Uma corrida de Fórmula 1 está cheia de imagens do mundo masculino: motores, suor, forca e glamorosa meninas bonitas. Romancistas acreditam que o mundo glamoroso dos Grandes Prêmios é cheio de aventuras sexuais. Mas é realmente? Será que os pilotos têm tanta fome para o sexo quanto para o sucesso? E eles são constantemente importunados por pit – girls e pop star como se acha? Ou os heróis F1 de hoje descoberto AIDS e a monogamia?
O piloto típico de F1 não gosta de falar sobre sexo. A Formula-1 é um mundo muito tenso, onde o sucesso é exigido e todo esforço é direcionado a vitoria. Para se ter uma idéia do ambiente que cerca um Paddock da categoria no Grande Prêmio do Canadá de 1995 a equipe McLaren estava completando a espantosa marca de 400 participações em GPs e não houve comemorações.
"A participação não é o que é importante", disse um membro da equipe. "Ganhar é tudo que importa."
E, para ganhar você precisa de dinheiro e patrocinadores e eles - assim diz a teoria, pelo menos - não gostam de escândalos sexuais.
Porem não há escassez de boatos escabrosos sobre a atividade sexual dos pilotos. Uma lenda antiga que ainda persistente F1 sugere que no início de 1980 um pilotos principais da época encontrou alguma forma de “gratificação” de uma princesa sobre o capô de um carro, em um estacionamento subterrâneo no GP de Mônaco.
Contudo na F1 de hoje raramente ocorrem emoções como essa. Embora no resto do automobilismo aja um mundo muito mais descontraído, onde ser um piloto pode envolver muito mais do que falar com os engenheiros, mecânico e dados da telemetria.
Uma outra lenda do passado é a de um famoso automobilista francês que era conhecido pela velocidade com que ele poderia extrair um número de telefone a partir de qualquer jovem e que dizia já ter feito amor em diferentes cantos, em circuitos diferentes em todo o mundo. E segundo testemunhas provavelmente ele tinha.
Uma vez ele foi visto com um companheiro de corrida em um hotel não muito longe de Donington Park, num início de noite, estava trabalhando a sua maneira. Depois foi visto com uma senhora como tivesse acabado de sair de uma recepção de um casamento subindo e descendo as escadas no caminho para o quarto disponível.
Já as corridas de vinte e quatro horas, como a 24 horas de le mans, são famosos por suas aventuras sexuais. São muitos os “carros” vistos no balanço frente e para trás, enquanto os motoristas estão "descansando" no volante. Muitos dessas corridas são marcadas pelos trailes com equipes e seus familiares e torcedores. Nesse ambiente as noites são animadas para os pilotos. Animadas com um sexo “comportado” e bem familiar.
Em seu recente livro "How to Meet Interessante Men", o pesquisador Gizelle Howard, que estudou o comportamento dos desportistas sobre o tema concluiu que os o desportista moderno é "obsessivo" e aconselhou seus leitores a "cultivar algum interesse no esporte."
No automobilismo, Howard diz, os homens tendem a ir ao encontro dos modelos arquetípico: dançarinas, modelos, atrizes. Bonecas de porcelana, jovens bonitas e glamorosas elas fascinam os pilotos. E segundo os estudo os pilotos, que estão na faixa etária dos de cerca de 19 a 35, apenas 15% deles tende a casar com elas, apesar da presença ao lado.
Isto não é estritamente verdadeiro no caso dos pilotos de Formula 1, porque hoje essa média está mudando. De temporadas para cá, o percentual de pilotos de F1 casados foi de até 39% - e outros 40% estavam envolvidos em um relacionamento de longo prazo estável, deixando apenas 21% jovens, livre e único. Isso se explica pelo ponto de profissionalismo que atinge a categoria.
A pesquisa revela que - com uma ou duas exceções - os pilotos do Grande Prêmio de hoje - casados ou não - não tendem a se colocar para fora no fim de semana de corrida.
"Você ouve todas as histórias sobre os velhos tempos", diz Johnny Herber, ex-piloto de F1, “Mas não sei se você pode acreditar neles. É realmente não gosto que hoje em dia. Nós vamos para a cama e vamos dormir."
JJ Lehto da Finlândia, concorda: "Estamos ocupados em um fim de semana de corrida", diz ele. "E se você começar a fazer outras coisas além de conduzi-lo perder a concentração. Venho para corridas e estou 100% concentrado na corrida. Eu quero tirar o máximo dele.E então ele sorri: "Você pode corcundar como um coelho, na noite de domingo depois da corrida."
Mika Hakkinen, seu compatriota concorda . "Você não tem espaço para brincar e fazer coisas malucas também." Por isso Mika foi durante muito tempo um dos solteirões mais cobiçados F1. E não por falta de opções ele tinha uma horta de fãs do sexo feminino, e ainda tem. Entre as coisas a que este campeão finlandês presenciou foi o de uma adoradora japonesa que o seguia de perto e chegou ate a fazer um curso intensivo para aprender finlandês, simplesmente porque queria falar com Mika.
Para obter de Lehto e Hakkinen - rivais durante muitos anos na Finlândia - o acordo sobre qualquer coisa é notável. O seu outro compatriota e também campeão de 82 Keke Rosberg já tem uma opinião distinta e sempre buscou “ser normal” E como foi no dia Keke's? Será que ele tem todas as regras sobre o sexo nos finais de semana de corrida?
“Eu não acredito em extremos", diz ele com um sorriso. "Meu extremo é só para dirigir carros de F1. O resto do tempo eu sou um cara comum. Você vê todos esses caras comendo alimentos mágicos e assim por diante até encontrar uma vantagem sobre os outros, mas são sempre os caras que estão doentes! Isso é o que os extremos não para você. A melhor coisa é viver a vida como normal. "
Contudo o que o estudo constatou de estranho é que apesar de não “gostarem de perder os foco” com as garotas durantes os grandes prêmios os pilotos adoram fazer piadas sobre sexo. E fazem isso o tempo todo, parecem sentir a necessidade de constantemente de sexo – apesar de não faze-lo com Constancia durantes as corridas. Houve ate caso de pilotos na formula -1 atual que antes de cada sessão ao encontrar uma pitgirls implorava para acariciar seus seios.
"Nós podemos não ter a chance de novo. Podemos estar mortos."
Macabro, pode ser, mas não pode correr o risco indiscrição ao molestar as meninas afinal A credibilidade é vital e pego a pessoa errada pode arruinar uma carreira na F1. Patrocinadores não gostam de escândalos Por isso as mulheres que trabalham na categoria dificilmente tendem a permitir qualquer comportamentos indiscretos.
Mas – para o alegrar das feministas - não é só as meninas que são afetados. Houve casos em que um motorista sofreu por seus excessos. Um piloto de corrida muito famoso - que deve permanecer anônimo - era reverenciado, respeitado e confiável para a imprensa. Ele era visto como um cara totalmente honesto bom.
E então um dia, ficou claro que ele estava tendo um caso com a esposa de seu melhor amigo. Esta informação nunca apareceu nos jornais, mas atitudes mudaram durante a noite como repórteres perguntaram se eles poderiam realmente confiar num homem que faz isso com seu melhor amigo. Ele nunca mais teve a mesma boa relação com a imprensa. Seus motivos, onde sempre questionado e ele tinha uma reputação de ser desleal.
Alguns argumentam que a vida privada não é o negócio dos jornalistas - e muitos jornalistas F1 concordaria. Mas há questões graves que se pode perguntar sobre a atividade sexual. Este é, afinal, um esporte em que um décimo de segundo é vital e no qual as equipes vão gastar zilhões de dólares para tornar os seus pilotos não humanos mais sim quase maquinas, super – maquinas. A diferença entre um piloto e outro de ponta é de décimos de segundo e F1 está cheio de especialistas em ganhar tempo. Ai entra em discutição o quanto o sexo pode fazer a diferença no tempo que um piloto capaz de fazer nas pistas.
Então, o que o afeta no desempenho de um piloto o fazer amor? Como de costume, a uma grande debate sobre a questão. Alguns argumentam que a relação sexual é um desastre para os atletas, outros dizem que não há provas para isso.
Baseados nessa regra de negar sexo, nos preparativos de uma corrida, como a que tinha Stirling Moss, que não teria relações sexuais 48 horas antes de uma corrida, muitos pilotos seguem não fazendo sexo antes das corridas. Jackie Stewart, assim como Moss, também se limitava a “curvar-se e beijar a sua esposa desejando uma “boa Noite Helen””. . E segundo alguns especialistas, que consideram o sexo um desastre para os pilotos profissionais esse e o melhor caminho
Vale lembrar temos que examinar não apenas as necessidades físicas, mas também os lados psicológicos e os produtos químicos do corpo. A este nível do esporte a mente é muito importante. Os talentos são tão finamente de correspondência que a confiança é tudo.
Mas as gerações atuais mesmo fazendo menos sexo parecem não concordar com essa regra.
Damon Hill, campeão em 1996 pela Williams -Renault diz que não importa o que você faz.
"Você não pode provar uma teoria ou outra", diz Damon. "Ele não fez qualquer diferença para a maneira que eu tenho realizado. Se afirmam que não ter relações sexuais o tornam mais forte, e que se deve ficar sem para ficar mais. É o sexo ou é o sucesso? Gostaria de saber se o desejo de ter relações sexuais torná-lo mais agressivo. Parece-me que quanto menos sexo você tem e quanto mais você tem, mais se quer.”
Martin Brundle, ex – piloto concorda: "Eu não tenho restrições. Tanto quanto eu estou ocupado é o que você mais vai precisar dele."
Porem depois das vinda da AIDS os encontros casuais começaram a serem cada vez mais raros, e as esposas e namoradas começaram a ficar em casa, que segundo alguns também distraem eles. Afinal como gastar tempo com elas e manter seus engenheiros e os patrocinadores felizes.
"Eu nunca fazia sexo nos fins de semana de corrida", diz Johnny Herbert francamente.
E apesar de não casar os pilotos estão cada vez mais comprometidos a estabelecer uma relação monogâmica. Gerhard Berger, que foi um famoso namorador, agora parece ter se acalmado.
É que por causa da AIDS? Tem a doença assustou automobilistas em desistir de encontros sexuais casuais?
"O risco é grande para todos, não apenas pilotos de competição", disse Hakkinen. "Quem quer que você esteja, você tem que ser cuidadoso."
Porem não ache que os pilotos não gostam de sexo. Eles não gostam durante as corridas. A grande maioria dos outros pilotos fica entediado muito rapidamente com uma existência monótona. Isso é um terreno fértil para amantes adoráveis. Para se ter uma idéia de como são irrequietos é so velos ao telefone. Fernando Alonso quando terminam de testes de seu carro, e as reuniões passa o tempo no telefone. Ele não é o único Mika Hakkinen também tinha esse hábito de falar no celular. A maioria dos pilotos ficam entediado muito rapidamente, com uma existência monótona. Para resumir um ultimo caso de como são os pilotos.
Lehto machucou o pescoço em um acidente em janeiro, e - após a cirurgia - a estimulação passou várias semanas para cima e para baixo em seu apartamento em Mônaco. Poucos meses depois, sua namorada, Satu, anunciou que estava grávida.
"Bem, eu não tinha mais nada a fazer", sorriu JJ com um encolher de ombros ...
O piloto típico de F1 não gosta de falar sobre sexo. A Formula-1 é um mundo muito tenso, onde o sucesso é exigido e todo esforço é direcionado a vitoria. Para se ter uma idéia do ambiente que cerca um Paddock da categoria no Grande Prêmio do Canadá de 1995 a equipe McLaren estava completando a espantosa marca de 400 participações em GPs e não houve comemorações.
"A participação não é o que é importante", disse um membro da equipe. "Ganhar é tudo que importa."
E, para ganhar você precisa de dinheiro e patrocinadores e eles - assim diz a teoria, pelo menos - não gostam de escândalos sexuais.
Porem não há escassez de boatos escabrosos sobre a atividade sexual dos pilotos. Uma lenda antiga que ainda persistente F1 sugere que no início de 1980 um pilotos principais da época encontrou alguma forma de “gratificação” de uma princesa sobre o capô de um carro, em um estacionamento subterrâneo no GP de Mônaco.
Contudo na F1 de hoje raramente ocorrem emoções como essa. Embora no resto do automobilismo aja um mundo muito mais descontraído, onde ser um piloto pode envolver muito mais do que falar com os engenheiros, mecânico e dados da telemetria.
Uma outra lenda do passado é a de um famoso automobilista francês que era conhecido pela velocidade com que ele poderia extrair um número de telefone a partir de qualquer jovem e que dizia já ter feito amor em diferentes cantos, em circuitos diferentes em todo o mundo. E segundo testemunhas provavelmente ele tinha.
Uma vez ele foi visto com um companheiro de corrida em um hotel não muito longe de Donington Park, num início de noite, estava trabalhando a sua maneira. Depois foi visto com uma senhora como tivesse acabado de sair de uma recepção de um casamento subindo e descendo as escadas no caminho para o quarto disponível.
Já as corridas de vinte e quatro horas, como a 24 horas de le mans, são famosos por suas aventuras sexuais. São muitos os “carros” vistos no balanço frente e para trás, enquanto os motoristas estão "descansando" no volante. Muitos dessas corridas são marcadas pelos trailes com equipes e seus familiares e torcedores. Nesse ambiente as noites são animadas para os pilotos. Animadas com um sexo “comportado” e bem familiar.
Em seu recente livro "How to Meet Interessante Men", o pesquisador Gizelle Howard, que estudou o comportamento dos desportistas sobre o tema concluiu que os o desportista moderno é "obsessivo" e aconselhou seus leitores a "cultivar algum interesse no esporte."
No automobilismo, Howard diz, os homens tendem a ir ao encontro dos modelos arquetípico: dançarinas, modelos, atrizes. Bonecas de porcelana, jovens bonitas e glamorosas elas fascinam os pilotos. E segundo os estudo os pilotos, que estão na faixa etária dos de cerca de 19 a 35, apenas 15% deles tende a casar com elas, apesar da presença ao lado.
Isto não é estritamente verdadeiro no caso dos pilotos de Formula 1, porque hoje essa média está mudando. De temporadas para cá, o percentual de pilotos de F1 casados foi de até 39% - e outros 40% estavam envolvidos em um relacionamento de longo prazo estável, deixando apenas 21% jovens, livre e único. Isso se explica pelo ponto de profissionalismo que atinge a categoria.
A pesquisa revela que - com uma ou duas exceções - os pilotos do Grande Prêmio de hoje - casados ou não - não tendem a se colocar para fora no fim de semana de corrida.
"Você ouve todas as histórias sobre os velhos tempos", diz Johnny Herber, ex-piloto de F1, “Mas não sei se você pode acreditar neles. É realmente não gosto que hoje em dia. Nós vamos para a cama e vamos dormir."
JJ Lehto da Finlândia, concorda: "Estamos ocupados em um fim de semana de corrida", diz ele. "E se você começar a fazer outras coisas além de conduzi-lo perder a concentração. Venho para corridas e estou 100% concentrado na corrida. Eu quero tirar o máximo dele.E então ele sorri: "Você pode corcundar como um coelho, na noite de domingo depois da corrida."
Mika Hakkinen, seu compatriota concorda . "Você não tem espaço para brincar e fazer coisas malucas também." Por isso Mika foi durante muito tempo um dos solteirões mais cobiçados F1. E não por falta de opções ele tinha uma horta de fãs do sexo feminino, e ainda tem. Entre as coisas a que este campeão finlandês presenciou foi o de uma adoradora japonesa que o seguia de perto e chegou ate a fazer um curso intensivo para aprender finlandês, simplesmente porque queria falar com Mika.
Para obter de Lehto e Hakkinen - rivais durante muitos anos na Finlândia - o acordo sobre qualquer coisa é notável. O seu outro compatriota e também campeão de 82 Keke Rosberg já tem uma opinião distinta e sempre buscou “ser normal” E como foi no dia Keke's? Será que ele tem todas as regras sobre o sexo nos finais de semana de corrida?
“Eu não acredito em extremos", diz ele com um sorriso. "Meu extremo é só para dirigir carros de F1. O resto do tempo eu sou um cara comum. Você vê todos esses caras comendo alimentos mágicos e assim por diante até encontrar uma vantagem sobre os outros, mas são sempre os caras que estão doentes! Isso é o que os extremos não para você. A melhor coisa é viver a vida como normal. "
Contudo o que o estudo constatou de estranho é que apesar de não “gostarem de perder os foco” com as garotas durantes os grandes prêmios os pilotos adoram fazer piadas sobre sexo. E fazem isso o tempo todo, parecem sentir a necessidade de constantemente de sexo – apesar de não faze-lo com Constancia durantes as corridas. Houve ate caso de pilotos na formula -1 atual que antes de cada sessão ao encontrar uma pitgirls implorava para acariciar seus seios.
"Nós podemos não ter a chance de novo. Podemos estar mortos."
Macabro, pode ser, mas não pode correr o risco indiscrição ao molestar as meninas afinal A credibilidade é vital e pego a pessoa errada pode arruinar uma carreira na F1. Patrocinadores não gostam de escândalos Por isso as mulheres que trabalham na categoria dificilmente tendem a permitir qualquer comportamentos indiscretos.
Mas – para o alegrar das feministas - não é só as meninas que são afetados. Houve casos em que um motorista sofreu por seus excessos. Um piloto de corrida muito famoso - que deve permanecer anônimo - era reverenciado, respeitado e confiável para a imprensa. Ele era visto como um cara totalmente honesto bom.
E então um dia, ficou claro que ele estava tendo um caso com a esposa de seu melhor amigo. Esta informação nunca apareceu nos jornais, mas atitudes mudaram durante a noite como repórteres perguntaram se eles poderiam realmente confiar num homem que faz isso com seu melhor amigo. Ele nunca mais teve a mesma boa relação com a imprensa. Seus motivos, onde sempre questionado e ele tinha uma reputação de ser desleal.
Alguns argumentam que a vida privada não é o negócio dos jornalistas - e muitos jornalistas F1 concordaria. Mas há questões graves que se pode perguntar sobre a atividade sexual. Este é, afinal, um esporte em que um décimo de segundo é vital e no qual as equipes vão gastar zilhões de dólares para tornar os seus pilotos não humanos mais sim quase maquinas, super – maquinas. A diferença entre um piloto e outro de ponta é de décimos de segundo e F1 está cheio de especialistas em ganhar tempo. Ai entra em discutição o quanto o sexo pode fazer a diferença no tempo que um piloto capaz de fazer nas pistas.
Então, o que o afeta no desempenho de um piloto o fazer amor? Como de costume, a uma grande debate sobre a questão. Alguns argumentam que a relação sexual é um desastre para os atletas, outros dizem que não há provas para isso.
Baseados nessa regra de negar sexo, nos preparativos de uma corrida, como a que tinha Stirling Moss, que não teria relações sexuais 48 horas antes de uma corrida, muitos pilotos seguem não fazendo sexo antes das corridas. Jackie Stewart, assim como Moss, também se limitava a “curvar-se e beijar a sua esposa desejando uma “boa Noite Helen””. . E segundo alguns especialistas, que consideram o sexo um desastre para os pilotos profissionais esse e o melhor caminho
Vale lembrar temos que examinar não apenas as necessidades físicas, mas também os lados psicológicos e os produtos químicos do corpo. A este nível do esporte a mente é muito importante. Os talentos são tão finamente de correspondência que a confiança é tudo.
Mas as gerações atuais mesmo fazendo menos sexo parecem não concordar com essa regra.
Damon Hill, campeão em 1996 pela Williams -Renault diz que não importa o que você faz.
"Você não pode provar uma teoria ou outra", diz Damon. "Ele não fez qualquer diferença para a maneira que eu tenho realizado. Se afirmam que não ter relações sexuais o tornam mais forte, e que se deve ficar sem para ficar mais. É o sexo ou é o sucesso? Gostaria de saber se o desejo de ter relações sexuais torná-lo mais agressivo. Parece-me que quanto menos sexo você tem e quanto mais você tem, mais se quer.”
Martin Brundle, ex – piloto concorda: "Eu não tenho restrições. Tanto quanto eu estou ocupado é o que você mais vai precisar dele."
Porem depois das vinda da AIDS os encontros casuais começaram a serem cada vez mais raros, e as esposas e namoradas começaram a ficar em casa, que segundo alguns também distraem eles. Afinal como gastar tempo com elas e manter seus engenheiros e os patrocinadores felizes.
"Eu nunca fazia sexo nos fins de semana de corrida", diz Johnny Herbert francamente.
E apesar de não casar os pilotos estão cada vez mais comprometidos a estabelecer uma relação monogâmica. Gerhard Berger, que foi um famoso namorador, agora parece ter se acalmado.
É que por causa da AIDS? Tem a doença assustou automobilistas em desistir de encontros sexuais casuais?
"O risco é grande para todos, não apenas pilotos de competição", disse Hakkinen. "Quem quer que você esteja, você tem que ser cuidadoso."
Porem não ache que os pilotos não gostam de sexo. Eles não gostam durante as corridas. A grande maioria dos outros pilotos fica entediado muito rapidamente com uma existência monótona. Isso é um terreno fértil para amantes adoráveis. Para se ter uma idéia de como são irrequietos é so velos ao telefone. Fernando Alonso quando terminam de testes de seu carro, e as reuniões passa o tempo no telefone. Ele não é o único Mika Hakkinen também tinha esse hábito de falar no celular. A maioria dos pilotos ficam entediado muito rapidamente, com uma existência monótona. Para resumir um ultimo caso de como são os pilotos.
Lehto machucou o pescoço em um acidente em janeiro, e - após a cirurgia - a estimulação passou várias semanas para cima e para baixo em seu apartamento em Mônaco. Poucos meses depois, sua namorada, Satu, anunciou que estava grávida.
"Bem, eu não tinha mais nada a fazer", sorriu JJ com um encolher de ombros ...
Nenhum comentário:
Postar um comentário