10.8.10

Entrevista: Felipe Massa


"É bom estar em casa após os meses mais intensos da minha carreira na F1 e, felizmente, eles acabaram com alguns bons resultados", exaltou o piloto de 29 anos. "Estou feliz com a pausa. É bom para os pilotos e para os mecânicos poderem descansar."

"Penso assim por diversos motivos: a velocidade da Red Bull, o fato do circuito não permitir ultrapassagens e também por ter tido azar em perder a posição para Lewis (Hamilton) no pit-stops", explicou o brasileiro.

"A sorte inverteu quando Lewis teve um problema com o carro, e eu terminei na posição 'normal', em quarto" , explicou o piloto da Ferrari.

"Budapeste foi um fim de semana importante para mim. Tive a oportunidade de rever as pessoas do centro médico que fizeram um ótimo trabalho ao me tirar do carro, que me colocaram na ambulância e depois no helicóptero".

"Na pista, não pensei nisso quando estava na curva, mas foi bom ver os cartazes dos torcedores com mensagens como 'Bem-vindo de volta, Felipe'. Foi um gesto legal".


"Na Alemanha, parecia que tínhamos o carro mais rápido e, apenas alguns dias depois, a Red Bull já estava em uma competição diferente dos outros times. Eles quase sempre foram mais rápidos, exceto, talvez, no Bahrein e em Hockenheim", explicou.

"Isso tem muito a ver com a natureza do circuito. Na Alemanha, classificamos quase no mesmo ritmo e na corrida fomos mais velozes, mas na Hungria eles foram 1s2 mais rápidos que nós, o que sugere que eles estiveram abaixo da capacidade em Hockenheim", concluiu.

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