O s motivos de Bruno Senna desistir de correr no DTM foram simples: a mercedes não garantia a participação de Bruno na categoria, segundo o diretor- esportivo da montadora, Norbert Haug.
"Negociamos e ele queria a promessa de entrar na F1. Falei a Ross(RBGP) e Martin(McLaren) e eles disseram 'sim, podemos desenvolver esta opção, mas não podemos dar 100% de certeza'", falou Haug, em entrevista à revista inglesa "Autosport".
Após perder o cockpit da Brawn para Rubens Barrichello, Bruno testou um carro da categoria em março, entrou em discussões para correr, mas não chegou a um acordo. Agora, o brasileiro só tem confirmada sua presença nas 24h de Le Mans, pela ORECA. Norbert lamentou a decisão do atual vice-campeão da GP2.
"Nós tentamos, mas, se você quer mergulhar nisso, você precisa estar entusiasmado, precisa sonhar dia e noite, e talvez ele não sonhe dia e noite com isso. Mas é justo, tudo bem", continuou o dirigente."
"Respeito totalmente a posição dele, mas eu espero que em meio ano ele diga 'eu deveria ter feito isso'. Nós ainda podemos encontrar uma solução, e se depois do primeiro treino em Hockenheim um chefe de equipe ligar o convidando para pilotar seu carro, ele estaria livre", disse."Mas eu não quero discutir isso. O Bruno é um bom rapaz, muito brilhante, só escolheu um caminho diferente".
"Se um jovem piloto não sonha com a F1, nem deve conversar conosco. Se Paul di Resta dissesse 'Norbert, nada de F1', eu teria de marcar uma consulta para ele em um médico, porque é o normal é que você sonhe com a primeira classe."
"Negociamos e ele queria a promessa de entrar na F1. Falei a Ross(RBGP) e Martin(McLaren) e eles disseram 'sim, podemos desenvolver esta opção, mas não podemos dar 100% de certeza'", falou Haug, em entrevista à revista inglesa "Autosport".
Após perder o cockpit da Brawn para Rubens Barrichello, Bruno testou um carro da categoria em março, entrou em discussões para correr, mas não chegou a um acordo. Agora, o brasileiro só tem confirmada sua presença nas 24h de Le Mans, pela ORECA. Norbert lamentou a decisão do atual vice-campeão da GP2.
"Nós tentamos, mas, se você quer mergulhar nisso, você precisa estar entusiasmado, precisa sonhar dia e noite, e talvez ele não sonhe dia e noite com isso. Mas é justo, tudo bem", continuou o dirigente."
"Respeito totalmente a posição dele, mas eu espero que em meio ano ele diga 'eu deveria ter feito isso'. Nós ainda podemos encontrar uma solução, e se depois do primeiro treino em Hockenheim um chefe de equipe ligar o convidando para pilotar seu carro, ele estaria livre", disse."Mas eu não quero discutir isso. O Bruno é um bom rapaz, muito brilhante, só escolheu um caminho diferente".
"Se um jovem piloto não sonha com a F1, nem deve conversar conosco. Se Paul di Resta dissesse 'Norbert, nada de F1', eu teria de marcar uma consulta para ele em um médico, porque é o normal é que você sonhe com a primeira classe."
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