Um dia nasce e sol logo da à noite e nada muda. E nesse passar do tempo, que dizem alguns “curam as feridas”, as pessoas buscam “armar” uma para s outras. Depois de todos esses dados e estórias contadas e divulgas pela impressa durante todos esses anos aposto que estou chocada e enojada, como boa parte das pessoas que acompanham a formula -1.
A formula – 1 assim como o mundo, infelizmente esta repleta das “pessoas” que tentam de todas as formas “levar a melhor” não importando o que seja necessário fazer. E vendo todos os escândalos que atingiram a categoria vejo uma linha que liga todos a todos.
Tudo começou em 2007. Primeiro ano depois da aposentadoria do heptacampeão mundial Michael Schumacher, ano de estréia do espanhol Fernando Alonso na querida equipe McLaren. Equipe de Ayrton Senna e Alan Prost. A Mclaren de Ron Dennis Porem não somente por essas noticias foi marcado.
Tenho certeza que muito ainda deve ser dito para sobre o ocorrido. Todavia o fato ocorreu. Todos sabemos que quando contratamos um funcionário de um concorrente, junto levamos informações. A grande diferença é se essas informações são passadas de forma indireta ou por papeis da própria escuderia. Passado o escândalo Mclaren – Ferrari o que vimos foi uma multa milionária, a perda de pontos e grande sentimento de vingança de ambas as partes. Não importa se Fernando disse na cara de Ron Dennis o que sabia, se os pilotos trocaram e-mail, se ele o fez se sujou de uma forma inglória. Contudo podemos ver que ouve troca de informações confidencias e por isso a equipe foi punida. Exageradamente? Para calar um opositor e enfraquece – lo? E esse foi o ponto de partida de tudo. Se Fernando Alonso foi capaz de falar nesse tom para Rom Dennis ele errou e errou feio, pois chantagem é o pior das atitudes e nem um pouco digna de um campeão mundial. Porem essa estória não foi confirmada e boatos são boatos. Todavia Ron Dennis sabia antes de Fernando falar. Ele controla a equipe. E acreditar fielmente em alguém, que sempre comandou a equipe de perto e com pulso forte, e que jura que não sabia e o mesmo que acreditar em papai Noel e coelhinho da páscoa. Isso pode explicar o desespero de “procurar” a FIA. Imaginem caso Fernando fosse a Federação e o denunciasse. Ele mesmo o fez. Esse foi o parecer. Ou o que queria que fosse.
Em fim depois disso tudo começou a “guerra”. E a sucessão de escândalos. Vídeos foram divulgados por um tablóide britânico, britânico como a equipe que foi punida, onde em uma cena trágico – cômica, com o filho do presidente de uma organização de apologia hitlerista, e presidente da maior entidade do automobilismo mundial aparece participando de uma orgia com prostitutas vestidas de policiais da extinta USS. Desse escândalo resultaram processos judiciais e mais revanche que resultou em um Ron Dennis transferindo para a parte de carros esportivos da McLaren. Depois continuaram a caça as bruxas. Um Lewis Hamilton mentindo a mando chefes prejudicando Jarno Trulli na Austrália esse ano. Sorrisos. Outra punição.
Outro aliado. Outra “bruxa” a morrer na fogueira. Ano de 2008. Uma equipe sem uma vitoria e provavelmente como uma cláusula de contrato que dizia “ou eu tenho um carro vencedor ou abando a escuderia no final do ano”. A principal estrela, o piloto que trás o dinheiro dos patrocinadores. Qualquer chefe faria de tudo. E “tudo” foi feito. Segundo o segundo piloto, o chefe deu ordem a este bater de forma deliberada, ou seja, jogar o seu carro contra a parede quando ele manda-se para assim fazer a estrela ganhar, garantido o seu emprego e de todos. Assim o “aliado” de Ron Dennis foi para a fogueira. Se ele realmente deu a ordem? Boa pergunta possivelmente nunca saberemos com certeza. A “estrela” nunca saberá a real verdade. Esse não sabia. A “bruxa” ainda não foi queimada e ainda se debate.
Faltou a “bruxa” vermelha. Ou seria melhor chamá-la de “raposa – vermelha”. No próximo ano ela iria à forra. A eleição de presidente viria. A reeleição seria um caso fora de questão. E nada como ter um “amigo” na presidência. Assim veio o Frances. Então de todo queria ser a confidente da “estrela”. Deve saber muito ou pelo menos ter muitas suspeitas. Veremos se um dia a verdade vira a tona. Qual serão as próximas cenas?
A formula – 1 assim como o mundo, infelizmente esta repleta das “pessoas” que tentam de todas as formas “levar a melhor” não importando o que seja necessário fazer. E vendo todos os escândalos que atingiram a categoria vejo uma linha que liga todos a todos.
Tudo começou em 2007. Primeiro ano depois da aposentadoria do heptacampeão mundial Michael Schumacher, ano de estréia do espanhol Fernando Alonso na querida equipe McLaren. Equipe de Ayrton Senna e Alan Prost. A Mclaren de Ron Dennis Porem não somente por essas noticias foi marcado.
Tenho certeza que muito ainda deve ser dito para sobre o ocorrido. Todavia o fato ocorreu. Todos sabemos que quando contratamos um funcionário de um concorrente, junto levamos informações. A grande diferença é se essas informações são passadas de forma indireta ou por papeis da própria escuderia. Passado o escândalo Mclaren – Ferrari o que vimos foi uma multa milionária, a perda de pontos e grande sentimento de vingança de ambas as partes. Não importa se Fernando disse na cara de Ron Dennis o que sabia, se os pilotos trocaram e-mail, se ele o fez se sujou de uma forma inglória. Contudo podemos ver que ouve troca de informações confidencias e por isso a equipe foi punida. Exageradamente? Para calar um opositor e enfraquece – lo? E esse foi o ponto de partida de tudo. Se Fernando Alonso foi capaz de falar nesse tom para Rom Dennis ele errou e errou feio, pois chantagem é o pior das atitudes e nem um pouco digna de um campeão mundial. Porem essa estória não foi confirmada e boatos são boatos. Todavia Ron Dennis sabia antes de Fernando falar. Ele controla a equipe. E acreditar fielmente em alguém, que sempre comandou a equipe de perto e com pulso forte, e que jura que não sabia e o mesmo que acreditar em papai Noel e coelhinho da páscoa. Isso pode explicar o desespero de “procurar” a FIA. Imaginem caso Fernando fosse a Federação e o denunciasse. Ele mesmo o fez. Esse foi o parecer. Ou o que queria que fosse.
Em fim depois disso tudo começou a “guerra”. E a sucessão de escândalos. Vídeos foram divulgados por um tablóide britânico, britânico como a equipe que foi punida, onde em uma cena trágico – cômica, com o filho do presidente de uma organização de apologia hitlerista, e presidente da maior entidade do automobilismo mundial aparece participando de uma orgia com prostitutas vestidas de policiais da extinta USS. Desse escândalo resultaram processos judiciais e mais revanche que resultou em um Ron Dennis transferindo para a parte de carros esportivos da McLaren. Depois continuaram a caça as bruxas. Um Lewis Hamilton mentindo a mando chefes prejudicando Jarno Trulli na Austrália esse ano. Sorrisos. Outra punição.
Outro aliado. Outra “bruxa” a morrer na fogueira. Ano de 2008. Uma equipe sem uma vitoria e provavelmente como uma cláusula de contrato que dizia “ou eu tenho um carro vencedor ou abando a escuderia no final do ano”. A principal estrela, o piloto que trás o dinheiro dos patrocinadores. Qualquer chefe faria de tudo. E “tudo” foi feito. Segundo o segundo piloto, o chefe deu ordem a este bater de forma deliberada, ou seja, jogar o seu carro contra a parede quando ele manda-se para assim fazer a estrela ganhar, garantido o seu emprego e de todos. Assim o “aliado” de Ron Dennis foi para a fogueira. Se ele realmente deu a ordem? Boa pergunta possivelmente nunca saberemos com certeza. A “estrela” nunca saberá a real verdade. Esse não sabia. A “bruxa” ainda não foi queimada e ainda se debate.
Faltou a “bruxa” vermelha. Ou seria melhor chamá-la de “raposa – vermelha”. No próximo ano ela iria à forra. A eleição de presidente viria. A reeleição seria um caso fora de questão. E nada como ter um “amigo” na presidência. Assim veio o Frances. Então de todo queria ser a confidente da “estrela”. Deve saber muito ou pelo menos ter muitas suspeitas. Veremos se um dia a verdade vira a tona. Qual serão as próximas cenas?
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