A GPDA conta com o apoio de mais dois pilotos: Felipe Massa e Adrian Sutil. Ambos não estavam na associação dos pilotos da F-1, mas decidiram juntar-se aos colegas.Em 2008, a GPDA enfrentou momentos difíceis, pois nomes importantes como Hamilton, Massa e Raikkonen não faziam parte dela. O presidente, Pedro de la Rosa, e os diretores, Fernando Alonso e Mark Webber, tiveram de superar a desconfiança que esses desfalques representavam.Com a entrada de Lewis Hamilton, Massa e Sutil, segundo o site da revista "Autosport", optaram por seguir o exemplo do inglês.
Como o estreante Sébastien Buemi também já é um membro, Kimi Raikkonen é o único piloto titular que não está no quadro de associados da GPDA."É importante todos estarem lá", disse De la Rosa. "Foram ótimas notícias as entradas de Lewis, Felipe e Adrian. Pilotos de testes como Christian Klien e novatos como Buemi também estão lá. É muito tranqulizador."
"Admito que estávamos fracos no ano passado, especialmente quando Felipe saiu. Mas ele voltou, e estou satisfeito por isso. É também legal Lewis estar lá."O piloto de testes da McLaren espera que Raikkonen torne-se um associado para que 100% do grid faça parte da GPDA, associação interessada principalmente na segurança dos pilotos em testes e corridas. Segundo De la Rosa, após os mais recentes ingressos, a GPDA nunca esteve tão forte.
Depois de passar por problemas em 2008 com a saída de vários pilotos, a GPDA (Associação dos Pilotos de Grandes Prêmios) iniciou 2009 com força renovada. O presidente Pedro de la Rosa revelou neste sábado (11) à revista "Autosport" que Felipe Massa voltou a fazer parte da entidade, e Adrian Sutil também confirmou sua participação. Com isso, apenas Kimi Raikkonen não faz parte da associação entre os titulares e reservas presentes na temporada.
De la Rosa afirmou que o retorno de Massa, somado à entrada de Lewis Hamilton pouco antes do início do campeonato, aumenta a força da GPDA. "É importante que todos estejamos juntos. E é otimo contar com pilotos como Lewis, Felipe e Adrian, além de reservas como Christian Klien e um novato como Sébastien Buemi. Isso mostra que estamos no caminho certo", disse o espanhol, que trabalha junto com Fernando Alonso e Mark Webber no comando da entidade — o australiano, aliás, teve atuação destacada no impedimento da continuação do GP da Malásia devido às más condições de visibilidade.
O piloto de testes da McLaren admitiu que a associação perdeu força no ano passado, mas que a situação mudou. "Nós ficamos fracos, especialmente quando Felipe decidiu sair. Mas ele voltou, e estou muito feliz com isso, assim como estou com a decisão de Lewis", explicou — Hamilton ainda não fizera parte do grupo desde a sua estreia na F1, em 2007.
Segundo De la Rosa, a meta agora é fazer também com que Raikkonen decida se juntar à entidade. "Queremos que Kimi também faça parte, já que ele é um dos principais nomes da categoria, e ele está pensando nisso. Tomara que ele concorde o quanto antes", afirmou, antes de defender o trabalho da GPDA. "Nossa organização é importante. Apesar de sermos rivais, temos de trabalhar juntos para resolver os problemas, e acho que estamos mais fortes do que nunca", concluiu o espanhol.
(Fonte grande Premio)
Uma mostra da força da GPDA atualmente foi a mobilização feita pelos pilotos durante a aguaceiro do GP da Malasia...
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