipe está trabalhando duro. O tempo está lá, não é o problema", finalizou.
fonte:grande premio

Enquanto isso é só rezar para Dom Alonso das Asturias e D. Phiph Massa dar o jeito deles...enfim...

Pitbabes & Las Chicas (GP da Turquia)

Como animais


O acidente entre Sebastian Vettel e Mark Webber no GP da Turquia, disputado no domingo (30), pode ter acendido de vez a rivalidade entre os dois pilotos da Red Bull na temporada, mas o time segue fazendo de tudo para colocar panos quentes na briga. O chefe de equipe Christian Horner afirmou à revista inglesa “Autosport” que fará o possível para que a situação não fuja do controle, mas garantiu que não há atritos entre eles.

"A coisa mais importante, e eu vivi essa situação antes com pilotos em diferentes categorias, é evitar levar os problemas à tona, e é exatamente isso que faremos aqui", disse Horner ao ser questionado sobre como pretendia lidar com o assunto daqui para frente. "Não há nenhuma antipatia entre eles. Ambos são competitivos, são animais famintos, e cabe a nós garantir que eles aprendam com isso para não acontecer novamente”, acrescentou.

Horner disse ainda que acredita que tanto Webber quanto Vettel vão refletir sobre o que aconteceu e tirar lições do incidente. Por conta da batida, Webber perdeu a vitória, mas quem levou a pior mesmo foi Vettel, que abandonou.

"Eles representam toda a equipe Red Bull e sabem que o que aconteceu tem um custo não só para eles mesmo, mas custou à equipe um monte de pontos". Para encerrar, o inglês manteve a postura neutra, dizendo que ambos tiveram culpa no ocorrido. “É preciso uma análise de ambos, um pouco de cooperação.”

fonte:grande premio

Entrevista Fernando Alonso

Ha sido una carrera estresante, hubo momentos en que cayeron algunas gotas de lluvia y había que estar muy atentos por lo que pudiese suceder. En relación a nuestras prestaciones, creo que se pueden hacer varias lecturas de la carrera. En Barcelona estábamos detrás de McLaren y RedBull, y al mismo tiempo, en cuanto a puntos seguimos allí, estamos cuartos, y el nuestro es el primero de los coches que no está hora mismo ganando carreras o haciendo Pole Positions. En el campeonato hay un RedBull, luego los McLaren y luego nosotros, estamos intercalados entre ellos, con un coche que ahora mismo no está al cien por cien, por lo tanto creo que seguimos en la pelea, y solo nos queda mejorar en las siguientes carreras”
“No sabemos cuanto nos llevará alcanzarles, pero sabemos que RedBull nos lleva unas ocho décimas, y McLaren unas seis o siete, y las próximas evoluciones no nos dan para recortar esa diferencia. Por lo tanto, no será de forma inmediata lo que vayamos a mejorar, pero al mismo tiempo van a venir circuitos que nos pueden venir mejor a nosotros, como fue el caso de Mónaco, donde fuimos mas competitivos que aquí en Turquía”.

30.5.10

Mais uma pole de Webber

Confira o grid de largada para o GP da Turquia, em Istambul:

1. Mark Webber (Red Bull) 1min26s295
2. Lewis Hamilton (McLaren) 1min26s433
3. Sebastian Vettel (Red Bull) 1min26s760
4. Jenson Button (McLaren) 1min26s781
5. Michael Schumacher (Mercedes) 1min26s857
6. Nico Rosberg (Mercedes) 1min26s952
7. Robert Kubica (Renault) 1min27s039
8. Felipe Massa (Ferrari) 1min27s082
9. Vitaly Petrov (Renault) 1min27s430
10. Kamui Kobayashi (Sauber) 1min28s122
11. Adrian Sutil (Force India) 1min27s525
12. Fernando Alonso (Ferrari) 1min27s612
13. Pedro de la Rosa (Sauber) 1min27s879
14. Sébastien Buemi (Toro Rosso) 1min28s273
15. Rubens Barrichello (Williams) 1min28s392
16. Jaime Alguersuari (Toro Rosso) 1min28s540
17. Nico Hülkenberg (Williams) 1min28s841
18. Vitantonio Liuzzi (Force India) 1min28s958
19. Jarno Trulli (Lotus) 1min30s237
20. Heikki Kövalainen (Lotus) 1min30s519
21. Timo Glock (Virgin) 1min30s744
22. Bruno Senna (HRT) 1min31s266
23. Lucas di Grassi (Virgin) 1min31s989
24. Karun Chandhok (HRT) 1min32s060

18.5.10

damom disse que ficou desconfortavel em ter que julgar Schumy

Damon Hill saiu de Mônaco sem a certeza de que a FIA está certa quanto aos convites para ex-pilotos atuarem como comissários em GPs da temporada 2010. O inglês teve de agir no polêmico episódio da ultrapassagem de Michael Schumacher em Fernando Alonso na última volta da prova, o que, segundo ele, causou desconforto.

"Foi uma experiência fascinante, mas eu penso se é certo que pilotos sejam postos na posição de interpretar as regras. Eu imaginei que seria um consultor dando 'insights' de piloto aos comissários, que tomariam as decisões. Minha perícia é como piloto, não como um criador de leis ou um intérprete de regras", declarou Hill ao jornal "The Times".

De acordo com o campeão da temporada 1996, o fato de ter decidido na punição a Schumacher gerou incômodo. "Em parte, é claro, o meu desconforto foi porque fui chamado para tomar uma decisão sobre um incidente envolvendo Michael. Agi apropriadamente, mas já recebi alguns e-mails mordazes me acusando de preconceito."
fonte:grande premio
só imagino...hehehehe

Tunel da McLarem custa somente 1 milhao

Grande novidade desta temporada da F1, o duto frontal projetado pela McLaren tem custado caro às demais equipes do grid. De acordo com a revista alemã “Auto Motor und Sport”, o time que quiser desenvolver o sistema de entrada de ar terá de investir cerca de € 1 milhão.

Ferrari e Sauber foram as primeiras a utilizar uma versão própria. Em seguida foi a vez de a Mercedes desenvolver a peça para os carros de Michael Schumacher e Nico Rosberg. A peça, no entanto, tem causado bastante polêmica por causa da segurança dos pilotos. O sistema da Ferrari, por exemplo, é acionado com o dorso da mão esquerda, obrigando o piloto a largar o volante.

Para a etapa da Turquia, é provável que as cinco principais equipes do grid tenham o duto frontal, o que significa um ganho de cerca de 0s3 por volta. O sistema, contudo, será válido apenas até o fim deste ano. As equipes entraram em acordo e decidiram proibir a peça na próxima temporada.

Entrevista: Andrea Stella(eng. Ferrari alonso)

Andrea Stella: "Alonso nos ha sorprendido a todos"

Día de descanso en Mónaco, donde la actividad en pista se redujo a una espectacular carrera de GP2 en la que Dani Clos subió al podio, pero en la que los equipos prepararon con intensidad la crono de hoy (14:00 horas), que se presenta decisiva. En un alto en el camino pudimos dialogar con Andrea Stella, el ingeniero de pista de Fernando Alonso en Ferrari, un personaje tranquilo, que rebosa serenidad y con el que el asturiano se ha entendido rápidamente en el equipo.

Stella, 39 años, llegó a la Scuderia Ferrari en el año 2000 después de graduarse como ingeniero aeronáutico, trabajando hasta el 2002 como ingeniero de datos del equipo de test y entonces pasó a trabajar hasta el 2006 con Michael Schumacher.

Después de la retirada del alemán, pasó a trabajar con Kimi, de quien se convirtió el año pasado en ingeniero de pista en sustitución de Chrys Dyer. Ahora emprende una nueva etapa con Fernando Alonso.

Lleva seis grandes premios trabajando con Alonso y una pretemporada muy intensa, con lo que poco a poco se van conociendo. ¿Qué es lo que más le ha sorprendido de Fernando?

Cuando ha llegado al equipo he tratado de no hacerme muchas expectativas, aunque si estaba impaciente para ver qué sucedía y todo el equipo se ha asombrado positivamente por su capacidad de trabajar con la escuadra, de crear las relaciones con las personas del equipo y por su carácter de líder, al mismo tiempo que se ha consolidado como un hombre de equipo. Por otro lado, como piloto, sin ninguna duda me ha asombrado su velocidad, puesto que después de cinco o seis vueltas en el primer test de Valencia ya hemos entendido su velocidad natural. También me ha sorprendido su capacidad de adaptación a todas las condiciones y circunstancias, empleándose siempre al máximo. Otra de las cuestiones que destacaría de Fernando es que como equipo le apoyamos y ayudamos para poder optimizar sus prestaciones en un circuito o en una determinada curva y sobre el particular resaltaría la capacidad que tiene para escuchar lo que se le dice, que después consigue aplicar gracias a su talento. En resumen, tres puntos: Un hombre de equipo que sabe trabajar con toda la escuadra, su capacidad para ser veloz en todas las condiciones y su capacidad en el ámbito del trabajo con los ingenieros de escuchar y meter en práctica para ser más rápido.


El año pasado usted trabajaba con Kimi Raikkonen, sustituido por Alonso en Ferrari. ¿Qué cambia entre uno y otro además del lógico carácter entre un finlandés y un español?

Una característica de Fernando con respecto a Kimi como piloto es la de tener una velocidad de adaptación superior. Cuando se produce un cambio súbito de las condiciones o cuando el coche no es perfecto, Fernando logra adaptarse o compensarlo mucho más rápido. Sin embargo, cuando el coche era perfecto debo decir que Kimi tiene una velocidad pura o un talento muy fuerte, pero un coche perfecto sólo existe en tres o cuatro carreras en todo el año.

¿Los pilotos son muy exigentes con sus ingenieros?

Es muy importante que el piloto conozca las cosas fundamentales. Por ejemplo, es básico que el piloto cuando llega a Mónaco sepa cuáles son las cosas necesarias para ir rápido, pero el nivel de detalle de las mismas depende del piloto. Hay algunos que prefieren disponer de todos los detalles, como Michael, y otros que quieren menos, como Kimi. Fernando se encontraría en una posición intermedia entre ambos, focalizado en las cosas importantes que tienen que estar muy claras. Nuestro trabajo también es conocer cuántos detalles hay que dar a un piloto, que tienen que saber lo suficiente para conseguir sus objetivos pero tampoco demasiada información. Cuando llegamos a Mónaco nos reunimos durante 40 minutos para exponer los puntos críticos del fin de semana, que tienen que estar claros para todos y que deben influir en la forma de gestionar el fin de semana y en el trabajo de puesta a punto del coche.

¿El ingeniero de pista es el enlace entre el piloto y el equipo?

El ingeniero de pista es el enlace entre el piloto y el equipo en los aspectos técnicos, es decir, quien tiene el vínculo entre el piloto y su coche o los ingenieros. Sin embargo, también tiene un rol psicológico para que el piloto esté siempre seguro de si mismo, lleno de autoestima y siempre convencido de que el resultado está a su alcance. No obstante, tiene más que un interlocutor porque hay muchos puntos de contacto entre el piloto y el equipo. Por ejemplo, si hay que analizar el hecho de que en una determinada curva pueda ir más veloz el interlocutor es el ingeniero de datos, con lo que el ingeniero de pista no deja de ser el coordinador.


¿Con dos pilotos que quieren ganar en sus filas, como ocurre con Alonso y Massa, existe el peligro de que surjan desavenencias entre el personal que trabaja con uno y con otro? ¿Hay competición?

En los diez años que llevo en Ferrari nunca he visto una situación de fricción entre los equipos de dos pilotos. Quizás entre dos pilotos, pero nunca el equipo, ya que uno de los requisitos fundamentales de mi trabajo es que somos ingenieros de Ferrari y no de un piloto o del otro. Nuestro interés es obtener el resultado máximo para la Ferrari y, como consecuencia, en este caso es lo mismo que el mejor resultado para Alonso. Los intereses son los mismos. Nunca he vivido un conflicto entre los equipos.

En Barcelona los Red Bull aventajaron a Fernando en casi un segundo en la crono a Fernando. La diferencia era brutal, ¿la tónica de toda la temporada o era un hecho aislado?

Sabíamos que por las características de nuestro coche el Circuit de Catalunya no era muy favorable, mientras que para las características del Red Bull era muy favorable, con lo que las diferencias se evidenciaron más. De todas formas, está claro que cuando hay una diferencia de nueve décimas tienes que reflexionar y aún analizamos que pasó porque nuestro coche estaba funcionando al ciento por ciento de sus posibilidades, tratando de comprender en qué áreas hay que trabajar para recortar esta diferencia.

Un inicio de campeonato complicado, exceptuando Bahrein y Barcelona. Alonso, sin embargo, está a tres puntos del líder…

Como equipo tenemos que poner a Fernando en las condiciones de usar su potencial porque tiene un potencial grandísimo. Para ello, en primer lugar, hay que reducir la diferencia técnica con los Red Bull en la crono puesto que si salen siempre delante se complica mucho y, por otro lado, trabajar para no cometer errores estratégicos y que surjan problemas de fiabilidad, que tengamos un coche ciento por ciento fiable aunque quizás no sea tan competitivo.

¿Fernando es un piloto que siempre exprime el coche al cien por cien?

En un fin de semana como Barcelona si, ya que no podía hacer más. En la crono hizo una vuelta fantástica que le llevó a un cuarto puesto que no esperábamos, ya que creíamos que Mercedes y McLaren podían estar por delante. También en carrera estuvo perfecto. De todas formas, en este inicio de temporada todos hemos hecho errores, incluyendo Fernando y lo importante es que no hagamos más.

¿Es muy complicado desarrollar los coches con la prohibición de test?

Por descontado, tanto por la evolución del monoplaza como por la fiabilidad. Estamos ante una Fórmula 1 un poco extraña, sin entrenamientos, en la que los equipos nos hemos tenido que reorganizar con otros métodos de trabajo. Actualmente cuando uno tiene ventaja es difícil de recuperar. Hemos pasado de un extremo al otro. De hacer la locura de 90.000 kilómetros en 2005 a la prohibición absoluta actual y sólo espero que para el futuro se encuentre un compromiso razonable.
(fonte: Sport.es)

17.5.10

Pilotos e futebol(video)



entrevista Fernando Alonso

Después de salir desde el Pitlane, Fernando logró remontar 18 posiciones y llegar sexto en Montecarlo, sumando ocho importantes puntos para el Campeonato, en el cual se mantiene tercero detrás de Webber y Vettel.

La clave de la recuperación de Fernando en el GP de Mónaco fue en parar en la primera vuelta a cambiar las ruedas. En ese momento, el SafetyCar estaba en pista por el accidente de Hulkenberg, y entrar en boxes en ese momento fue primordial. Cuando volvió a pista después de pasar por boxes, se concentró en adelantar a los coches más lentos y esperar que los más poderosos comenzasen a detenerse. Cuando esto lo hicieron, su posición real era la sexta plaza. Nada mal después de haber salido desde el fondo del pelotón.

A partir de allí, tuvo delante a Hamilton y detrás a Michael Schumacher, con quienes mantuvo las distancias hasta el final de la carrera. Solo al final, e infringiendo el reglamento, Michael superó a Fernando en la última vuelta, pero los comisarios le restituyeron la sexta posición. Al final, reflexionaba de esta forma sobre el GP:

“Ha sido una buena carrera. Había dos puntos fundamentales que cumplir. Uno era en la pista, tratando de adelantar a los coches más lentos, y luego con la estrategia, tratar de adelantar el máximo de coches posible. Las dos cosas han funcionado bien, aunque me quedé unas cuantas vueltas detrás de Di Grassi, pero al final la estrategia fue perfecta. Hemos dado 77 vueltas con el mismo juego de neumáticos, y llegamos al final con él en buenas condiciones. De cara al campeonato hemos limitado los daños”

“El equipo me dijo que no podía adelantar a Michael Schumacher, por lo tanto, cuando vi a Michael pensé que era mucho mejor, porque así lo penalizarán, y salimos ganando de todas maneras”

“Al Campeonato lo veo igual, con las mismas dificultades que antes de Mónaco. Tenemos menos puntos de los que tendríamos que tener, y por eso no vamos liderando el campeonato, aunque menos mal que entre los rivales se han repartido las victorias y ninguno se ha escapado. Tenemos que ser mas fuertes en Clasificación y ganar carreras como lo hace RedBull, hoy por hoy tienen los coches imbatibles, pero esperemos que podamos alcanzarles poco a poco”
“Para Turquía tenemos que poner el F-Duct nuevamente, aunque también espero llevar algunas mejoras aerodinámicas que nos beneficien de cara a un circuito normal como ese. Allí, los RedBull deberían ser también los coches a batir”.

16.5.10

momento off: frases

"Perdi algumas voltas atrás do Lucas di Grassi, que deveria ter pensado que o campeonato mundial estava em disputa, mas isso é com ele. Se não fossem aquelas voltas atrás dele, teria terminado na frente de Hamilton e seria um domingo perfeito" fernando Alonso

ai,ai,ai... no coments....as vezes penso isso quando estou dirigindo nas ruas e tem uns Lucas na minha frente...teve um, outro dia quase me infartou... foi com o seu Fusquinha defendendo o capeonato e ... de repente desistiu e me deu passagem... so que voltou... quase me mata... e me amassa... nego dirige mau para burro...ptz... dalhes luquinhas!!!

eu falei... Schumy punido

A ultrapassagem de Michael Schumacher em Fernando Alonso no fim do GP de Mônaco, quando o safety-car se retirava para ir aos boxes, não ficou impune. Os comissários da prova consideraram que a manobra foi ilegal e puniram o alemão com o acréscimo de 20 segundos no seu tempo total na corrida deste domingo (16) em Monte Carlo. Com isso, o piloto da Mercedes, caiu para a 12ª posição, colocando Sébastien Buemi na zona de pontuação.

Além dessa mudança, Alonso subiu para o sexto lugar, ganhou mais dois pontos e ficou a três pontos dos líderes do campeonato, Mark Webber e Sebastian Vettel. Nico Rosberg passou para o sétimo lugar, Adrian Sutil, para oitavo, e Vitantonio Liuzzi, nono. Fora dos pontos, Jaime Alguersuari acabou com o 11º posto.

Schumacher aproveitou uma bobeada de Alonso e ultrapassou o piloto da Ferrari com a luz verde entre as curvas Rascasse e Anthony Noghes no fim da última volta, cruzando a linha de chegada na sexta colocação.

Conforme o regulamento esportivo da F1, mais especificamente no item 40.13, casos desta natureza requerem a entrada do safety-car nos boxes para que, digamos esteticamente, a corrida não termine com o SC na frente e os pilotos possam receber a bandeira quadriculada. Mas o artigo é claro: não são permitidas ultrapassagens.

Com base nas regras, os comissários puniram Schumi. O interessante é que Damon Hill, antigo rival do heptacampeão mundial na pistas, que, inclusive, viveu momentos parecidos com Michael, está trabalhando com os comissários na etapa monegasca. Quando anunciado, o inglês disse que seria imparcial e que não deixaria se levar por fatos do passado.

hehehehehe... te garanto que passou pela cabeca de Damon um episodio: Australia 94

Boa fase de Webber. mais uma para a Australia

Na largada, Kubica tentou segurar a 2ª colocação, mas não teve sucesso. Teve de se contentar em ser ultrapassado por Vettel e passou a ser o 3º. Webber, o pole, seguiu na ponta. O brasileiro Felipe Massa ficou em 4º, posição na qual havia largado. Rubens Barrichello fez uma bela largada e pulou de 9º para 6º.
Ainda na primeira volta, Nico Hülkenberg da Willinas bateu forte no túnel, o que obrigou a entrada do Safety Car. Fernando Alonso, da Ferrari, que largou dos boxes com pneus macios, aproveitou a entrada do carro de segurança na pista e retornou aos pits para introduzir compostos mais duros e assim fazer uma única parada. A estratégia deu certo e ele ganhou varias posições.
Na terceira passagem, quando a prova ainda sob intervenção do Safety Car, o inglês Jenson Button, da McLaren, então líder do campeonato, abandonou com problemas de superaquecimento em seu carro. De acordo com o piloto, a equipe esqueceu de destampar o duto de entrada de ar, o que causou o problema com a temperatura do bólido. Com essse pequeno erro temos menos um motor para o atual campeão, alem de alguém bem “descontente”na McLarem.
Com cinco voltas completadas e carro de segurança na pista, os primeiros colocados eram: Webber, Vettel, Kubica, Massa, Hamilton, Barrichello, Schumacher, Rosberg, Liuzzi e Sutil.
No momento da relargada, na 6ª volta, as posições foram mantidas. Vale lembrar que existe bastante dificuldade para se realizar uma ultrapassagem nas apertadas ruas do principado de Mônaco.
Alonso, em prova de recuperação, enfrentou um grande desafio ao tentar ultrapassar Lucas Di Grassi, da limitada Virgin Racing. Apesar de o espanhol ter um carro muitíssimo superior ao do brasileiro, Di Grassi fez um ótimo trabalho e defendeu bravamente a 19ª colocação. Nem mesmo no túnel, ponto mais rápido da pista, o bicampeão conseguiu superar o brasileiro que fechava a porta para o espanhol. Com isso na volta seguinte na saída do túnel, o piloto espanol perdeu a paciência e passou no estilo “ou passa ou bate”. Di Grassi teve bom senso e semancol e deixou o vice-lider do campeonato passar.
Esse episodiu mostrou que apesar correr na mesma categoria os carros da Hispania estão na pratica uma categoria atrás. E necessário fazer algo. Enquanto o brasileiro estava na frente seu carro era visivelmente instável e lento se comparado a Ferrari do espanhol. E perigoso.
Ainda falando do espanhol, este logo depois foi para cima de Jarno Trulli que deu passagem. Jarno sabe o que é estar na frente e mais rápido ter uma lesma na frente. Diferente de Di Grassi que por sua inexperiência ficou balançando para todos os lados na frente do espanhol. A recuperação do espanhol, aliás, foi um dos fatores mais emocionantes da competição.
O primeiro piloto dos ponteiros a fazer a sua parada nos boxes foi o inglês Lewis Hamilton, da McLaren, na 18ª volta. Nesse momento da prova, Webber já tinha uma vantagem de 8s1 para o 2º colocado, o seu companheiro de equipe Vettel. Na passagem seguinte, foi a vez do brasileiro Felipe Massa, da Ferrari, realizar o pit stop para a troca de pneus.
Michael Schumacher, que tentava ultrapassar Rubens Barrichello, ganhou a posição do brasileiro no momento do pit stop. Os dois competidores da Renault – Kubica e Petrov – realizaram as suas paradas na 22ª volta assumindo seus respectivo lugares no trenzinho monalesgo. Vettel realizou a sua parada na volta seguinte, assim como Webber e Sutil.
Naquele momento da corrida, Rosberg fez uma sequência de melhores voltas, sendo mais de 1s mais veloz que os concorrentes. Esse período “fora de série” do alemão só terminou quando ele se aproximou de Webber, que já havia parado nos boxes.
A sessão de quebras das novatas começou com Timo Glock, com a suspensão quebrada, após bater nas barreiras de proteção. Mônaco não perdoa. Di Grassi teve um problema nos boxes durante a sua troca de pneus e poucas voltas depois teve de abandonar a corrida com problemas em seu carro.
Na 29ª volta, foi a vez de Rosberg realizar a sua parada. Voltando atrás de Schumacher e Alonso. Com todos os pilotos já tendo realizado as suas paradas, a ordem dos 10 primeiros era a seguinte: Webber, Vettel, Kubica, Massa, Hamilton, Alonso, Schumacher, Rosberg, Sutil e Barrichello.
Ou seja, Alonso, mesmo largando dos boxes, aproveitou a entrada do Safety Car na primeira volta da corrida para fazer a troca de pneus e conseguiu se estabelecer na zona de pontuação antes mesmo da metade da corrida.
Quando a corrida chegou ao 32º giro, foi a vez de outro carro da Williams bater forte. Rubens Barrichello vinha na subida do Casino quando aparentemente furou o pneu dianteiro esquerdo e perdeu o controle do carro batendo com força. Uma nova entrada do Safety Car. O brasileiro ficou bem irritado com o problema e, antes de sair do veículo, jogou longe o volante que o indiano Chadonk levou emqunto passava na hora. Deve levar uma punição por isso. Poderia ter dado um problema maior.
Na 34ª volta a corrida foi reiniciada, com as primeiras colocações sendo mantidas. A prova voltou a contar com o carro de segurança na 44ª volta. O motivo foi um tanto inusitado: a tampa do bueiro da curva 3 se desprendeu e precisou ser recolocada. Por isso, a corrida foi imobilizada por um período. A relargada foi dada duas passagens depois.
Restando cerca de 30 voltas para o fim, Alonso começou a sofrer com o desgaste de seus pneus em relação aos dos adversários. Vale lembrar que o espanhol trocou os na primeira passagem da corrida.
Na 75ª volta, das 78 programadas, Jarno Trulli, da Lotus, e Karun Chandhok, da Hispania, bateram no trecho final da pista. O carro de Trulli subiu no de Chandhok, com a parte de baixo do Lotus passando muito próximo à cabeça do indiano. Felizmente, nenhuma lesão foi constatada, mas o acidente causou mais uma entrada do Safety Car. E Webber, por pouco, não perdeu a vitória no incidente, já que vinha logo atrás da dupla que bateu.
Como restavam poucas voltas para o fim e os carros ficaram em uma posição delicada, a competição teve o carro de segurança até a última curva. Mas a corrida ainda reservava uma emoção. Com a prova valendo por apenas alguns segundos antes da bandeirada final, Alonso errou e deu de bandeja a 6ª colocação a Schumacher, precisando se contentar com o 7º posto. Cabe so verse devido a entrada do carro madrinha essa ultrapassagem era possível nesse ponto.
E assim definimos . Boa fase. Ta pilotando muito. Com isso podemos resumir o que o australiano Mark Webber está vivenciando na Fórmula 1. O veterano da Red Bull, que havia vencido o GP da Espanha, em Barcelona, voltou a dominar um fim de semana, desta vez em Monte Carlo, onde foi disputado o GP de Mônaco. Depois de conquistar a pole position, fez uma corrida impecável e terminou no lugar mais algo do pódio na importante corrida do Principado. Vencer em Mônaco é vencer em Mônaco. Parabéns e bom jartar com a família real para o piloto Australiano.

Confira o resultado final do GP de Mônaco:
1. Mark Webber (Red Bull) 1h50min0s000
2. Sebastian Vettel (Red Bull) + 0s448
3. Robert Kubica (Renault) + 1s600
4. Felipe Massa (Ferrari) + 2s600
5. Lewis Hamilton (McLaren) + 4s300
6. Michael Schumacher (Mercedes GP) + 5s700
7. Fernando Alonso (Ferrari) + 6s300
8. Nico Rosberg (Mercedes GP) + 6s600
9. Adrian Sutil (Force India) + 6s900
10. Vitantonio Liuzzi (Force India) + 7s300
11. Sébastien Buemi (Toro Rosso) + 8s100
12. Jaime Alguersuari (Toro Rosso) + 9s100
13. Vitaly Petrov (Renault) + 4 voltas
Não completaram:
Karun Chandhok (Hispania)
Jarno Trulli (Lotus)
Heikki Kövalainen (Lotus)
Bruno Senna (Hispania)
Rubens Barrichello (Williams)
Kamui Kobayashi (Sauber)
Lucas Di Grassi (Virgin)
Timo Glock (Virgin)
Pedro de la Rosa (Sauber)
Jenson Button (McLaren)
Nico Hülkenberg (Williams)
Volta mais rápida: Vettel, com 1min15s192

Nao sai acordo sobre os Pneus

A FOTA (Associação de Equipes da Fórmula 1) se reuniu nesta manhã de domingo para escolher a fornecedora de pneus para próxima a temporada de Fórmula 1 2011. No entanto, os times não chegaram a um acordo e a decisão foi adiada para o GP da Turquia.
As concorrentes são Pirelli, Michelin e Avon. Bernie Ecclestone também participou da reunião, porem a decisão ficou para o próximo GP. Para o próximo ano cogita-se a existência de uma só fornecedora de pneus.
“Ninguém na F1 quer isso. E não é uma questão financeira, mas sim sobre o espetáculo. Se uma marca for dois segundos mais rápida que a outra, isso mataria o esporte”. comentou Adam Parr, CEO da Williams
“Estamos progredindo, mas ainda não chegamos a uma decisão. Temos boas propostas na mesa e cada uma tem seu mérito. Limitamos a duas ou três opções e estamos perto de uma escolha. Precisamos resolver alguns detalhes”, concluiu Adam Parr.

A porrada de Trulli(vejam rapido antes que saia do ar)

A porrada de Alonso



DEPOIS o piloto espsnhol assumiu uma culpa Pelo ocorrido.


Com isso o carro teve de ser trocado e o espanhol nao pode treinar. alem do mais teria de largar dos boxes, devido a troca mesmo...

com isso o grid de largada ficou assim:

Confira o grid de largada para o GP de Mônaco:

1. Mark Webber (Red Bull) 1min13s826
2. Robert Kubica (Renault) 1min14s120
3. Sebastian Vettel (Red Bull) 1min14s227
4. Felipe Massa (Ferrari) 1min14s283
5. Lewis Hamilton (McLaren) 1min14s432
6. Nico Rosberg (Mercedes GP) 1min14s544
7. Michael Schumacher (Mercedes GP) 1min14s590
8. Jenson Button (McLaren) 1min14s637
9. Rubens Barrichello (Williams) 1min14s901
10. Vitantonio Liuzzi (Force India) 1min15s170
11. Nico Hülkenberg (Williams)
12. Adrian Sutil (Force India)
13. Sébastien Buemi (Toro Rosso)
14. Vitaly Petrov (Renault)
15. Pedro de la Rosa (Sauber)
16. Kamui Kobayashi (Sauber)
17. Jaime Alguersuari (Toro Rosso)
18. Heikki Kövalainen (Lotus)
19. Jarno Trulli (Lotus)
20. Timo Glock (Virgin)
21. Lucas Di Grassi (Virgin)
22. Bruno Senna (Hispania)
23. Karun Chandhok (Hispania)
24. Fernando Alonso (Ferrari)

14.5.10

Fernando Alonso nao se ilude com o bom tempo de ontem

Melhor tempo do dia de treinos livres para o GP de Mônaco, Fernando Alonso não se ilude com o bom desempenho apresentado nesta quinta-feira em Monte Carlo. Apesar de manter os pés no chão, o bicampeão mundial crê em um bom acerto da Ferrari para fazer bom papel na classificação, terreno completamente dominado pela Red Bull. O espanhol lembrou que Kimi Raikkonen quase marcou a pole-position na prova de 2009 com um carro inferior à F10, na concepção do asturiano.

“É apenas quinta-feira. Assim, o principal objetivo era entender como os pneus trabalham, além adquirir confiança no circuito. Nessa pista, a maior mudança de acerto lhe dá meio décimo, mas com confiança, pode se ganhar meio segundo. Por isso, trabalhei na busca por tornar o carro mais fácil de guiar. Existe ainda muito trabalho a fazer e bastante margem para melhora”, observou o espanhol, de forma realista.

Alonso acredita que a aderência do circuito de rua monegasco será melhor no sábado, já que haverá várias corridas paralelas em Monte Carlo durante a sexta-feira, como a GP2. “As condições de pista vão melhorar no sábado, já que muitos carros de diferentes categorias andarão ao longo dos próximos dias. Espero que, em dois dias, eu volte a encontrar um carro bem equilibrado”, falou.

Embora esteja realista, o asturiano demonstrou confiança em fazer uma boa classificação e desbancar a Red Bull do posto de única equipe a conquistar poles até agora. Fernando lembrou as diferenças entre Barcelona e Mônaco e elogiou a F10.

“Entendo que poderia haver pessimismo após a demonstração de força da Red Bull na classificação em Barcelona, mas sabemos que aqui o acerto faz mais a diferença do que a pressão aerodinâmica, e já temos uma boa base, uma vez que, no ano passado, Kimi quase fez a pole com um carro que estava longe da F10 em termos de potencial”, finalizou.
fonte:grande premio

Trulli nao quer houvir reclamacao na classificacao

De acordo com Jarno Trulli, houve tempo de sobra para achar uma solução para a discussão da classificação em Mônaco, para evitar problemas com os lentos carros das equipes novatas
Se tem uma coisa que Jarno Trulli não vai querer ouvir após o treino de classificação para o GP de Mônaco, que será disputado neste sábado (15), é reclamação das principais equipes da F1 sobre a lentidão dos carros das novatas. Esse assunto vem sendo debatido nos últimos dias, e para o italiano, houve muito tempo para ser resolvido. Como não se chegou à nenhuma solução, o piloto da Lotus ficará aborrecido se houver queixas depois da sessão.

“Eu ficarei bastante chateado se alguém após a classificação aparecer e começar a reclamar. Eles tiveram tempo suficiente [para definir] sobre o que fazer aqui e não chegaram à uma solução. Então, penso que ninguém deve começar a reclamar agora”, disse Trulli à revista inglesa "Autosport".

O fato interessante dessa história é que a divisão de grupos para o Q1 da classificação, ideia proposta por Bruno Senna, não foi introduzida justamente devido ao veto da Lotus, equipe de Jarno. Tony Fernandes, chefe e dono do time, falou que não concordou com a proposta porque quer que a corrida seja animada e imprevisível, assim como o treino.

Mesmo com tanta discussão, Trulli acredita que é possível ter uma sessão sem qualquer incidente. “Isso é Mônaco, sempre é difícil, e o tráfego será tão ruim quanto o usual. Mas não vejo nenhum grande problema. Há alguns carros que são muito mais rápidos do que nós, mas são 20 minutos de atividade”, comentou.

“Os principais times, que são os que mais reclamam no momento, precisam apenas de uma volta para ficar à nossa frente. Não acho que vai ser um problema”, concluiu o italiano.
Fonte:grande premio

13.5.10

Alonso faz o melhor tempo no dia onde

No dia em que a Fórmula-1 completa 60 anos de atividade, o piloto espanhol Fernando Alonso brindou sua equipe, a Ferrari, única que está presente desde o início da categoria, com o melhor tempo do primeiro dia de treinos livres para o GP de Mônaco.

Alonso dominou os dois treinos da manhã desta quinta, 13, do mais tradicional circuito de rua do automobilismo. O espanhol marcou no último treino o tempo de 1min14s904, sendo o único piloto do dia a marcar abaixo da casa de 1min15s.
Seu companheiro, o brasileiro Felipe Massa ficou com o quarto melhor tempo do treino, dois décimos atrás de Alonso, com a marca de 1min15s120. Entre os dois carros da Ferrari, aparecem a Mercedes do alemão Rosberg, em segundo, com 1min15s013, e a Red Bull de Vettel, em terceiro, com 1min15s099.

O alemão Michael Schumacher, da Mercedes, aparece com o quinto melhor tempo do treino, com 1min15s143. O líder do campeonato, o britânico Jason Button, da McLaren, ficou apenas com o nono lugar, com o tempo de 1min15s619.

Seu companheiro de equipe, o também britânico Lewis Hamilton, também não teve bom desempenho no treino, ficando apenas com a sétima posição, com o tempo de 1min15s249.

Entre os brasileiros, Rubens Barrichello, da Williams, ficou em 14º, com 1min16s522. Lucas Di Grassi, da Virgin, ficou em 20º, com 1min18s478. Já Bruno Senna, da Hispania, amargou o tempo mais lento entre os 24 pilotos, com 1min22s148.
Confira os melhores os tempos do segundo treino desta quinta-feira em Mônaco:

1 - Fernando Alonso (ESP/Ferrari) - 1m14s904
2 - Nico Rosberg (ALE/Mercedes) - 1m15s013
3 - Sebastian Vettel (ALE/RBR-Renault) - 1m15s099
4 - Felipe Massa (BRA/Ferrari) - 1m15s120
5 - Michael Schumacher (ALE/Mercedes) - 1m15s143
6 - Robert Kubica (POL/Renault) - 1m15s192
7 - Lewis Hamilton (ING/McLaren-Mercedes) - 1m15s249
8 - Adrian Sutil (ALE/Force India-Mercedes) - 1m15s460
9 - Jenson Button (ING/McLaren-Mercedes) - 1m15s619
10 - Mark Webber (AUS/RBR-Renault) - 1m15s620
11 - Vitaly Petrov (RUS/Renault) - 1m15s746
12 - Sebastien Buemi (SUI/STR-Ferrari) - 1m16s276
13 - Nico Hulkenberg (ALE/Williams-Cosworth) - 1m16s348
14 - Rubens Barrichello (BRA/Williams-Cosworth) - 1m16s522
15 - Vitantonio Liuzzi (ITA/Force India-Mercedes) - 1m16s528
16 - Pedro de la Rosa (ESP/Sauber-Ferrari) - 1m16s599
17 - Kamui Kobayashi (JAP/Sauber-Ferrari) - 1m16s818
18 - Jaime Alguersuari (ESP/STR-Ferrari) - 1m17s023
19 - Heikki Kovalainen (FIN/Lotus-Cosworth) - 1m18s184
20 - Lucas di Grassi (BRA/VRT-Cosworth) - 1m18s478
21 - Jarno Trulli (ITA/Lotus-Cosworth) - 1m18s667
22 - Timo Glock (ALE/VRT-Cosworth) - 1m18s721
23 - Karun Chandhok (IND/Hispania-Cosworth) - 1m20s313
24 - Bruno Senna (BRA/Hispania-Cosworth) - 1m21s688

12.5.10

Principe participa de jogo com pilotos em Monaco


Acostumado a ficar longe dos holofotes, Louis Ducruet, filho da princesa Stephanie de Mônaco, fez uma rara aparição pública nessa terça-feira (11). De acordo com informações da revista Hello, o garoto, de 17 anos, participou de uma partida de futebol beneficente ao lado de seu primo Pierre Casiraghi, filho mais novo da princesa Caroline.
O jogo, que também contou com a presença dos pilotos de Fórmula 1 Fernando Alonso e Felipe Massa, foi realizado em prol da Associação Mundial dos Amigos da Infância (Amade, na sigla em francês).
O príncipe Albert e a princesa Stephanie estavam entre os espectadores da partida e acompanharam cada lance da arquibancada do estádio Louis II, em Mônaco.


O time dos pilotos contou com Felipe Massa, Lucas di Grassi, Sebastian Vettel, Vitaly Petrov, Fernando Alonso, Jarno Trulli, Nico Rosberg e Jaime Alguersuari, que enfrentaram amigos do Príncipe Albert.

O jogo terminou com o placar de 4 a 2 para os pilotos. O dinheiro arrecadado foi revertido à Amade, uma instituição que ajuda crianças em todo o mundo.

11.5.10

Senna um bom rendimento

Mesmo 16 anos após o acidente fatal na curva Tamburello, em Ímola, no dia 1º de maio de 1994, Ayrton Senna ainda é uma referência não só para os brasileiros, mas para pessoas do mundo inteiro. Além de ser lembrado pelas façanhas na pista e por sua personalidade, o tricampeão mundial de F-1 também é um fenômeno mercadológico.

De acordo com uma pesquisa do Núcleo de Estudos de Negócios do Esporte da ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing), a marca Ayrton Senna – que inclui também o personagem Senninha – fatura anualmente cerca de R$ 200 milhões com a venda dos mais diversos produtos, desde alimentos até réplicas dos capacetes usados pelo piloto durante sua carreira.

Segundo o Instituto Ayrton Senna, que detém os direitos da marca, o dinheiro arrecadado com os produtos do ídolo é completamente revertido para os projetos sociais da entidade idealizada pelo próprio piloto, e que hoje é comandada por sua irmã, Viviane Senna.

“100% dos royalties obtidos com os produtos da marca são revertidos para os programas de educação do Instituto. Essa renda é muito importante para nós. É uma das principais da entidade. Temos as parcerias com empresas, mas o licenciamento é bem importante”, disse o gerente de Desenvolvimento e Negócios do Instituto Ayrton Senna, Mauro Ratto, ao UOL Esporte.

Os produtos são comercializados principalmente pela internet, através da Senna Store. Somadas as licenças da marca Ayrton Senna e Senninha, que é mais voltado para a linha infantil, são mais de 600 itens disponíveis para o público, incluindo material escolar, alimentos, chaveiros, bonés, camisetas, réplicas de capacetes, miniaturas de carros, estátuas, etc.

“O curioso não é a quantidade, mas a abrangência dos produtos. Tem produtos para todos os gostos e bolsos. É uma coisa que passa por uma amplitude interessante no aspecto demográfico, que mostra que eles entenderam que o esporte tem um apelo muito bom em todas as classes sociais”, ressaltou o professor Robert Alvarez, do Núcleo de Esportes da ESPM.

Naturalmente, o principal mercado desses produtos é o Brasil, mas a marca também atinge com força o mercado europeu e, principalmente, o Japão. Até mesmo nos Estados Unidos e na Austrália, onde a F-1 é pouco popular, a marca Ayrton Senna tem boa representação.

“Chama a atenção uma figura que infelizmente já se apagou faz tanto tempo, e mesmo assim está muito viva e forte. Senna é um ponto fora da curva que precisa ser estudado. Por isso gera interesse como objeto de estudo”, explicou Alvarez ao UOL Esporte.

De acordo com o professor, a pesquisa realizada diretamente com as inúmeras empresas que têm a licença para explorar a marca visa justamente entender a força dos grandes ídolos do esporte no mercado. “A intenção é conhecer a força que as marcas esportivas podem ter e a associação da importância do ídolo com o público do esporte. Os valores que ele [Senna] trás, vindo de um país carente, um cara que vence, com histórias positivas de sucesso, é um apelo inegável”, finalizou.

Entrevista: Vettel

“tive uma corrida muito ruim”.

“Problemas no pit-stop, problemas no freio, como as coisas aconteceram de forma errada!”, exclamou o germânico. “Eu tive uma chance de passar o Mark na largada, mas foi difícil, estava muito escorregadio na parte de dentro [da pista], e eu acho que não fui rápido o suficiente, o carro talvez não tenha respondido da forma ideal.

Tive alguns problemas, paramos nos boxes muito antes do previsto, e a troca para pneus duros foi um pouco difícil de ser feita. Tivemos uma dificuldade de equilíbrio no carro. Isso fez com que tivéssemos de ficar nos boxes um tempo maior que o previsto.

Acho que hoje tivemos 50% de chances de ganhar a prova. 50 para mim, 50 para o Webber, e ele conseguiu. O Mark estava muito bem hoje.

Acho que os freios dianteiros do lado esquerdo se despediram do carro, se despediram de mim, com poucas voltas para o fim. Eu pelo menos consegui trazer o carro de volta pra casa, mas acho que tive uma corrida muito ruim neste ponto de vista.

Mas é muito bom pontuar. Agora precisamos trabalhar mais, exigir mais de todos, para que o carro responda melhor.”

10.5.10

Fotos do fim de semana
















Entrevista:Fernando Alonso

En una carrera en la que subir al podio era casi una quimera,
Fernando Alonso no solo se subió al cajón, sino que encima lo hizo en el segundo escalón. Se trato de una carrera en la que estuvo casi todo el tiempo en la cuarta plaza, pero como bien había dicho hace un par de días, pueden suceder todo tipo de imponderables, y ellos les sucedieron a dos de los coches que rodaban delante de él: Vettel y Hamilton tuvieron problemas y Alonso pasó delante. La carrera la ganó Webber, pero Alonso fue el que mas progresó.
En la salida lo intentó, pero no pudo superar a Hamilton a pesar de haberle alcanzado en los primeros metros de carrera. Una vez establecido en esa cuarta posición, rodó de forma consistente aunque los tres de delante, Webber, Vettel y Hamilton, rodaban demasiado rápido. Una vez hizo su detención en boxes, recuperó mucho terreno, incluso quedando cerca de Vettel antes de que Hamilton parara, pero el alemán se volvió a distanciar. A partir de allí, se limitó a rodar para mantener las distancias lo mas cortas posible, aunque cuando faltaba un tercio de carrera, marcó cuatro vueltas rápidas seguidas. No alcanzó en ese momento, pero cuando Vettel se detuvo para reparar, ganó una posición y cuando Hamilton se salió de la pista, ganó otra. Así fue segundo en el GP de España 2010, y así nos lo contaba:
“Esta carrera fue mucho mejor de lo que podía esperar. Cuando sales segundo y acabas segundo es una buena sensación, pero cuando sales cuarto y piensas que vas a acabar cuarto, y al final llegas segundo, es muy bueno. Sé que la grada lo ha disfrutado muchísimo, porque ha sido un fin de semana difícil, todo se había complicado, luchar por la carrera era casi imposible, y al final, esas dos posiciones que hemos recuperado, y una de ellas con Hamilton, con quien tengo una rivalidad especial, creo que han sido un buen premio para los que han seguido la carrera”
“Tenemos que mejorar, y este fin de semana ha sido una buena muestra de ello. Tenemos que estar más cerca de RedBull, ya que ellos nos han demostrado una fortaleza muy grande. Habrá circuitos mejores para unos y peores para otros, pero aunque así sea, tenemos que seguir mejorando nuestro coche”
“En Mónaco puede pasar de todo. Puede que salgamos adelante, o que estemos detrás. Es un circuito tan diferente a todo que siempre suceden cosas imprevistas. Tenemos esperanzas de hacer un podio en Mónaco y Turquía, y después, en Canadá, ya llegan las evoluciones serias del coche, y a partir de allí hay que ir a buscar la victoria”.

8.5.10

"eu nunca faria isso"

Lewis Hamilton reacendeu a polêmica em torno da ultrapassagem de Fernando Alonso sobre Felipe Massa nos boxes durante o GP da China. O piloto da McLaren afirmou que “não faria o que Alonso fez.”

“Você está aqui para correr com outros pilotos. Na pista, você corre e ultrapassa da forma mais limpa possível”, afirmou Hamilton em entrevista à agência de notícias Reuters, quando questionado se tomaria a mesma atitude de Alonso.

“Nunca fiz o que ele fez, e não é da minha natureza. As coisas poderiam ficar ruins para Massa naquele momento. Ele poderia ficar fora da prova”, acrescentou Hamilton, que já foi companheiro de Alonso na McLaren.

O piloto britânico, acusado pelos adversários de dirigir de forma agressiva nesta temporada, deixou claro que não acusou Alonso de fazer algo ilegal. “Nunca vi isso nos boxes antes, mas se está nas regras, você pode fazer isso”, analisou.

Hamilton, que teve um relacionamento tenso com Alonso na McLaren, defendeu seu estilo de pilotagem. “Alguns pilotos têm sido muito agressivos, talvez mais neste ano, mas é ótimo ver isso. Sou mais apaixonado do que agressivo”, completou
Fonte o estado de São Paulo


Que Luluzinho não gosta do seu antigo companheiro de equipe não é novidade... é um velho caso de amor de ambos...

7.5.10

Sauber com patrocinio e um molho especial. Ops..firma erada


A Sauber anunciou o patrocínio da rede de lanchonetes Burger King para o GP da Espanha, que acontece neste domingo, e a etapa de Valência, que será disputada no dia 27 de junho. É a segunda empresa que se associa à equipe de Peter Sauber para disputar etapas deste Mundial.

“Nós estamos orgulhosos por estarmos na Espanha ao lado da marca global Burger King", disse Sauber, destacando a importância do novo patrocinador para o time. "Na F1, o vasto setor de cadeias de restaurantes tem sido mal aproveitado”, apontou.
O logotipo da rede de lanchonetes será exibido ao lado e no nariz dos carros de Pedro de la Rosa e Kamui Kobayashi. Além do Burger King, a marca suíça de relógios Certina anuncia nos retrovisores do C29.

“Se tornar parceiro de uma equipe de F1 nos permite compartilhar valores como a paixão pela constante evolução, a máxima qualidade em produtos e serviços e inovações permanentes”, declarou o chefe-executivo da empresa, Elías Díaz Sesé.

Uma boa ideia: duas classificacoes

As novas equipes da Fórmula 1 deveriam disputar uma classificação separada no Grande Prêmio de Mônaco da próxima semana para não representar um risco aos outros pilotos, sugeriu o estreante brasileiro Bruno Senna nesta quinta-feira.

Bruno Senna, sobrinho do tricampeão mundial Ayrton que foi um grande vencedor nas ruas do principado do Mediterrâneo, disse que vai levantar a questão num encontro dos pilotos na sexta-feira antes do Grande Prêmio da Espanha do fim de semana.

As novas escuderias -- Hispania, Virgin Racing e Lotus -- estão muitos segundos atrás das equipes antigas e normalmente ocupam as últimas posições tanto no grid de largada quanto nas corridas.
"Temos que discutir isso com Charlie (Whiting, diretor de provas), como vamos fazer isso", disse Senna a jornalistas no motorhome da Hispania (HRT), que já pertenceu às ex- equipes Jordan e Super Aguri.
"Não é uma má ideia, para ser honesto, se eles tirassem seis ou oito carros do grupo... os carros mais lentos, e então os outros pilotos participam de uma sessão separada. Provavelmente será uma boa ideia para ambos", acrescentou.
"Não queremos alguém muito mais rápido que a gente nos passando, e eles não querem ter gente mais lenta à frente em todas as voltas. Isso é algo que estou pensando agora. Vou sugerir isso a eles e ver o que eles pensam."
Outros pilotos, com carros rápidos ou lentos, apoiaram a sugestão.
"Não sei como seria feito, mas acho que 24 carros na pista (de Mônaco) será complicado. Vai ser realmente difícil", disse o italiano Jarno Trulli, da Lotus.
Robert Kubica, da Renault, disse que a classificação será um enorme desafio nas ruas apertadas de Mônaco, onde ultrapassar é quase impossível.
"Este ano, com três equipes num ritmo muito mais lento, será muito mais difícil", disse o polonês a repórteres.

Fonte:estado de são paulo

5.5.10

Fernando Alonso: el embajador de seguridad.

No colega para Bruno Senna


Christian Klien voltou à F1, ainda que novamente como piloto reserva e de testes. O austríaco foi contratado pela Hispania para ocupar o cargo que Colin Kolles, chefe e diretor da equipe, queria nas mãos de um profissional experiente. Klien já estreia no GP da Espanha, neste fim de semana. "Este cargo me oferece a oportunidade de voltar a fazer parte do ambiente da F1 e de pilotar novamente, que é, naturalmente, onde minhas ambições a longo prazo estão", afirmou.

De acordo com o ex-piloto de BMW, Honda, Red Bull e Jaguar, o clima dentro do novo time já é conhecido. "Estive no Bahrein e na China e já olhei o carro de perto. Também encontrei os membros da equipe e conheço um bom número deles de minhas outras temporadas na F1. Gostaria de agradecer a Kolles pelo interesse que mostrou em mim nesta fase. É animador e muito motivador fazer parte da estrutura de uma nova equipe em um esporte tão desafiador", acrescentou o piloto, que também já fez testes em Spyker e Force India.
Kolles afirmou que já cultivava admiração por Christian desde o início da carreira do austríaco. "Ele é um piloto jovem e rápido. Tenho olhado Klien de perto desde as suas primeiras corridas na ADAC [categoria alemã], pois acredito que ele tem grande potencial", disse Colin, que já havia contratado Sakon Yamamoto para a mesma função.

"Estamos ansiosos em ter Christian conosco em Barcelona, onde ele pode passar algum valoroso tempo de familiarização com a equipe. Como um time jovem, estamos procurando pilotos que possam crescer conosco", finalizou.

Ferrari em seu sonho

2.5.10

Uma volta no novo circuito de Silverstone

Martin Brundle foi o primeiro felizardo a conduzir um carro pelo novo traçado do circuito de Silverstone, inaugurado ontem por Damon Hill, presidente do BRDC — Clube dos Pilotos Britânicos. Em um carro de dois lugares, Brundle fez a volta inaugural do traçado levando a bordo o jornalista James Allen,

Jarno Trulli entrevista

1.5.10

Uma Homenagem nesse dia

NAo sou muito adepta desses videos mais esse é legal vale para o dia de hoje.

A vitoria que amo.


Um bom dia para voces e bom feriado...

Mais um primeiro de maio

Hoje é dia do trabalho. Dia do trabalhador. Hoje faz 16 anos que eu acompanho corridas de formula -1 sem perder nem um treino. Não vou negar minha vida mudou nesse dia. Sempre vim de uma família que gostava de carros e motores, de engenheiros não de pilotos, aprendi a dirigir cedo, sempre fomos fanáticos por carros possantes, motores rugindo e afins. Contudo nesse primeiro de maio em questão, há exatos 16 anos a trás, era que para ser mais uma manha de domingo, não foi. Acordei na hora de costume e por volta das 9:50 da manha liguei a tv. Ainda lembro da voz fúnebre que se escutava no narrar da corrida, aquilo me chamou a atenção. Comecei a acompanhar a corrida.

Tinha visto o treino no dia anterior e vi que algo estranho já não parava bem no ar. Só não vi o acidente do Roland Ratzenberger, na estava na sala vendo na hora. No acompanhar da corrida tive noção do que havia ocorrido. Achei a principio que era um acidente simples, que ele estava mais ou menos bem e que sairia do hospital mais tarde, que havia indo para lá por precaução como de praxe.

Porem quando vi o Replay vi que a coisa não era tão simples. Meu instinto foi chamar minha mãe que veio rapidamente. Ficamos as duas mais o meu pai vendo o restante da corrida e depois daquele pódio triste com o Schumy, a TV ficou ligada e assim permaneceu a te o jornal nacional. Todos aqui em casa ficaram vendo e consternado. Os dias seguintes foram marcados por meu pai, então aposentado, vendo o cortejo fúnebre.

Ate hoje não perco um treino e uma corrida. Descobri naquele dia, de alguma forma, que adorava corridas. Não me pergunte o por que, mais que final de semana que vem vou estar no mesmo local que estive nestes exatos 16 anos corridos.