14.6.11

Envolvido no escândalo de espionagem envolvendo McLaren e Ferrari em 2007, Mike Coughlan voltou a falar em arrependimento, mas vibrou por estar de vol

Renovado e revigorado. É assim que Mike Coughlan se sente depois de voltar à F1 depois de quatro anos, desde quando eclodiu o escândalo de espionagem envolvendo McLaren e Ferrari. À época, a McLaren recebeu a multa historica de US$ 100 milhões, enquanto Coughlan e Nigel Stepney foram suspensos da categoria. Agora como novo chefe de engenharia da Williams, o britânico voltou.
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“Foi uma mudança de vida, porque me fez refletir sobre mim e meus atos. Deixar uma equipe e um esporte que eu amo, e então, ver as consequências dos meus atos na equipe e seus fãs foi devastador”, comentou o novo membro da Williams em entrevista ao site oficial da equipe.

“Tudo o que eu posso fazer agora é trabalhar duro e tentar ganhar meu lugar de volta na F1. E isso que eu estou determinado a fazer com a Williams...Gostaria de aproveitar essa oportunidade para pedir desculpas a todos aqueles que foram afetados pela minha conduta, e em particular, ao pessoal da McLaren e Ferrari e os fãs dessas equipes.”

“Eu me arrependi sinceramente dos meus atos e concordei plenamente com a punição que a FIA me deu. Eu apenas espero ganhar de volta o respeito de todos.Pessoalmente, tenho como objetivo me integrar de volta à F1 e provar a mim mesmo. Com relação à equipe, acho que todos nós só temos um objetivo, vencer corridas. Acho que eu posso dizer isso depois de terminar apenas meu primeiro dia aqui. Mas é claro que eu espero ajudar em uma reviravolta nos resultados da equipe e coloca-la novamente no lugar que ela merece estar”, encerrou.

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