Michael Schumacher sobre a sua volta:
"Não foi fácil deixar a Ferrari por estar lá há 14 anos. Não pensava em voltar a correr, mas essa foi uma combinação especial para mim. Se não fosse a Mercedes, eu não teria voltado".
"Tentamos seriamente a sua contratação diversas vezes. Não aconteceu em 1995, 1998 e 2005. Estou contente que tenha acontecido agora em 2010".
Jeson Button sobre a sua vinda para a McLaren
"Obviamente, minha primeira meta é manter o número 1 no meu carro pelo máximo tempo possível. Mas, no momento, é cedo para falar sobre o campeonato. A espinha dorsal de quem briga pelo título é uma boa preparação, trabalho duro, foco e dedicação, e isso começa aqui: as próximas dez semanas vão ditar o destino do Mundial, e é crucial que tenhamos bons resultados desde o início dos testes e que nunca percamos tempo".
"Estou mais motivado do que nunca para o trabalho que vem pela frente com o time e os meus engenheiros, e a sensação é extremamente positiva para o ano que vem pela frente", explicou.
"É fantástico fazer parte de uma das equipes mais famosas da F1. Mas também é algo novo: fiquei na mesma casa por sete anos, então tudo é uma grande mudança cultural, e algo que me deixa muito ansioso. Há muitas caras novas para lembrar e nomes para aprender, e tudo isso precisa ser feito com os limites de testes e trabalho que temos pela frente em 2010."
"Mas estou amando cada minuto. O ambiente do time é fantástico, e já me sinto em casa. Mal posso esperar para ver o carro fantástico que construíram. Isso me dá tempo para conhecer todos no time e me integrar, algo que estou comprometido a fazer. Mas é um mês a mais sem nenhum tipo de teste."
"Não posso esperar mais para chegar em Valência e andar pela primeira vez no MP4-25. Acho que só aí vou perceber que sou mesmo um piloto da McLaren".
Timo Glock sobre a ida para a virgen
“É diferente se você chega em um time e é, vamos dizer, o primeiro piloto, o líder, comparando com a chegada na Toyota, ao lado de um piloto que já estava por lá há três anos. Será diferente aqui, de um jeito positivo e divertido”.
“Na primeira vez que fui à Virgin, eles me disseram que me queriam, ninguém mais. Eles realmente estavam apostando em mim, essa sensação foi boa. É uma grande oportunidade para mim. Estou ansioso pela experiência de ser o líder da Virgin”.
“John Boath [diretor-esportivo da Virgin e dono da Manor] nunca teve a possibilidade na F3 ou em outras categorias de ter um grande orçamento. Ele tinha apenas de fazer o melhor com o que tinha”
“Eu acredito que esse é um aspecto realmente positivo para forçar o pessoal do time para dar 100% do que pode”,
“Eu estava acostumado a um time que tinha 600 ou 700 pessoas trabalhando, como a Toyota. Quando cheguei à equipe aqui em Londres, tinham 120 pessoas. Isso me lembrou quando pilotei pela iSport, na GP2. Venci o campeonato e cheguei à conclusão de que se você tem as pessoas certas, não precisa de 600”, concluiu.
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