29.12.11

Gerhard Berger fala sobre Vettel, Toro Rosso e Raikkonen,

Antes das festividades de fim de ano, Gerhard Berger desandou a falar. O austríaco opinou sobre a decisão de sua ex-equipe, a Toro Rosso, que trocou Jaime Alguersuari e Sébastien Buemi por Daniel Ricciardo e Jean-Éric Vergne, comentou o retorno de Kimi Raikkonen à F1 e danou a rasgar elogios rasgar elogios ao seu ex-piloto, Sebastian Vettel.
Foi sob os comandos de Berger que Vettel conquistou sua primeira vitória na F1, o GP da Itália de 2008, também o primeiro — e único — êxito da Toro Rosso na categoria. Veja entrevista do gente –boa Gerhard Berger.

Sobre Buemi e Alguersuari:

"Eu acho que é correto, embora seja muito difícil. Para a Red Bull e a Toro Rosso, é uma questão de preparar pilotos para encontrar alguém que possa eventualmente suceder Mark Webber, ou Sebastian Vettel, quando ele sair."

"A exigência para estar na Red Bull é a mais alta de todas, claro, e esses dois eram no máximo medianos. Eles eram bons para a Toro Rosso, mas não para a Red Bull. A equipe estava certa ao procurar em outro lugar o que eles queriam."

"Ouvi muita coisa boa sobre Jean-Éric Vergne. Talvez seja um novo Sebastian Vettel. O único jeito de descobrir é testando".

Sobre Kimi Raikkonen:

“Eu não o teria contratado . Claramente não. A F1 é única. Se você não a vive de verdade dia e noite, constantemente se aperfeiçoando e trabalhando, é difícil. É um trabalho muito duro e agora nós vamos ver se ele está disposto a fazer esse trabalho duro”. Alfinetou o austríaco.

"Não acho o melhor decidir parar, correr um pouco de rali e depois dizer: 'Ok, agora estou voltando'", criticou Berger. "Eu ficaria surpreso se ele tiver força, disciplina e ambição para voltar ao pelotão da frente", acrescentou.

"Claro que ele não deve ser subestimado e eu não faço isso. Não há dúvidas de que ele é rápido e seria bom para a F1, então vamos esperar e desejar a ele tudo de bom", amenizou.

Sobre Vettel:

“O garoto é simplesmente ótimo e ele também está com a melhor equipe”, falou à emissora austríaca ORF. “Nesse tempo, ele se tornou o melhor piloto da F1”, declarou.

“No ano passado, eu teria colocado [Vettel] no mesmo nível de Alonso e Hamilton, mas depois desta temporada, tenho de dizer que ele é o melhor. Junto com a Red Bull, ele será novamente o piloto a ser batido no ano que vem”, concluiu o antigo companheiro de Ayrton Senna no começo dos anos 90 na McLaren.

27.12.11

Senna nos treinos

Filme rodado durante os testes no circuito de Monza em 1990. Na Última Parte ele está Acompanhado por Seu Pai Milton

26.12.11

Um bura missão de Natal

Lewis Hamilton e Jenson Button afirmaram que mesmo na noite de Natal são obrigados a seguir uma dieta controlada. Enquanto Lewis lamenta não poder comer bacon, Jenson fala em emagrecer

O Natal é uma época do ano complicada para os pilotos da F1. Enquanto as pessoas se fartam em ceias cada vez mais elaboradas, os atletas são obrigados a seguir uma rotina restrita de alimentação e exercício para ficarem prontos para a próxima temporada. Lewis Hamilton revelou que detesta uma dieta tão controlada, mas entende que é uma necessidade imposta pela competitividade da categoria.

“Minha dieta, mesmo no Natal, é muito restrita. É um shake de proteínas para o café da manhã, com algumas tâmaras e uvas passas. É horrível, realmente horrível. Mas eu bato tudo para ficar bem suave”, declarou ao jornal inglês ‘The Sun’.

O inglês admitiu, também, que se pudesse abrir uma exceção na dieta seria comer bacon. “Eu sento à mesa e vejo todo mundo com grandes pilhas de panquecas, waffles, ovos e bacon. É como se eu estivesse morrendo. É uma punição para mim. Se eu pudesse comer qualquer coisa, seria um sanduíche de bacon, mas eu sei que não posso. O almoço vai ser arroz integral e feijão e devo ter peixe ou frango para a janta”, acrescentou.

Companheiro de equipe de Hamilton, Jenson Button também tem uma dieta específica. O campeão da temporada de 2009 disse que a McLaren pediu para que emagrecesse, mas sem perder energia, por isso foi obrigado a adotar uma alimentação rica em proteínas –composta por ovos –, enquanto, por outro lado, não há presença de massas.

“A equipe quer que eu perca peso. Basicamente, eu não como carboidratos a menos que eu esteja treinando pesado. De manhã, eu só como proteínas, o que faz o café da manhã ser basicamente comer ovos todos os dias”, disse.

Por conta da pressão feita pela McLaren, Buttton disse que foi obrigado a procurar um nutricionista para elaborar a nova dieta. O piloto afirmou que em um momento de fracos resultados, a equipe de Woking resolveu fazer mudanças em todas as áreas possíveis. “O último inverno foi um pouco complicado, então eu fui a um especialista e disse que precisava perder peso sem perder força”, lembrou.

“Ele me deu essa dieta, que me deixou inicialmente chocado. É basicamente ovos e bife no café da manhã, mas sem carboidratos. Eu só posso comer carboidrato em uma refeição. Algo como arroz integral ou batata doce. Eu perdi 4% de gordura em três semanas e não quero colocá-la de volta”, completou.

Diretor da McLaren, Jonatahan Neale afirmou que embora pareça um controle exagerado sobre o piloto, o time tem todo o interesse em mantê-los leves para facilitar o trabalho dos engenheiros em questões como a distribuição de peso. O dirigente revelou, no entanto, que não são apenas os atletas que sofrem com essa pressão.

“A equipe queria mudar o macacão dos pilotos durante a temporada e colocar um novo logo. Seria um acréscimo de 37 gramas, e eu tive uma discussão acalorada para não fazer isso. O time quer o piloto sendo o mais leve possível, porque nos dá mais opções sobre o que podemos colocar no carro”, disse.

Além da alimentação controlada, Hamilton e Button afirmaram que têm uma rotina de treinamentos bastante específica nessa época do ano. Lewis disse que deve viajar para as montanhas, onde as atividades serão baseadas em subir e descer montanhas, esqui, academia e natação. Button, por sua vez, escolheu o Havaí para passar as férias. O piloto segue um treinamento parecido com um triatlo, começando com a estreia em uma competição oficial de maratona.

24.12.11

Feliz Natal!!!!!!!!!!!!!!!

Fernando Alonso, apadrinhou a terceira edição da "Corrida Solidária Cajastur"



O bicampeão de Fórmula 1, Fernando Alonso, apadrinhou a terceira edição da "Corrida Solidária Cajastur" que arrecadou 30 mil euros para a organização não-governamental “Mãos Unidas" em Moçambique.

Cerca de um milhar de pessoas viu o piloto espanhol participar na corrida de cinco quilómetros pelas ruas do centro da capital do Principado das Astúrias, numa festa com dimensão condicionada pela chuva que caiu durante todo o percurso.

A edição deste ano da iniciativa da Cajastur teve por objectivo recolher fundos para a "Mãos Unidas", que vai canalizar o dinheiro para construir uma escola secundária em Nacala, uma zona muito pobre de Moçambique.
Jenson Button mostrou um bom desempenho em pouco estranho na temporada 2011, só que não foi na F1: ganhou um prêmio de dos dez piores comerciais com celebridades.

A eleição foi feita pelo site britânico ‘campaign’: “Todos nós gostamos do Button, mas não podemos perdoá-lo por aparecer nesta monstruosidade”, defendeu. “Estamos felizes que sua carreira de piloto esteja prosperando, porque Hollywood certamente não vai dizer oi”, completou.


Heikki Kovalainen quis ser solidário com o companheiro de F1 e postou em sua conta no Twitter um link para uma propaganda da emissora finlandesa ‘MTV3’ dizendo: “Soube que o Jenson ganhou o pior comercial do ano na Inglaterra. É assim que os bons são feitos!”

Dois medonhos



22.12.11

Médico deixa o caso de Robert Kubica

Robert Kubica e Riccardo Ceccarelli, responsável pela reabilitação do polonês, tiveram um desentendimento sobre a próxima etapa do tratamento e o médico deixou o caso

Robert Kubica e Riccardo Ceccarelli, responsável pela reabilitação do piloto, tiveram um desentendimento sobre a próxima etapa do tratamento e o médico deixou o caso. O polonês sofreu sérias lesões no início do ano ao sofrer um acidente no Rali Ronde di Andora, na Itália.

“Eu posso confirmar que haviam pontos de vista diferentes quanto a próxima fase da reabilitação”, afirmou Ceccarelli. “Robert continuará esse processo com alguma outra pessoa. Quem será, eu não sei”, continuou.

O médico reafirmou que segue confiante de que Kubica estará recuperado o bastante para voltar à F1 no ano que vem.

“Sempre disse isso e continuo dizendo, apesar das expectativas de que ele poderia voltar para a Renault em novembro tenham sido um pouco exageradas”, concluiu.
fonte:grande premio

21.12.11

O começo

A CBA publicou em seu site oficial na terça e comunicou à imprensa nesta quarta-feira (21) que entrou com um pedido de impugnação do edital para a construção do Parque Olímpico no Rio de Janeiro onde está localizado o Autódromo de Jacarepaguá. De acordo com a entidade, a obra fere um convênio firmado entre Governo federal, a prefeitura local, o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e a própria CBA.

Para que as obras do Parque olímpico, na pista carioca, fossem iniciadas, o convênio prevê que haja a construção de outro autódromo, também com capacidade de receber a F1, em outro ponto do estado. Esse novo autódromo é o de Deodoro. Apesar de as obras terem sido marcadas para começar em 2008, elas foram atrasadas até que houvesse a confirmação do Rio de Janeiro como sede dos Jogos Olímpicos de 2016. A cidade foi escolhida, mas a pista ainda não começou a ser erguida.

Cleyton Pinteiro, presidente da CBA, disse que a entidade não se opõe à realização da Olímpiada, mas afirmou que não pode aceitar a perda de uma pista em uma grande cidade brasileira. “Não somos contra a realização de uma edição dos Jogos Olímpicos no país, mas não concordamos em fazer com o que o automobilismo pague um preço tão alto e inaceitável para que isso aconteça, nem tampouco que acordos firmados por cavalheiros, governos e representações esportivas sejam ignorados solenemente”, declarou em nota.

A área jurídica da CBA também contestou que não houve consulta pública sobre os termos da obra nem publicação em veículos de imprensa, como estabelece a Lei Complementar Municipal nº 105, que determina a divulgação da "justificativa para a contratação, identificação do objeto, o prazo de duração do contrato e seu valor estimado” porque “é de interesse da União, da prefeitura e da CBA manter na Cidade do Rio de Janeiro um autódromo e um kartódromo com condições de sediar provas desportivas nacionais e internacionais, de todas as categorias, idéia que é apoiada pelo COB”.

No entanto, o Diário Oficial do Município do Rio de Janeiro publicou, em 27 de setembro, um comunicado da Secretaria Municipal da Casa Civil anunciando a consulta pública para contratação da PPP (Parceria Público-Privada) durante o período de um mês.

O edital lançado em 2 de dezembro prevê que a vencedora do processo de licitação invista cerca de R$ 1,4 bilhão, mas já se fala que serão necessários recursos públicos para a conclusão das obras. A construtora, ainda segundo o edital, vai ter o direito de explorar comercialmente o espaço do autódromo. A escolha da ganhadora da licitação está marcada para 24 de janeiro e o Parque Olímpico deve ser entregue até agosto de 2015.

Em entrevista ao Grande Prêmio, há dez dias, o presidente da Federação de Automobilismo do Estado do Rio de Janeiro, Djalma Neves, admitiu que não sabia do andamento da construção do autódromo de Deodoro. Neves, no entanto, disse que a cidade não corre o risco de ficar sem um circuito em funcionamento.

“Um acordo na justiça de que isto não vai acontecer foi firmado por quatro partes: o município do Rio de Janeiro, o COB, o governo federal, através do ministério dos Esportes, e a CBA. Então, prefiro acreditar na justiça e nesse acordo, até para que o cronograma das obras olímpicas não sofra prejuízo, com possíveis embates judiciais”, assegurou.
(fonte: Grande Prêmio)

20.12.11

Buono Natale

E' il giorno dei bambini a Maranello, per una volta all'anno i grandi protagonisti della Ferrari. Oggi è la loro festa, Natale Bimbi, il tradizionale appuntamento che si rinnova ogni anno in occasione delle festività natalizie.

19.12.11

Ferrari promove uma festa de Natal



A Ferrari promoveu uma festa de Natal, no último final de semana, para os cerca de 1.200 funcionários da fábrica italiana. Durante a celebração, Felipe Massa e Fernando Alonso, além de outros membros da equipe vermelha, se vestiram de Papai Noel para presentear os filhos dos funcionários.

Os pilotos Jules Bianchi, Marc Gené, Andrea Bertolini e Davide Rigon também participaram da comemoração, além do presidente da escuderia, Luca di Montezemolo, e do chefe da equipe, Stefano Domenicali.

Fernando Alonso ganha premio na España

La presidenta de la Comunidad de Madrid, Esperanza Aguirre, entregará este lunes, a las 11 horas, el premio Internacional del Deporte de la Comunidad de Madrid al piloto asturiano de Fórmula 1 Fernando Alonso, en un acto que se celebrará en la Real Casa de Correos.

Acompañada por el vicepresidente y consejero de Cultura y Deportes, Ignacio González, Aguirre acreditará así a Alonso como el nuevo Premio Internacional del Deporte, reconociendo de esta manera su importancia en el auge que ha tenido en España el deporte del motor.

Dos veces Campeón del Mundo y piloto de la escudería más prestigiosa de la historia, Ferrari, Alonso estará acompañado por destacadas personalidades del mundo deportivo como el ex campeón del Mundo de Rallys, Carlos Sáinz.

Alonso es el cuarto deportista que recibe el Premio Internacional del Deporte de la Comunidad de Madrid, tras Rafael Nadal, Pau Gasol y Marta Domínguez.

El Premio Internacional del Deporte de la Comunidad de Madrid fue creado por el Gobierno regional en el año 2008 y es un galardón que no conlleva dotación económica, y que pretende distinguir anualmente a entidades, personas e instituciones de relevancia internacional en el ámbito del deporte.
(fonte: As.com)

16.12.11

Bruno Senna afirmou que cogita participar da Nascar

Bruno Senna afirmou que cogita participar da Nascar ou da GP2 caso acabe sem vaga na F1. O piloto, no entanto, disse que ainda tem esperanças de arrumar o posto de titular em algum time para 2012.

“Se tudo der errado na F1, talvez seja hora de ir para os Estados Unidos e fazer alguma coisa diferente. É muito difícil que eu vá para a Indy porque não estou em busca da combinação circuitos ovais e monopostos e não tenho certeza se minha família iria permitir, então seria a Nascar”.

“É importante não ir direto para a divisão principal, porque seria um erro muito grande. Então eu teria que começar subindo como se fosse da F3 para a F1 novamente”.

“Você precisa estar na equipe certa para vencer, então se não estiver no lugar certo e na hora certa, não conta. GP2 é só uma opção se todo o resto falhar”.

“Há algumas equipes que estão no ar por conta de contratos, então nem tudo está perdido. A competição é forte e eu espero ser um dos vencedores dessa dança das cadeiras”,

Festa de Gala na FIA

15.12.11

Ferrari em Fevereiro



A Ferrari anunciou na manhã desta quinta-feira (15) que o novo carro para a temporada 2012 da F1 será lançado no começo de fevereiro, a tempo de estar à disposição para a primeira bateria de testes da pré-temporada, prevista para Jerez de la Frontera, entre os dias 7 e 9 do mesmo mês. A data do lançamento do modelo para o ano que vem não foi divulgada.

A medida divulgada pela escuderia de Maranello vai na contramão de um cronograma tradicional nos últimos anos. Geralmente, os últimos lançamentos da Ferrari eram realizados dias após o evento de inverno para apresentação da equipe na temporada, em Madonna di Campiglio, em meados de janeiro, sendo sempre a equipe a primeira a exibir os carros de F1.

“O novo carro de F1 da Ferrari será apresentado no começo de fevereiro, a tempo de participar da primeira sessão de testes da temporada”, confirmou o diretor de imprensa do time italiano, Luca Colajanni, em entrevista à revista ‘Autosprint’.

Perguntado sobre o sucessor da 150º Italia, Colajanni endossou o discurso do corpo técnico da Ferrari nos últimos meses e afiançou que o novo projeto de Maranello será bem diferente dos últimos modelos para que o time italiano possa ser reconduzido ao caminho das vitórias.

“No momento, não é importante dizer se o novo projeto vai ser radical. Claro, será uma ruptura com o passado, um programa bastante diferente, porque buscamos a vitória, e isso marca a mudança de mentalidade de toda a equipe”, garantiu o diretor da Ferrari.

(fonte: Grande Prêmio)

14.12.11

HRT muda a chefia

Luiz Pérez-Sala está de volta à F1. Ex-piloto da Minardi no fim da década de 80, o espanhol nascido em Barcelona há 52 anos é o novo chefe de equipe da HRT. O anúncio da contratação do novo dirigente foi feito nesta quinta-feira (15), um dia depois que a escuderia confirmou a saída de Colin Kolles, que desempenhou a função nos dois primeiros anos do time na F1.

O novo comandante da HRT já estava na equipe desde julho, como representante contratado pelo novo proprietário, o grupo de investimentos Thesan Capital, baseado na Espanha, que sempre indicou ter a vontade de transformar a equipe cada vez mais nacional. Na esteira da nacionalização da HRT, Pérez-Sala vai trabalhar ao lado do compatriota Pedro de la Rosa, por enquanto o único piloto contratado para 2012.

Apesar de sua passagem apenas breve pela F1 (26 GPs disputados e um ponto somado), Pérez-Sala tem relação íntima com o mundo do automobilismo. Desde os anos 90, o catalão se tornou um dos mais renomados comentaristas da TV espanhola. O novo comandante da HRT trabalhou também na coordenação de um programa de jovens pilotos da Catalunha. Nomes como Jaime Alguersuari, Miguel Molina, Dani Clos, e mais recentemente, Daniel Juncadella, já passaram pelo crivo do dirigente.

Empolgado pela oportunidade, Pérez-Sala adotou discurso cauteloso e disse que seu principal objetivo é reforçar a estrutura da equipe espanhola visando as próximas temporadas.

“Esta nomeação é um orgulho, mas também uma grande responsabilidade. Ingressei na equipe para assessorar os novos proprietários e contribuir com minha experiência na medida do possível. Era preciso criar uma base para crescer, e pouco a pouco, estamos vendo os primeiros frutos desse trabalho”, comentou o espanhol.

“Mas não devemos perder a perspectiva e ser conscientes de que assumir responsabilidades, como desenhar o carro ou mudar a sede para a Espanha é uma grande tarefa, e claro, isso nos deixa com muito trabalho pela frente. Devemos ser pacientes e conscientes de que não podemos esperar sucesso em curto prazo, mas sim buscar à frente uma equipe que todos possamos nos sentir orgulhosos”, acrescentou Pérez-Sala.

O novo comandante da HRT reafirmou o orgulho por comandar uma equipe cada vez mais espanhola na cada vez mais concorrida F1. “Já é um feito que a Espanha conte com uma equipe na categoria máxima do automobilismo mundial, estamos no G12. Posto isso, além do orgulho, sem dúvidas isso trará um maior desenvolvimento da estrutura e de tudo que está à sua volta”, concluiu o dirigente.

Diretor-geral da HRT desde julho, Saúl Ruiz de Marcos elogiou o trabalho de Pérez-Sala enquanto assessor da equipe antes de ser promovido ao posto de comandante a partir de 2012. “Desde que começamos a trabalhar com Luiz, a sintonia sempre foi muito boa. Agora ele assume um papel chave na equipe, e a decisão foi tomada por seu conhecimento e compreensão do que ocorre à sua volta e também pela sua maneira de fazer as coisas. É a decisão mais acertada que podemos tomar”, avaliou o executivo.

Sobre Kolles, que deixa a equipe junto com o assessor Manfredi Ravetto, Ruiz de Marcos agradeceu pelo trabalho desempenhado e também lhe desejou boa sorte. “Agradeço pelo trabalho e pela dedicação ao longo desses dois anos de vida da equipe e lhes desejo o melhor para o futuro”, finalizou o diretor-geral da HRT.

(fonte: Grande Prêmio)

11.12.11

Red Bull festeja os bicampeonatos do Mundial de Pilotos e Construtores na F1

Diante de mais de 60 mil pessoas, Sebastian Vettel e Mark Webber festejaram o fim da temporada 2011, que rendeu à Red Bull os bicampeonatos do Mundial de Pilotos e Construtores na F1.

10.12.11

Vettel: Melhor piloto do ano

No "Autosport Awards", Sebastian Vettel imita Kimi Raikkonen ao receber o prêmio de Melhor Piloto de 2011.???

Quem não tem competencia não se estabelece

Reproduzo, na íntegra, desabafo feito ao blogueiro, reporter, gente-boa do Flavio Gomes e publicado no seu blog. Fala sobre uma das coisas mais ilogicas e "deixa pra lá oque" que existe: a inspeção veicular de São Paulo( que inspensiona só tem o nome...).

Leiam e julguem vocês.

Gostaria de compartilhar contigo o que ocorreu comigo hoje na famigerada inspeção veicular de SP.

Agendei minha inspeção para as 13:34 de hoje no Controlar Tatuapé, que segundo o Sr. Prefeito, é o maior centro de inspeção veicular do mundo.

Palmas para o Sr. Prefeito.

A coisa começou mal quando eu, com medo do trânsito da época de Natal, resolvi sair mais cedo do trabalho e deixei de almoçar para encarar uma marginal engarrafada da Zona Sul até a ponte do Tatuapé e acabei chegando ao local com 45 minutos de antecedência. 47, para ser mais exato. E aí o rapaz da entrada não queria me deixar entrar, pois 30 minutos de antededência pode, mas 47 não, mesmo o maior centro de inspeção veicular do mundo operando abaixo de sua capacidade, cheio de funcionários (pagos por nós, aliás) sentados batendo papo. Usei isso como argumento e o infeliz disse que nesse caso, abriria uma exceção se eu “colaborasse” com ele. Entendi perfeitamente que ele me pediu suborno, grana, propina, e blefei dizendo que a conversa estava sendo gravada com a câmera do meu celular e o idiota acreditou. Disse que nesse caso abriria uma exceção, mas que da próxima vez, meio que antevendo o que aconteceria, eu deveria chegar 30 minutos mais cedo ou mais tarde, porque 47 não pode.

Meu carro, um Voyage 1.6 2010 com todas as revisões e trocas de óleo em dia, passou bonito na emissão dos poluentes, os tais microgramas, picogramas, nanogramas, sei lá. Mas foi reprovado na inspeção visual, veja você. Perguntei então do que se tratava a tal inspeção visual. Tem um amassadinho do lado, ele estava meio sujo, achei que fosse isso. Mas não. Era uma mangueirinha de bosta que estava desconectada, a mangueirinha do respiro do motor. E então eu reconectei a mangueirinha com as mãos mesmo, já que nem de abraçadeira ela precisa, e achei que meu problema estava resolvido. Segundo o “técnico”, o Sistema, aquela entidade suprema, como bem definida por você, não permite que seja feita outra inspeção sem que eu volte para casa, faça outro agendamento e perca um tempo precioso do meu dia para levar o carro até o quinto dos infernos. Eu ainda perguntei por que ele não me avisou da bendita mangueira antes de fechar a inspeção, já que se tratava de um item muito simples. Ele me respondeu que o Sistema, esse Ser superior, não permite que seja feita nenhuma intervenção no veículo uma vez que o mesmo se encontre estacionado sobre a área azul. Segundo ele, o Sistema filma tudo. Para mim ficou claro que o rapaz da entrada cantou a bola para o “técnico” desconectar a mangueirinha e me reprovar na inspeção.

Aí eu perdi a razão e comecei a bater boca com o sujeito. Errado, mas nada além de um “então vão se foder todos vocês, vocês são uns bostas”.

Saí cantando pneu e, de repente, vários brucutus brotaram do chão e começaram a cercar meu carro com cones, pois não queriam me deixar sair.

Atropelei todos eles (os cones, não os brucutus) e chegando ao portão de saída, o brucutu da vez, aparentemente seguindo ordens de não me deixar sair a qualquer custo, fechou o portão de ferro na lateral do carro que estava à minha frente, um Monza vinho super bem conservado que me deu até pena, achando que o meliante fosse ele. O cara do Monza ficou puto, saiu do carro sem entender nada, e eu aproveitei a brecha e escapei pela Marginal Tietê, repleta de ônibus e caminhões soltando fuligem pelo escape.

Essa é a inspeção ambiental de SP, orgulho do nosso prefeito. Agora estou aqui, esperando o Sistema, esse Ser supremo, me multar por excesso de velocidade na área azul, ou quem sabe me processar por pertubar a ordem nesse inferno que é a cidade de SP.

É isso. Se você achar pertinente, ficaria feliz se publicasse no seu blog. Quem mora em SP, paga imposto e cumpre as leis não pode aceitar esse escândalo que é o Controlar passivamente. Acredito que qualquer forma de divulgação é válida.

Obrigado por ler até aqui. Admiro muito o seu trabalho.

Um abraço,

Walter

Essas vistorias que não inspensionam nada são uma vergonha... Nunca em menhum dos meus carros foi examinado a mecanica, estado do oleo e etc. Já teve ate avaliador que não sabia onde estava o bloco do motor do carro...

Coisa bizara, se é para fazer que seja direito e começe por avaliar tudo desde o veiculo a capacidade de dirigir do motorista que é uma das causas mais comuns de acidentes, engarafamentos e afins. Perdão não acho que todos tem de que ter carteira, carta ou seja o nome que se de Brasil a fora para a carteira de Habilitação, só que tem condiçoes mesmo... Como dizia meu velho "quem não tem competencia não se estabelece" .

Efeito Kubica

O bicampeão mundial Sebastian Vettel poderia, antes de o ano de 2011 terminar, testar um carro da Volkswagen. A ideia é que o piloto da Red Bull faça uma exibição com um modelo de rali da marca alemã - com sua equipe oficial no famoso Rally Dakar, disputa marcada para o início de 2012 na América do Sul. Tanto o time de F-1 como o off-road contam com o mesmo patrocinador: a famosa bebida energética.

Mas a possibilidade de Vettel pilotar um modelo de rali é remoto já que a determinação de Helmut Marko, chefão da equipe Red Bull na Fórmula 1, é de que seus pilotos estão proibidos de realizar qualquer tipo de exibição com qualquer tipo de veículo durante o inverno europeu e a pré-temporada 2012.

Um dos argumentos de Marko para esse veto ainda 'está em recuperação'. O polonês Robert Kubica, da equipe Renault, sofreu um gravíssimo acidente no início de 2011 durante um evento de rali. O piloto quase teve sua mão direita amputada, sem contar outras lesões. Kubica segue em reabilitação física, mas por enquanto nada garante que ele terá condições de voltar a pilotar, com alto rendimento, um carro de competição.

Todavia, a Volkswagen segue esperançosa justamente por conta da coincidência de patrocinador para o Dakar e a Fórmula 1.


9.12.11

Massa e Alonso num retorno no tempo

Os atuais pilotos da Ferrari, Fernando Alonso e Felipe Massa, tiveram a oportunidade de fazer uma pequena viagem ao passado.

Com efeito, os dois pilotos vestiram-se a rigor e pilotaram dois modelos históricos da equipa italiana: o espanhol ficou com o 125S enquanto o brasileiro pôde sentir as emoções de pilotar o 815 Auto Avio Construzioni, modelo que nunca chegou sequer a levar a designação oficial da Ferrari.


Jean Grosjean na Renault

As especulações se confirmaram. Romain Grosjean é o novo piloto titular da Renault, futura Lotus, para a temporada de 2012 da F1. Campeão da GP2, o jovem francês, de 25 anos, terá sua segunda oportunidade na equipe de Enstone, depois de fraca performance em 2009, quando substituiu Nelsinho Piquet e disputou sete GPs no fim do campeonato. A contratação de Grosjean, anunciada nesta sexta-feira (9), significa que Bruno Senna e Vitaly Petrov, titulares na metade final da temporada, foram dispensados do time, a julgar pela mensagem em tom de despedida proferida pelo chefe da Lotus Renault, Eric Boullier.

Apontado como o menos provável do trio Senna-Petrov-Grosjean para ficar com a segunda vaga de titular da Lotus Renault, por supostamente contar com menos patrocinadores, o francês garantiu sua vaga principalmente por conta da Total, fornecedora de combustível da equipe, que sempre deixou claro o desejo de ver um piloto de seu país guiando um carro de F1. Na condição de fornecedora e também de um dos principais patrocinadores da escuderia de Enstone, a Total foi decisiva para que a Lotus Renault optasse por Romain para a segunda vaga disponível.

Romain sempre foi o preferido de Boullier para assumir a segunda vaga da escuderia anglo-francesa. O jovem piloto participou de duas sessões de treinos livres no fim desta temporada, em Abu Dhabi e no Brasil, o que reacendeu os rumores sobre sua contratação para 2012, o que acabou se confirmando. Grosjean sacramenta assim sua volta por cima no automobilismo. Depois de fracassar na Renault em 2009, o gaulês teve de recomeçar a carreira. Desde então, Romain não parou de ganhar títulos. Foi assim na AutoGP, em 2010, e neste ano, quando conquistou a taça na GP2 pela Dams, braço da Renault na categoria de acesso à F1.

Em comunicado divulgado pela Lotus Renault, Grosjean não escondeu a felicidade com a confirmação de que será titular da equipe, um dia depois de ser noticiado que o piloto estaria próximo de desistir da F1 se não tivesse a chance de alinhar no grid da próxima temporada, e, principalmente, por ser companheiro de Raikkonen.

“Estou muito feliz por ser um dos titulares da equipe em 2012. Há um grande sorriso no meu rosto com a perspectiva de guiar o carro da próxima temporada e eu me sinto muito privilegiado por ter essa oportunidade. Correr ao lado de um ex-campeão mundial e que está com fome ao retornar à F1 será uma grande experiência, e estou certo que isso vai me ajudar a elevar meu nível de performance também”, celebrou Grosjean.

“Sinto que meu sucesso na temporada da GP2 ajudou a me tornar mais maduro, e agora eu sou um piloto muito mais completo do que eu era em relação à última vez que eu competi nesse esporte. Retornar a Enstone como titular é como voltar para casa. Não vou decepcionar e gostaria de agradecer a todas as pessoas, sem as quais esse retorno à F1 não seria possível. A Total, que me apoia desde 2006, e a Gravity Sport Managemant, os primeiros dessa lista”, acrescentou um felicíssimo Romain.

Por sua vez, Bouller exaltou a confirmação do retorno de seu pupilo ao posto de titular da Renault, que a partir de janeiro vai se chamar Lotus. “Estou muito feliz que Romain Grosjean estará ao lado de Kimi no ano que vem. Romain mostrou muita maturidade nos últimos 12 meses, quando alcançou sua vitória na GP2 e seu desenvolvimento como terceiro piloto conosco. Ficamos muito impressionados pela forma como ele guiou para nós no primeiro treino livre em Abu Dhabi e no Brasil”, declarou o comandante da equipe de Enstone.

“Estamos confiantes de que sua confirmação como um dos nossos titulares vai nos ajudar em nosso processo de reconstrução”, acrescentou o dirigente francês, que em seguida, se despediu dos agora ex-pilotos da Lotus Renault. “Gostaria de agradecer Vitaly Petrov e Bruno Senna por suas respectivas contribuições para o desempenho da equipe neste ano e eu lhes desejo o melhor para o futuro”, encerrou Boullier.

Assim como o chefe de equipe da Lotus Renault, o dono do time e presidente do Grupo Genii, Gerard López, também celebrou a nova fase em Enstone com a chegada de Grosjean, o que sacramenta a reformulação tão propalada pelo executivo espanhol nos últimos dias. “Na semana passada eu reiterei que a equipe está no início de um novo ciclo. O anúncio de Romain como nosso titular ao lado de Kimi é uma grande notícia e isso vai nos ajudar a alcançar nossa meta de voltar para o topo. Os anúncios que fizemos hoje e na semana passada são animadores para nossa equipe e há grande expectativa entre nós agora”, vibrou López.

Fonte: Grande Prêmio

Coitada da Renault

8.12.11

Fernando Alonso afirmou que hoje é um piloto muito mais competitivo do que era quando conquistou o bicampeonato. Asturiano disse estar no melhor time da F1 e se mostrou confiante de que chegará ao terceiro título com a Ferrari. Abaixo segue trecho da entrevista publicada na ‘Autosport’.

"Sei poderia ter mais títulos, mas não posso seguir em frente olhando para trás – você precisa olhar para o futuro e para o presente. Estou totalmente confiante de que este campeonato virá mais cedo ou mais tarde, porque eu estou na equipe perfeita para fazer isso”.

“Tenho mais motivação do que nunca, então só preciso de tempo. Espero que não muitos anos porque tenho 30 anos e não sei por quantos anos estarei aqui. Mas, no momento, estou no auge da minha carreira e no melhor time. Não tenho duvidas de que o campeonato virá”.

“Agora eu sou um piloto muito mais competitivo. Talvez não tenha mudado muito em uma única volta ou na corrida. Mas nas manobras de ultrapassagem, largada, pit-stop, ou na preparação mental para a corrida, acho que em 2005 e 2006 eu era muito mais fraco do que agora”.

6.12.11

Lewis Hamilton explica por que ele está usando um capacete de Senna

Lewis Hamilton explica por que ele está usando um capacete especialmente concebida como uma homenagem ao seu herói, o falecido Ayrton Senna, durante o fim de semana do Grande Prémio do Brasil. O capacete será leiloado após a corrida em prol da Fundação Ayrton Senna.

5.12.11

Entrevista: Fernando Alonso


En esta última parte de la temporada hemos oído de su boca, reiteradamente, que ha sido el mejor año de su vida. Sin resultados, ¿cómo se explica?
Porque este año nunca tuvimos un coche suficientemente rápido, a excepción de Silverstone, donde iba realmente bien y tuvimos ocasión de pelear por la victoria. En las demás carreras estábamos bastante por detrás de Red Bull y McLaren y a pesar de ello tanto el equipo como yo supimos sacar el máximo rendimiento cada fin de semana. Del coche, pero también de las estrategias, pitstops, las salidas, arriesgando en los adelantamientos, siendo constantes, con una fiabilidad fantástica, sin hacer errores de conducción e intentando acabar las carreras, un cúmulo de cosas que todas juntas nos ha permitido luchar por el subcampeonato con un coche con el que Red Bull casi nos ha doblado en el Mundial de Constructores. Éste es el resumen de mi mejor año, que se traduzca o no en resultados, que se entienda o no, puede ser comprensible, pero a nivel personal acabo el 2011 con muy buena sensación.


¿Sensación de frustración?


Seguramente la temporada deja un punto de frustración ya que ha sido un año en el que todo ha salido bien, pero no hemos tenido la competitividad suficiente para luchar por el campeonato.Un día lucharemos por el Mundial y las cosas no nos saldrán tan bien como este año. El 2011 nos tiene que servir para crecer como equipo, para ser más fuertes en el futuro y el equipo está ahora más preparado para cuando en 2012 tengamos un coche de verdad rápido.


¿Cuándo se dio cuenta de que no había nada que hacer?


Vimos en las primeras carreras que los Red Bull eran más fuertes que el año pasado y, sobre todo, mucho más fiables. Sin embargo, seguimos creyendo en el Mundial hasta Hungría o Monza, ya que pese a que la diferencia era grande teníamos la experiencia del 2010 y pensábamos que podíamos mejorar el coche. Introdujimos mejoras en Budapest y Spa que no dieron buenos resultados y entonces sí que dijimos que era prácticamente imposible alcanzarles.


¿Creía entonces que era posible luchar por el título hasta finales del verano?


Sí, porque teníamos la experiencia del 2010, en el que a final de año remontamos mucho y también la esperanza de introducir nuevas piezas que entre julio y agosto diesen un cambio muy grande en el coche.


¿Cuál fue el principal handicap?


La base de todos los coches del 2011 radicaba en los 'escapes soplados' y al empezar su desarrollo más tarde que los demás debido a los problemas que tuvimos en invierno en el túnel del viento fuimos ya penalizados el resto del año. Siempre íbamos dos o tres carreras por detrás, lo que ellos ponían en julio nosotros lo poníamos en septiembre, siempre a remolque.


¿Pensó después de la victoria de Silverstone que la situación se iba a invertir?


Sí, pensábamos que en las siguientes carreras íbamos a estar mucho más cerca. Es cierto que ahí se habían prohibido los mapas de motor, pero también introducimos un nuevo difusor y estrenábamos los alerones delantero y trasero. El coche había cambiado radicalmente y, por lo tanto, pensábamos que se abría una esperanza mayor. De hecho, así fue. No ganamos más carreras, pero la lucha por el podio fue más constante a partir de entonces.


Uno de los puntos más decepcionantes del año fue en Barcelona, donde lideró la carrera durante 20 vueltas y acabó a una vuelta del ganador...


Ahí vimos dónde estábamos. Quizás fue el peor periodo del coche¿ Tuvimos que colocar piezas de la presentación de enero que estaban guardadas en un armario, ya que nos dábamos cuenta de que con la evolución íbamos a peor. Por lo tanto, hubo que volver atrás y nada más ponerlas vimos que iban mejor. En algunas carreras dimos un paso hacia atrás, pero ello nos sirvió para empezar de cero, hacer borrón y cuenta nueva.


¿Fue el motivo de la salida de Aldo Costa?


Estar doblados fue un resultado tan llamativo que seguramente ayudó a tomar decisiones más rápidas, pero no creo que fuese la carrera en sí sino una acumulación de malos resultados.


En este contexto, ¿cómo se puede mantener una motivación tan alta y cómo se puede echar uno el equipo a sus espaldas?


Somos profesionales, nos gusta lo que hacemos, la competición, no quieres perder y a pesar de ver problemas de competitividad sabes que es el momento de estar más unidos que nunca y entre todos intentar mejorar la situación. Cuando tienes el privilegio de correr para Ferrari tienes tantas ganas de ayudar al equipo que la motivación te sale sola.


¿Ha mantenido la misma motivación durante todo el año? ¿La misma del primer día?


Sinceramente, al final, cuando ya no luchas por el campeonato, ni de marcas ni de pilotos, piensas ya más en el 2012 que en este mismo año y ello hace que la motivación baje. Por otro lado, no creo que a lo largo de mi carrera haya cambiado mi motivación. Siempre he llegado a un circuito con las mismas ganas y la misma responsabilidad hacia mi equipo de hacerlo bien.


¿Qué le da confianza para pensar que en 2012 serán competitivos?


Todos los equipos empezamos más de cero al prohibirse la posición actual de los escapes y los mapas del motor extremos. En esas condiciones, conociendo los errores y los problemas que hemos tenido, creo que Ferrari puede estar muy fuerte. Un ingeniero o un equipo en general que nunca ha cometido un error es mucho más peligroso que el que lo ha cometido. Nosotros cometimos un error este año en cuanto al diseño del coche, el túnel del viento, la calibración, y por lo tanto eso ya no va a pasar más y seremos mucho más fuertes después de haber errado aunque parezca contradictorio.


¿Hubo que adaptar la conducción a los escapes soplados?


El año pasado ya cambió con el doble difusor, ya que los coches cogían mucho agarre en la parte posterior, los escapes ya iban muy abajo y ya tenía efecto cuando pisabas el acelerador. Por otro lado, teníamos el F-Duct que este año fue sustituido por el DRS que necesita de constantes ajustes. El estilo de conducción ha cambiado muchos los últimos dos o tres años, actualmente hay que adaptarse mucho más a nivel de pilotaje que lo que hacíamos hace ocho años cuando los coches eran similares de un año al otro.


¿Cuál es el rival que más teme o respete? Su relación con Hamilton ha mejorado mucho...


Con Hamilton siempre nos hemos respetado mucho. Sé de sus cualidades y él sabe de las mías, las compartimos un año y ambos sabemos de lo que el otro es capaz con un coche. Por otro lado, cada uno tiene su opinión de las cualidades de los demás pilotos, de los que cuando tienen un coche bueno ganan con facilidad y cuando no están detrás. Hamilton ya ha demostrado varias veces que puede ganar con un coche que quizás no sea el mejor. Este año, por otro lado, sin Vettel, que normalmente siempre estaba por delante de todos, por detrás siempre ha habido luchas bonitas.


De la Rosa comentó que solo veía tres pilotos capaces de ganar una carrera sin tener el mejor coche: Alonso, Hamilton y Vettel ¿Está de acuerdo?


De dos lo hemos visto, del tercero hay que esperar.


¿Le genera aún dudas Vettel?

Sí, el verdadero Vettel lo vamos a ver cuando tenga un coche para estar sexto, si ahí consigue estar segundo, tercero o cuarto estará bien, pero hasta ahora solo le hemos visto en un coche que gana el campeonato a cinco carreras del final. Hay que esperar.

¿Le preocupa que Ferrari no tenga la capacidad para desarrollar el coche que tiene, por ejemplo, McLaren?

Ha habido grandes cambios dentro del equipo en el último año debido, precisamente, a la falta de creatividad o a la falta de rapidez en el desarrollo del coche. McLaren es un buen ejemplo de ello y cuando empieza el año con cualquier problema lo resuelve en un par de carreras y acaba con opciones de ganar. Pat Fry ha traído nuevas ideas, nueva metodología y no tengo la más mínima duda de que hoy Ferrari es mucho mejor que lo que era hace un año y medio. Los problemas de falta de creatividad, rapidez o falta de evolución en el coche esperemos que estén resueltos.

¿Es un problema de gente o de mentalidad?

De cambio de F1. Después de dominar durante una década ha habido cambios drásticos como la reducción de costes, la prohibición de test, se limitó la aerodinámica, todo está mucho más restringido, los motores están congelados, los neumáticos son los mismos para todos y mientras unos estaban acostumbrados a las simulaciones porque no tenían la posibilidad de entrenar la filosofía de Ferrari fue siempre la contraria, entrenar mucho, tener un circuito en Maranello y Mugello. Ferrari ha necesitado un par de años más que los demás equipos para adaptarse a esta nueva F1.

¿El hecho de haber desarrollado piezas en las últimas carreras puede ser determinante?

Hay algunas que no van a tener un gran impacto, pero hay otras, como el famoso alerón delantero, que sí nos ha ayudado bastante porque hemos podido avanzar mucho en los posteriores problemas que nos hubiésemos encontrado.

Hace unos años Flavio Briatore, que sigue siendo un buen amigo suyo, dijo que usted no sabe disfrutar del éxito ni de su condición, ¿Cómo se describe?

Soy una persona muy normal. Valoro lo que tengo y lo que me proporciona la F1, pero no la considero mi vida sino mi trabajo y entonces si tienes más o menos posibilidades no las contemplas, te olvidas de ellas. Quiero seguir siendo una persona normal y corriente. A Flavio eso siempre le chocaba.

Precisamente, ¿considera una de sus mejores victorias haber podido mantener al margen su vida particular?

Vivo en España y estoy tranquilo, contento. Nunca lo dudé. Siempre he tenido claro que una cosa es la vida profesional y otra la personal. Nunca entendí porque tenía que decirle a todo el mundo qué hacía, al igual que ahora el facebook, el twitter o todas estas cosas que están saliendo y que no comparto, no sé que gano diciendo a todo el mundo que acabo esta entrevista y me voy a hacer una foto, que cojo un avión o que estoy cenando con los amigos. Es una cosa particular y quien sigue la F1 ya verá los grandes premios, lo demás es una información banal y sin ninguna importancia.
(fonte: Sport.es)

Felipe Massa:100 vezes Ferrari

4.12.11

Jules Bianchi vence no Kart mas é desclassificado e Massa fica aliviado com podio



O piloto da Ferrari, Felipe Massa, comemorou o fato de conseguir terminar o ano de 2011 com um pódio. Ele disse que espera um desempenho bem melhor no próximo ano conduzindo a Ferrari.

Em coletiva realizada após o Desafio Internacional das Estrelas, onde conquistou o vice campeonato da competição, Massa destacou que o pódio serviu como "alívio". "Depois dessa temporada sem nada, pelo menos consegui um pódio no ano aqui na corrida de kart", disse.

Para Massa, o desempenho pode lhe dar "ânimo" para tentar superar o companheiro de equipe, Fernando Alonso. "Pelo menos consegui um pódio no ano. Isso me dá força para esquecer 2011 e buscar bons resultados em 2012 na F1".

Mesmo após vencer duas provas do Desafio Internacional das Estrelas de Kart, o piloto francês Jules Bianchi perdeu o título do evento. Ele foi desclassificado depois que seu carro apresentou 600 gramas abaixo do peso mínimo exigido na corrida deste domingo, em Florianópolis - com isso, a condição de campeão passou ao espanhol Jaime Alguersuari, que havia sido o segundo colocado no geral.

Bianchi, que é piloto de testes da Ferrari, foi o primeiro a vencer duas provas em um único Desafio. A decisão chegou a causar muita supresa: Jules já estava na sala de imprensa quando foi convidado a se retirar. Instantes depois, o brasileiro Lucas di Grassi, novo integrante do pódio, entrou em seu lugar.

Alguersuari se disse surpreso após "ganhar" de presente o título de Bianchi. "Jules andou muito rápido e foi uma pena que tenha saído", afirmou. "Mas regulamento é regulamento".

O organizador do evento Felipe Massa, em segundo, e Di Grassi, em terceiro, completaram o pódio do Desafio. Para o piloto da Ferrari, Jules Bianchi provou ser muito rápido, mas um "descuido" fez com que seu carro tivesse 600 gramas a menos.

"Isso não afetaria o resultado final. Diminuiria o tempo em uma ou outra volta, apenas. Essa desclassificação não vai apagar o desempenho dele", disse Massa. "Mas foi um descuido, um erro de cálculo do Bianchi. Em todas as competições, o peso a menos é punido com a desclassificação

3.12.11

Gerhard Berger pode retornar à F1 em 2012

Gerhard Berger pode retornar à F1 em 2012. De acordo com o jornal 'La Gazzetta dello Sport', o ex-sócio da Toro Rosso deve assumir o cargo de Eric Boullier, atual chefe de equipe do time inglês

Gerhard Berger é nome cotado para assumir um posto de comando na Lotus Renault para 2012. Entende-se que o austríaco pode entrar no lugar de Eric Boullier, atualmente chefe da equipe inglesa. De acordo com o jornal italiano 'La Gazzetta dello Sport', Gérard López, o presidente do grupo que controla a equipe britânica, sondou o ex-piloto.

A informação sobre a possibilidade de Berger retornar à F1 no lugar de Boullier também foi matéria da publicação finlandesa 'Turun Sanomat'. Berger foi coproprietario da Toro Rosso, antes do cargo de diretor-esportivo da BMW.

Além do ex-piloto e dirigente, as duas publicações também afirmaram que Dave Ryan, ex-diretor-esportivo da McLaren, pode também integrar a Lotus Renault no ano que vem. Ryan foi visto nos boxes da equipe durante a corrida em Interlagos, no último fim de semana, que marcou o encerramento da temporada deste ano da F1.

"A decisão de contratar Kimi e trazê-lo de volta à F1 é apenas um de muitos anúncios que ainda vamos fazer neste ano”, disse López, nesta sexta-feira (3), durante a visita de Kimi Raikkonen na sede da escuderia, em Enstone.

Fonte: Grande Prêmio
Um program de uma TV brasileira fez sobre essa mansão que foi a casa de um certo "Beco". Conheça a mansão de 24 milhões em que Ayrton Senna viveu em Portugal. Uma senhora casa.

2.12.11

Ferrari e Red Bull deixam a FOTA

Dois dos maiores times da F1 estão dando adeus à Associação das Equipes da categoria. De acordo com o site da revista britânica ‘Autosport’, Ferrari, a mais tradicional de todas, e a Red Bull, saem por não concordarem com o Acordo de Restrição de Gastos estabelecido pelo grupo