26.2.13

Ferrari no Rio de Janeiro


Felipe Massa pilotará a Ferrari 2010 nas ruas do Aterro do Flamengo no próximo dia 10 de março. O evento será organizado pelo Grupo Petrópolis, detentora da marca de energéticos TNT, patrocinadora do piloto.

No local será montado um circuito de 2,8 km, utilizando o Monumento aos Pracinhas para receber parte da estrutura. A informação foi confirmada na tarde desta terça-feira, por meio da assessoria de imprensa do Grupo Petrópolis.

A temporada de 2013 da Fórmula 1 começará no dia 17 de março, no Grande Prêmio da Austrália, em Melbourne.

21.2.13

Alonso o mais rápido do dia


Alonso foi o mais rápido em Barcelona. Por enquanto foi o melhor da semana, mas amanhã os carros entram na pista de novo, só que quem assumirá o posto na Ferrari será Massa.

Vamos aos tempos finais de hoje - 21.02.13:

1 Fernando Alonso (Ferrari) 1:21.875, 97 laps
2 Nico Hulkenberg (Sauber) 1:22.160, 91 laps
3 Roman Grosjean (Lotus) 1:22.188, 119 laps
4 Nico Rosberg (Mercedes) 1:22.611, 107 laps
5 Pastor Maldonado (Williams) 1:22.675, 79 laps
6 Valtteri Bottas (Williams) 1:22.826, 67 laps
7 Jenson Button (McLaren) 1:22.840, 71 laps
8 Adrian Sutil (Force India) 1:22.877, 78 laps
9 Mark Webber (Red Bull) 1:23.024, 108 laps
10 Jean-Eric Vergne (Toro Rosso) 1:23.366, 106 laps
11 Max Chilton (Marussia) 1:25.690, 57 laps
12 Giedo van der Garde (Caterham) 1:26.117, 93 laps

19.2.13

Entrevista Bruno Senna

Essa é das antigas.....

Seu tio Ayrton Senna morreu na Fórmula 1, em 1994. Como sua família está encarando sua estreia na categoria?
Ninguém queria que eu corresse. Mas há muito tempo decidi que era isso que eu queria da minha vida. Levou tempo, nossas relações ficaram difíceis, mas eles aceitaram. Hoje estão felizes.
Com quantos anos você começou a correr?
Foi o meu avô Milton quem me colocou num kart pela primeira vez. Dos 5 aos 10 anos de idade, eu corria de kart todos os fins de semana. Quando o Ayrton faleceu, o apoio da minha família sumiu. Eu tinha 10 anos e não podia brigar pelo que queria. Não tinha como bater de frente. O clima da minha família em relação ao automobilismo ficou muito ruim. Ninguém mais assistia a corridas de Fórmula 1. Meu avô nunca mais viu um Grande Prêmio. Tive de deixar a poeira baixar.

Quando você voltou às pistas?
Nunca parei de pensar nisso. Quando tinha 18 anos, disse para a minha mãe que eu queria voltar a correr. Apesar de surpresa, ela achou que era fogo de palha e aceitou. Comecei com um kart antigo que estava na fazenda. No desespero de voltar a correr, logo no primeiro dia, dei 140 voltas sem parar. Como eu não estava preparado para toda a trepidação, quebrei uma costela de tanto que fiquei no kart. Em um ano e meio, quebrei cinco costelas. Toda vez que eu quebrava uma, ficava um mês de molho e voltava a correr. Foi aí que a minha mãe percebeu que eu não estava de brincadeira.


Seu tio Ayrton Senna é o seu grande ídolo?
Vai parecer clichê, mas eu não tenho ídolos. O Ayrton é apenas uma referência. Idealizar alguém é uma péssima forma de iniciar uma carreira. Ao idealizar, você quer ser igual a essa outra pessoa. Meu objetivo não é esse.


Você vê as corridas antigas dele?
Eu tenho todas as corridas gravadas, desde 1989, no meu computador.


Qual é a sua preferida?
A corrida de 1991, aqui no Brasil, quando o Ayrton ganhou com apenas três marchas no carro: a segunda, a terceira e a sexta. Incrível. Foi a primeira vitória dele no Brasil. Ele tinha perdido em 1990 por causa de uma batida no Nakajima, que não foi exatamente a ultrapassagem mais inteligente que já vi... Mas, naquele ano, ele estava supermotivado. No grid, antes da largada, ouviu a torcida gritar "Olê, olê, olê, olá... Senna, Senna...". Ele teve de ir para os boxes para enxugar as lágrimas. Retribuiu o carinho do público com uma vitória. Aquela corrida em Donington Park, na Inglaterra, em 1993, quando ele ultrapassou todo mundo na chuva também é muito legal.


Qual é a maior dificuldade para um piloto chegar à Fórmula 1?A dificuldade é basicamente a seguinte: as equipes pedem muito dinheiro para fechar contrato com um piloto estreante. Conversei com todas neste ano, menos com a Ferrari. Queriam pelo menos 5 milhões de euros para assinar comigo. Piloto em início de carreira só entra se arranjar patrocinadores dispostos a pagar esse valor.


Quem vai bancar a sua parte?Ninguém. Vou entrar com zero. Fechei com a equipe espanhola Campos Meta porque eles toparam me contratar sem que eu precisasse levar dinheiro. Foi a primeira proposta que consegui obter sem ter de levar patrocínio nenhum. Serei o único estreante que não vai pagar para correr.


Quanto você vai ganhar?
Da equipe, nada. Nem um centavo. Mas vou poder ter meus patrocinadores pessoais e me sustentar com isso.


O seu sobrenome ajudou na negociação?
Claro que sim. Eles apostam no meu sobrenome famoso para atrair patrocinadores para a equipe. Por isso me liberaram do pagamento. O sobrenome Senna vai chamar atenção nas corridas e dar visibilidade às marcas que nos apoiarem. O Adrián Campos, dono da equipe, achou uma boa ideia unir o meu potencial como piloto ao potencial de marketing.


Só o sobrenome não será suficiente para vencer corridas...Sei disso, mas estou muito seguro a respeito das minhas possibilidades. Sempre que tenho um bom carro, entrego bons resultados. Mostrei isso na Fórmula 3 e na GP2, as categorias de acesso à Fórmula 1.


O que você espera do carro da Campos Meta?Nem eu nem a equipe sabemos do que o carro será capaz. Há muitas variáveis, todos os sistemas são novos, tudo tem de ser averiguado e provado. Seria ótimo se o carro fosse uma grande boa surpresa logo de cara, mas isso é improvável. A temporada do ano que vem será de aprendizado para mim e para a equipe.


Como foi a negociação?
Levamos dias e dias para fechar o contrato, porque eles falavam em espanhol e eu e minha irmã, Bianca, que é minha empresária, somos fluentes em inglês. No fim, nós nos entendemos. O contrato tem umas sessenta páginas, e diz tudo o que eu posso e não posso fazer. Quase tudo é confidencial, mas, só para ilustrar, fiquei proibido de esquiar e de praticar windsurf. De modo geral, todos os esportes radicais estão vetados. Boxe eu posso praticar, mas só como preparação física.

Quantas vezes você pilotou um Fórmula 1?Até hoje, só uma vez, quando fiz testes para a Honda, que se transformou na Brawn. No total, foram dois dias.


Como você se saiu?Eu estranhei. Não encaixava direito no banco e, como sou muito magro, o cinto sobrava no ombro. Nas curvas, ficava solto dentro do carro. Andei o tempo todo com a cabeça colada no encosto, para me firmar. É terrível. A cabeça fica batendo, você sente vibração o tempo todo. Saí com dor de cabeça. Ainda assim, fiquei só 0,2 segundo atrás do Jenson Button, que foi o campeão deste ano.


O que o pessoal da Brawn achou?
Quase fiquei com uma vaga na equipe, mas, como eles tiveram poucos dias para treinar antes de o campeonato começar, acharam temeroso colocar um estreante. Fecharam com o Rubinho Barrichello, que é muito mais experiente. Mas eu quase fiquei com o lugar dele.


Você ficaria chateado se tivesse tirado a vaga de outro brasileiro?Nessa hora não tem amigo. Você está fazendo a sua carreira, disputando com outro piloto. Se é o Rubinho ou outra pessoa, não importa.


Seu tio adorava correr na chuva. E você?
Quando você corre debaixo de chuva, a condição muda a cada volta. Você precisa ter confiança. Eu arrisco bastante, porque sei que vou conseguir segurar o carro. Sempre que o carro está meio ruim e começa a chover, meu rendimento melhora muito. Adoro pilotar na chuva.

Como você vai reagir se o chefe da sua equipe mandar você dar passagem ao seu companheiro?
Se eu estivesse na frente na pontuação do campeonato, lutando com o outro piloto, não aceitaria a ordem. Digamos que seria o caso de uma longa negociação pelo rádio. Mas, se o outro piloto estivesse numa posição muito melhor no campeonato, eu poderia ceder.


Isso é lícito?
A equipe tem o direito de ajudar o piloto que está em melhor posição. Se você está na frente no campeonato, com chance de ganhar, e o outro piloto da equipe está atrapalhando, acho natural que ele ceda. Quem não quer ficar nessa posição não se coloque nela. Se você está tomando pau, vai ficar para trás e a equipe vai priorizar o outro. É assim que funciona: quem tem melhor desempenho tem prioridade. Esporte é assim, é uma coisa predatória. O mundo é assim.


Você bateria o carro se o chefe de equipe mandasse?
Não. Uma coisa é seguir a estratégia da equipe e outra é arriscar a própria vida e a dos demais.


Nelsinho Piquet, que bateu de propósito e confessou, tem chance de voltar a pilotar na Fórmula 1?
Acho que tem muita gente que não quer chamar o Nelsinho por receio de que, depois, ele torne públicos assuntos internos da equipe, como fez na Renault. Houve uma quebra de confiança. Não estou julgando se é certo ou errado o que ele fez, mas a sensação que as pessoas têm é essa. O cara tem um contrato de confidencialidade, mas deu publicidade a algo que não deveria sair do âmbito da equipe. O Nelsinho pode ser bem rápido, mas vai ser difícil ele arranjar emprego.


Você é amigo de algum piloto brasileiro de Fórmula 1?
Não.


Algum piloto ligou para dar parabéns por você ter entrado na categoria?O Felipe Massa.

Como um piloto se prepara fisicamente para correr na Fórmula 1?
Hoje em dia, é preciso fazer muito exercício físico. Se você começa a se cansar no carro, perde a concentração e fica mais lento, coisa de dois ou três décimos de segundo por volta. Isso não parece nada, mas, se você multiplicar três décimos de segundo por volta, em quarenta voltas dá uma diferença grande. Você tem de estar sempre muito bem preparado fisicamente, sempre sobrando.


Você está em forma?
Tenho 1,80 metro, 68 quilos e 7% de taxa de gordura corporal. Ando de bicicleta e pratico natação. Pedalo, no mínimo, uns 240 quilômetros por semana. Costumo nadar uns 2 quilômetros por dia. Mas não é bom exagerar na natação, porque os ombros podem crescer muito e isso atrapalha dentro do cockpit do carro. Mas eu posso pedalar à vontade porque os músculos das minhas pernas não aumentam muito.


Há algum exercício específico para pilotos?Faço exercícios para o pescoço. É preciso ter o pescoço forte para aguentar a pressão nas curvas de alta velocidade. Eu tenho um aparelho específico, igual aos de algumas academias. Você se senta em um banco, amarra-se com um cinto, põe um capacete que fica ligado a umas polias, presas a pesos. Depois movimenta o pescoço para os lados e puxa os pesos. Eu consigo levantar mais peso com o pescoço do que com os braços. Com o pescoço, levanto até 25 quilos.


Você usa óculos?
Não. Eu tenho 0,25 grau de hipermetropia nos dois olhos, mas isso não me atrapalha. De longe, enxergo bem.


Tem namorada?
Não.


Além dos carros de corrida, você gosta de carros de passeio?
Adoro. Entendo de mecânica. Aqui no Brasil, não tenho carro. Pego aquele que estiver sobrando na garagem. Na Inglaterra, onde moro, tenho uma BMW 335i. Ela está ligeiramente modificada, com umas coisinhas eletrônicas... Está com 400 cavalos de potência. O próximo dono do carro vai se espantar com ele.


Quanto você ganhou desde que começou a correr?
De patrocínio, deve ter dado uns 3 milhões de euros, desde 2005. O problema é que você sempre gasta mais do que o planejado. O automobilismo é realmente um esporte caro.

18.2.13

Danica Patrick faz história

Danica Patrick se tornou a primeira mulher da história da Nascar a conquistar uma pole-position na história da categoria.

Correndo pela Stewart-Haas, a pilota norte-americana foi 0s033 mais rápida que Jeff Gordon, da Hendrick.

Parabens, Ferrari


Hoje é uma data especial. No 18 de fevereiro de 115 há anos um homem nasceu em Modena, que, graças a sua paixão, sua determinação e sua capacidade de olhar para frente criou uma lenda que continua a crescer dia após dia: Enzo Ferrari.

17.2.13

A maldição do Porsche de James Dean


Em 30 de setembro de 1955, James Dean, o "Golden Boy", como era chamado, morreu aos 24 anos em um acidente automobilístico a bordo de seu Porsche 550, no auge de sua carreira. Mesmo após mais de 50 anos depois de sua partida, James Dean até hoje leva as mulheres ao delírio, astro de filmes famosos como "Rebeldes sem Causa" e ídolo de toda uma geração.

O Porsche 550 de James Dean tratava-se de um dos carros esportivos mais conhecidos da história, com motor de 4 cilindros e 1500 cilindradas, com 100 cavalos de potência.Os fãs se negam a acreditar no desaparecimento do ídolo e dizem que ainda está vivo, mas teria ficado desfigurado depois do acidente.

O que de fato aconteceu após o acidente foram incidentes estranhos com os donos das peças que restaram do carro de Dean. Mortes, acidentes raros e, o mais absurdo de tudo, o Porsche 550, apelidado por Dean de "Little Bastard", simplesmente desapareceu.

Dean iria participar de uma competição e queria ter uma idéia de como o carro se comportaria na hora de enfrentar seu primeiro desafio na estrada. Mas seus amigos já o haviam advertido sobre o perigo que iria correr ao dirigir uma máquina de grande potência.

Acompanhado por um amigo, Dean bateu em um Ford Custom Tudor modelo 1950, que vinha na direção oposta. O acompanhante de Dean quebrou uma perna e sofreu contusões múltiplas e cortes por todo corpo, mas o astro morreu a caminho do hospital. O motorista do outro carro pouco se machucou e declarou que não viu o carro de Dean se aproximando de frente.

Mas a tragédia não acabou com a morte de Dean.Ao redor dos restos desse Porsche tem ocorrido uma série de histórias que sempre levam a mesma questão. 

A companhia de seguros vendeu o que restou do carro; foi então que começaram as sucessivas tragédias: George Barkuis, o motorista que dirigia o caminhão que foi buscar o carro "destroçado", morreu quando o Porsche caiu sobre ele no mesmo lugar do acidente.

Um especialista em carros para Hollywood chamado George Barris comprou o carro por US$ 2 500. Quando o carro chegou à garagem de Barris, ele deslizou e caiu sobre um dos mecânicos que o descarregavam, quebrando suas pernas. Com muito medo, Barris começou a separar as partes do carro que poderiam ser revendidas, o que não seria difícil. Barris afirmou que nunca teve boas sensações perto do 550, pelo contrário, mas acreditava que eram apenas superstições.

Mas suas suspeitas se confirmaram em outubro de 1956, quando a pessoa que havia comprado o motor do carro de Dean (Troy Mc Henry, um médico de Beverly Hills) morreu ao usá-lo pela primeira vez em seu carro. Logo depois, outro de seus clientes - William Eschrid, que comprou o câmbio do veículo - bateu o carro violentamente, mesmo assim sobreviveu e contou que seu automóvel simplesmente travou bruscamente sem explicação.

As rodas foram vendidas a um jovem que uma semana depois se envolveu em um acidente devido a um defeito nas rodas que pertenceu ao Porsche de Dean. Em uma corrida internacional, um menino tentou roubar o volante do Porsche de Barris (que antes foi de Dean) e cortou o braço.

Tentando se livrar da má sorte do carro, Barris emprestou para a polícia da Califórnia o que restava da carroceria do 550, para utilizá-la como exemplo da imprudência no trânsito. Antes que as autoridades o levassem, a garagem onde estava guardado pegou fogo e misteriosamente o Porsche de Dean se salvou, ao contrário do resto dos carros estacionados no local que ficaram completamente destruídos com as chamas.

No dia em que o carro foi colocado em uma exposição em Sacramento, caiu o estande e machucou um adolescente. Quando o carro foi transportado para uma exposição próximo da cidade de Salinas, o caminhão patinou na pista e bateu. O motorista morreu.

Em 1958, Barris emprestou a carroceria do Porsche 550 para ser exposta em uma amostra sobre segurança veicular em Miami, Flórida. Quando o carro foi colocado em cima do caminhão para ser levado a Los Angeles desapareceu misteriosamente. Nunca chegou ao seu destino. Até hoje o paradeiro do "Little Bastard" é desconhecido por completo.

A sorte do acompanhante de Dean também não foi a melhor. Em 1981, Wuetherich morreu em um acidente automobilístico na Alemanha, quando dirigia um Honda.

É as vezes parecem que os veículos tem tem almas...
fonte: imagenshistoricas

15.2.13

Em off: A motoca dos Jetsons

Que nascido ou vivo na década de 80/90 não viu o desenho dos “Os Jetsons”? Uma das marcas registradas, do desenho que se passava no futuro, era George Jetson, o patriarca da família, transformando seu carro-nave em uma maleta ao chegar ao trabalho. 




E que o pessoal do grupo de designer húngaro Antro, dedicado ao desenvolvimento de veículos alternativos, resolveu criar a ideia, só em forma de moto.  A “Moveo” tem duas rodas e não voa, mas é uma scooter elétrica que se dobra e vira uma mala com rodinhas que pesa 25 kg. A pequena moto tem autonomia de 35 km por recarga e atinge 45 km/h, perfeita para o tráfego das grandes cidades. Para as grande cidades europeias, pequenas e apertadas, é um veículo bem legal.


14.2.13

Em off: Dia de São Valentim ( The Valentine's Day)


O Dia dos Namorados ou Dia de São Valentim é uma data especial e comemorativa na qual se celebra a união amorosa entre casais sendo comum a troca de cartões e presentes com simbolismo de mesmo intuito, tais como as tradicionais caixas de bombons. No Brasil, a data é comemorada no dia 12 de junho, véspera do dia de Santo António, também conhecido pela fama de "casamenteiro".

A história do Dia de São Valentim remonta a um obscuro dia de jejum tido em homenagem a São Valentim. A associação com o amor romântico chega depois do final da Idade Média, durante o qual o conceito de amor romântico foi formulado.

O bispo Valentim lutou contra as ordens do imperador Cláudio II, que havia proibido o casamento durante as guerras acreditando que os solteiros eram melhores combatentes.

Além de continuar celebrando casamentos, ele se casou secretamente, apesar da proibição do imperador. A prática foi descoberta e Valentim foi preso e condenado à morte. Enquanto estava preso, muitos jovens lhe enviavam flores e bilhetes dizendo que ainda acreditavam no amor. Enquanto aguardava na prisão o cumprimento da sua sentença, ele se apaixonou pela filha cega de um carcereiro e, milagrosamente, devolveu-lhe a visão. Antes da execução, Valentim escreveu uma mensagem de adeus para ela, na qual assinava como “Seu Namorado” ou “De seu Valentim”.

Considerado mártir pela Igreja Católica, a data de sua morte - 14 de fevereiro - também marca a véspera de lupercais, festas anuais celebradas na Roma antiga em honra de Juno (deusa da mulher e do matrimônio) e de Pan (deus da natureza). Um dos rituais desse festival era a passeata da fertilidade, em que os sacerdotes caminhavam pela cidade batendo em todas as mulheres com correias de couro de cabra para assegurar a fecundidade.

Outra versão diz que no século XVII, ingleses e franceses passaram a celebrar o Dia de São Valentim como a união do Dia dos Namorados. A data foi adotada um século depois nos Estados Unidos, tornando-se o The Valentine's Day. E na Idade Média, dizia-se que o dia 14 de fevereiro era o primeiro dia de acasalamento dos pássaros. Por isso, os namorados da Idade Média usavam esta ocasião para deixar mensagens de amor na soleira da porta do(a) amado(a).

Atualmente, o dia é principalmente associado à troca mútua de recados de amor em forma de objetos simbólicos. Símbolos modernos incluem a silhueta de um coração e a figura de um Cupido com asas. Iniciada no século XIX, a prática de recados manuscritos deu lugar à troca de cartões de felicitação produzidos em massa. Estima-se que, mundo fora, aproximadamente mil milhões (Portugal) (um bilhão no Brasil) de cartões com mensagens românticas são enviados a cada ano, tornando esse dia um dos mais lucrativos do ano. Também se estima que as mulheres comprem aproximadamente 85% de todos os presentes no Brasil.
O dia de São Valentim era até há algumas décadas uma festa comemorada principalmente em países anglo-saxões, mas ao longo do século XX o hábito estendeu-se a muitos outros países.

Um pouco mais de Sutil?


De acordo com a revista inglesa “Autosport”, a Force India, a única equipe que ainda não definiu sua dupla de pilotos para 2013, pode estar perto de promover o retorno de Adrian Sutil à Fórmula 1. 

Segundo a publicação o alemão fez o molde de um banco nesta semana. Tudo visando os testes de pré-temporada de Barcelona, previstos para 19 a 22 de fevereiro no circuito espanhol. Neste momento, a programação dos testes para Barcelona não está fechada, mas existe a possibilidade de Adrian estar envolvido. O cronograma será divulgado na próxima segunda-feira – disse uma fonte da equipe

Será o retorno de Susu apos a briga e um ano sabático??? O tempo dirá...

Alonso é nomeado embaixador honorário

Um dos maiores ídolos espanhóis no esporte, o bicampeão de Fórmula 1 Fernando Alonso foi nomeado embaixador honorário da marca Espanha, em cerimônia realizada na noite desta terça-feira em Madrid, capital do país. A honraria é concedida pelo FMRE (Fórum das Marcas Renomadas Espanholas) a personalidades e entidades que, através de suas atividades, ajudam a fortalecer a imagem do país pelo mundo.

11.2.13

A F1, locadora de carros luxuosos


Jarno Trulli está de bom humor e feliz em compartilhar as lembranças dos anos de crepúsculo de sua carreira. Apesar de ter mais de um ano desde a última vez se sentou em um carro de F1, o italiano afável diz que não está faltando o "estranho negócio" que é a F1, e, certamente, não sente falta dos últimos dois anos andando na parte de trás do grid com o então Lotus - agora Caterham -. 

A equipe Trulli parece ter perdoado um clássico sentimento de amargura dada a sua substituição, pelo russo Vitaly Petrov, que chegou à equipe de Tony Fernandez com uma mala cheia de `rublos`e dolares. Conhecendo Jarno um pouco é de se acreditar nele. 

"O que eu estou dizendo é puramente a verdade, eu não gosto de mentiras. Estou apenas sendo realista sobre as coisas. Oque as pessoas não percebem é que eu não quis dirigir. Que deu à equipe a chance de sobreviver entrando em um piloto pagante ... " declara o piloto italiano completando que não ficou decepcionado com a forma como a equipe informou-lhe, com uma ligação telefônica, que o seu mandato com eles tinha chegado a um fim abrupto. Ele não tem 'qualquer maldade a ninguém'. Essa é uma marca de Jarno, algo que lhe rendeu a marca como o "cara mais legal F1. Dito por muitos  companheiros de equipe e ex-colegas-pilotos. 

'Ao longo da minha carreira(na F1) que durou 15 anos Eu percebi que nós [Caterham ]só foi para trás ao invés de ir à frente e a equipe não tinha nenhuma chance no futuro", ele começa.“Assim, já que a equipe não estava me pagando, não fiquei decepcionado quando me avisaram que não seria piloto titular, porque testei o carro e não vi nada de diferente do anterior”,

 "Você sabe, me dirigir não teria mudado muito [dentro da] equipe, ou minha vida, ou minha carreira. O que as pessoas não percebem é que eu escolhi não conduzir, mesmo que eu tinha um contrato em vigor. Eu dei a equipe de uma mudança para sobreviver entrando em um piloto pagante ". 

Com esta decisão, o outro -, juntamente com Rubens Barrichello - um dos pilotos mais populares do esporte, havia sido transferido de lado para alguém com bolsos maiores (e, possivelmente, menos capacidade) em 2012. Lembre-se que Trulli havia sido descrito como o "homem mais rápido sobre uma volta". Embora agora o italiano está curtindo a "vida boa e tranquila" de cuidar de seus vinhedos em sua região de origem de Pescara, o seu hotel em Davos e de "vários outros interesses comerciais ao redor do mundo ", ele teve tempo para sentar e refletir sobre o esporte que é sua paixão, e lhe valeu-lhe uma soma considerável dinheiro. 

Franco como pouco nas suas respostas o ex-piloto faz uma reflexão dura a cerca do destino da 'maior categoria do automobilismo' 

"O maior erro F1 tem feito nos últimos 15 anos", acredita ele, "foi a de não ouvir os construtores e deixá-los sozinhos." É importante notar que Trulli teve seus melhores anos abordo de um Renault (com o qual ganhou o Grande Prêmio de Mônaco 2004) e de 2005 a 2009, e de um Toyota. "Na minha opinião, não há competição sem os fabricantes e apenas algumas equipes no momento pode garantir um bom carro competitivo. "Você vê, quando tivemos os fabricantes, é claro que sempre foi um time melhor e um carro que dominou , mas ao longo da temporada ou o seguinte, eles estavam sempre esperando [a] e tinha os recursos para alcançá-los. Mas agora, na era atual da F1, isso é quase impossível, porque não existe fabricante [Run-times], temos apenas Ferrari, Mercedes e Renault , que é um fornecedor de motores ".

Ainda falando sobre os 'pilotos pagantes' Jarno continua. “No meu tempo, você dizia ao mundo: ‘olha, temos dois bons pilotos, então invista em nós porque temos bom potencial. Agora é exatamente o oposto, é algo do tipo ‘vamos lançar o carro, mas e os pilotos? Não nos importamos’. Diria que 70% das equipes estão em crise econômica e, por isso, eles precisam sobreviver de alguma forma”, completou.

Falando de pilotos talentosos que não entraram na F1, Trulli citou o exemplo de Edoardo Mortara, que venceu duas vezes o GP de Macau, mas sem conseguir uma vaga na principal categoria, optou por correr no DTM e vem evoluindo no turismo alemão.

“Eu fico triste pelos jovens pilotos(que não se encaixe na nova regra ) , porque eles são bons, mas não têm patrocinadores. Por isso, eles têm poucas chances de conseguir entrar na F1. Eu disse há dois anos: ‘veja, existe um piloto italiano(Mortara) que está no DTM e ele poderia ser o próximo piloto do país na F1, todavia não tem o orçamento necessário’”, revelou.

“É uma loucura que um piloto tenha que pagar para correr. A maioria está fazendo isso e, quando isso acontece, não é bom. Antes, a maioria dos pilotos que chegavam à F1 pelo talento na pilotagem. Agora não vejo isso. A F1 tornou-se uma locadora de carros luxuosos”, continuou.


Para o italiano, a entrada das equipes menores aumentou o número de pilotos pagantes na F1. E ele não vê isso como um bom negócio. “Pergunte a si mesmo, o que elas [Caterham, Marussia e HRT] acrescentaram na F1? Nós deveríamos ver pilotos jovens e talentosos correndo, mas, no momento, vemos apenas pilotos pagantes. Velho ou novo, ele ainda é um piloto pagante”, esbravejou.

“Não pode ser que um piloto não pagante faça um trabalho pior que um pagante, mas ele não tem chances na F1 ( se não for bom). Isso [mais pilotos talentosos] aumentaria a qualidade das corridas, que é limitada a cinco ou seis pilotos”, encerrou com a lingua sabia e afiada de sempre para retornar aos vinhedos de pescara...

4.2.13

Um pouquinho do W04 Mercedes


Um pouco do novo W04 de Aldo Costa e Bob Bell, refugos da Ferrari e da Renault. Toto Wolff, vai para a lista de refugos-contratados pela Mercedes, deixou a Williams e assumiu como chefe de equipe.


O time vem forte, sem dúvida, depois de uma reestruturação conduzida por Ross Brawn (com a ajuda de Schumacher) nos últimos 18 meses. “Nunca vi uma equipe com tanta fome de vitória”, disse Hamilton, que sempre trabalhou com os alemães — a Mercedes, junto com a McLaren, deu base à carreira de Lewis desde o kart, e fecha a lista de refugos.
É o carro de Lulu e Rosberg-filhote...



Só reste um


Giedo van der Garde é o nome anunciado pela Caterham como companheiro de Charles Pic, mais um time que troca 100% de sua dupla para 2013. É o quinto estreante confirmado na temporada, ao lado de Max Chilton, Luiz Razia (os dois da Marussia), Estebán Gutierrez (Sauber) e Valtteri Bottas.

O holandês é herdeiro da marca de roupas McGregor e tem $$$. No ano passado, correu pela equipe júnior da Caterham na GP2. E quem ficou de fora foi Heikki Kovalainen

O pessoal esta fazendo um abaixo assinado na net para Bruno Senna correr na Force India, que quiser, puder e ... so ir no face da force india aqui

O começo....


Vettel um pouco mais longe da Ferrari


Apesar das negativas da Ferrari sobre a possibilidade de contratar Sebastian Vettel para 2014 – a mais recente delas foi dada pelo presidente Luca di Montezemolo, durante o lançamento da F138, na última sexta-feira -, Fernando Alonso parece ter agido por conta própria para se precaver em relação ao assunto.

De acordo com artigo do site do canal britânico “BBC”, assinado pelo jornalista Andrew Benson, o tricampeão alemão teria um pré-acordo para migrar da Red Bull à escuderia italiana no ano que vem, em manobra que teria sido, em princípio, autorizada pelo bicampeão espanhol (que, à época, vetou somente o nome de Lewis Hamilton).

Entretanto, após ver seu adversário conquistar o terceiro título seguido da F1 por apenas três pontos, no fim do ano passado, o asturiano teria exigido uma revisão de seu atual contrato com Maranello, incluindo uma cláusula que impede a contratação do piloto de 25 anos enquanto ele estiver no time.

“Fontes próximas à Ferrari dizem que o espanhol e a equipe renegociaram o acordo vigente e uma das exigências de Alonso era que eles não colocassem Vettel ao seu lado”, escreveu.

O vínculo de Alonso com a Ferrari se encerra em 2016, ano em que o hispânico já será um veterano da categoria, com 35 primaveras de vida e 15 temporadas disputadas. Ainda assim, segundo o jornalista, tudo estaria encaminhado para que o acordo seja estendido por mais alguns anos, o que tornaria bastante distante a Vettel o sonho de guiar pelo time vermelho.

“Os acontecimentos parecem encerrar qualquer chance de Vettel mudar para a Ferrari em um futuro mais próximo”, ressaltou o artigo. “De qualquer forma, ele tem consistentemente enfatizado o quão feliz está na Red Bull e já é esperada uma renovação com a equipe até o fim de 2016″, apontou Benson. No momento, o contrato entre o mais jovem tricampeão da história e sua escuderia vence no fim do ano que vem.

Ainda na visão do jornalista, a recente confirmação de que o chefe Christian Horner estará na casa até pelo menos 2017, mais a certeza de que o projetista Adrian Newey também ficará por alguns anos mais, são fatores preponderantes para que Vettel aceite continuar onde está.

Fonte: Tazio