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31.5.09
30.5.09
Aston Martim faz "test in drive"
Segundo a publicação, a Prodrive deve receber assistência da McLaren, como ocorre hoje com a Force India, mas vai produzir seus próprios carros, na unidade de Banbury. Com o pacote de assistência, a escuderia também deve ganhar motores da Mercedes em 2010 e 2011, antes de ser assumida inteiramente pela Aston Martin. Até lá, especula-se que Richards já tenha assinado um contrato de patrocínio com duas grandes empresas do Oriente Médio.
A intenção da Aston Martin é comemorar o seu centenário, que acontece em 2013, já estabelecida na F1. A marca já esteve presente na categoria por dois anos, em 1959 e 1960, mas não teve bons resultados. A história é bem diferente nas provas de turismo, com vitórias registradas na classificação geral das 24 Horas de Le Mans e, ultimamente, vitórias na classe GT1 justamente com o auxílio da Prodrive. O programa entre as duas companhias, aliás, seguirá durante o período.
Fonte: Grande Prêmio
Sera que teremos os carros do 007 na F-1? Acho que a montadora so vai entrar se ver que a equipe vale apena. Um test Drive. Certissimo!!! Vamos ver se a equipe de David Richards vai valer apena?
E totas se inscreveram
Em nota divulgada a entidade diz que houve um acordo unânime entre os times, que estão juntos em uma proposta para unir desenvolvimento tecnológico e esportivo e ajuda às equipes novas e que não é o teto orçamentário de £ 40 milhões proposto por Max Mosley. Umas das soluloes cogitadas, apesar de o texto não dar detalhes das resalvas, seria o aumento do teto proposto e o fornecimento peãs grandes de carros customizados para times novatos. Uma nota da FIA à imprensa é aguardada.
Em contra partida em troca da inscrição, os times poderão assinar um novo Pacto da Concórdia até o próximo dia 12, desde que se comprometam com a F1 até 2012. "A renovação do Pacto vai prover segurança para o futuro do esporte, obrigando todas as partes a um relacionamento formal que vai assegurar a estabilidade", diz o texto.Alem disso ainda não foi aceito os “dois regulamento” e esse assunto dever ainda discutido numa próxima reunião a ser marcada em breve.
28.5.09
Ferrari e sua proposta de corte de gastos
Segundo o dirigente, a inscrição das nove equipes — a Williams já enviara seus documentos e, por isso, está suspensa da Fota — não significa que a entidade aceitou o teto orçamentário. "É muito simples: os times condicionaram suas participações à assinatura do novo Pacto de Concórdia e ao uso das regras atuais, modificadas com as nossas sugestões. A ação que a Fota tomou está plenamente de acordo com os princípios da Ferrari e da associação", explicou.
"E absolutamente não aceitamos o teto orçamentário", ressaltou Domenicali. "O pedido pela manutenção do regulamento de 2009 é o ponto inicial, pois significa que não teremos um limite."
Entretanto, o italiano fez questão de destacar que foram feitas propostas de reduzir os gastos a um limite aceito por Mosley. "A FIA quer reduzir os custos por dois objetivos: evitar a saída de times existentes e facilitar a chegada de novas equipes. Conseguimos atingir as duas metas. Os custos serão reduzidos, e esforços serão feitos para manter todos na F1", afirmou.
Por fim, Domenicali tratou de contemporizar ao falar sobre a medida da Fota. "Se as mudanças que querermos acontecerem, e eu acho que elas vão acontecer, não acho que nós vencemos. Prefiro achar que a F-1 saiu por cima: vai manter suas principais características, vai ter estabilidade nas regras e o comprometimento de longo prazo dos seus competidores. Foi isso que a Fota sempre quis: trabalhar com a FIA e com os donos dos direitos comerciais para fazer a F1 mais forte", completou.
Renault fora?
26.5.09
Vetel de mudança
25.5.09
O ultimo a sair apague a luz
Apesar disso a equipe diz estar unida a FOTA. "A unidade da Fota é importante para nós. Ontem, nos juntamos aos outros times para escrever à FIA pedindo para que algo fosse feito com relação ao regulamento de 2010", explicou o dirigente à agência "Reuters".
A FOTA enviou um documento à FIA que disse que todos se comprometem a correr até 2012 e assinar um novo Pacto de Concórdia se as regras propostas pela federação para 2010 forem anuladas.
"Sob a liderança de Luca di Montezemolo e John Howett, a Fota conseguiu algumas concessões importantes da FIA. Entre elas, não só o procedimento envolvendo o teto orçamentário mas também fatores que vão permitir a participação de times que queiram gastar mais do que o limite estipulado."
"Com isso em mente, a Williams sempre deixou claro que tem um contrato tanto com a FOM quanto com a FIA para participar dos Mundiais entre 2008 e 2010. Nós recebemos o pagamento integral por essas inscrições e nos sentimos moral e legalmente obrigados a deixar claro que vamos seguir na F1 no futuro, como temos feito nos últimos 30 anos. Devemos isso aos nossos empregados, patrocinadores e torcedores, e todos têm sido afetados pelas declarações que não deixavam claro se iríamos correr em 2010 ou não"
"Nós vamos seguir dentro da Fota e, com a FOM e a FIA, vamos buscar um compromisso geral. Mas ninguém pode ter nenhuma dúvida sobre o nosso comprometimento com a F1."
Uma nova reunião foi marcada para esta semana, antes do fim do prazo para as inscrições para a próxima temporada, que se encerram no dia 29.
Fonte: grande premio e Uol
Giorgio Pantano sonha com a F1
"A entrada de novos times é provavelmente a situação que mais me dá chances de entrar na F1. Falei com alguns dos times que pensam em se inscrever e, bem, vamos ver o que acontece nas próximas duas semanas. E a Campos é uma das equipes com as quais eu conversei", afirmou.
Pantano conhece bem a escuderia de Adrian Campos: em 2007, ele pilotou pelo time na GP2.
Entrevista Alonso
“No creo que hubiésemos podido estar cerca de los Ferrari de no haber sido por el tráfico. Desde el inicio del fin de semana ya se vio que iban rápido y, ayer en clasificación, Kimi casi hace la pole. Hoy han hecho tercero y cuarto, por lo tanto nosotros nunca hemos estado a nivel de ellos en todo el fin de semana”.
“Desde el jueves ya habíamos visto que no éramos lo suficientemente veloces. En clasificación fuimos más lentos que ocho coches y hoy, en carrera, hubiese sucedido lo mismo y habríamos sido novenos de no haber sido por los accidentes de Vettel y Kovalainen”.
“Cuando pude tirar solo, sin nadie delante, los tiempos que hice no fueron malos. Hice la cuarta vuelta rápida en carrera, a dos décimas de la más rápida. Pero no sirve de nada, hay que ser rápidos durante toda la carrera”.
24.5.09
Alex Torril
Jeson Button vence mais uma
1. Jenson Button (Brawn GP) 1h40min44s2822.
Não completaram:
Heikki Kövalainen (McLaren)Robert Kubica (BMW Sauber)Sebastian Vettel (Red Bull)Nelsinho Piquet (Renault)Sébastien Buemi (Toro Rosso)
Volta mais rápida: Felipe Massa, com 1min15s154
Fernando se mostra satisfeito
Parabens Helio
23.5.09
Fernado Alonso e uma pergunda
Fota e o boicote da temporada que vem
"As conversas estão acontecendo. Foi um encontro construtivo. O tema continua o mesmo, mas estou esperançoso de que haverá um entendimento", afirmou Mosley. Luca di Montezemolo, presidente da Ferrari e da Fota (Associação de Equipes da F1), usou o mesmo termo para definir a reunião desta sexta e demonstrou a mesma confiança em um acordo entrem as partes. Afinal os ódios são esquecido quando se envolve milhões de dólares. Esta marcada uma nova reunião.
Esperemos cenas do próximo capítulos. Afinal uns precisam dos outros.
Villeneuve again?
"Estou querendo voltar a correr. Não tenho trabalhado muito visando isso, mas acho que seria divertido retornar à F1 vendo agora como está o campeonato e como os carros mudaram. Porém, tive muito trabalho na Nascar no último ano", afirmou o campeão de 1997, que correu seu último Gp pela BMW na Alemanha em 2006 e disputou o campeonato da Speedcar no início de 2009.
Segundo Villeneuve, a perspectiva de novas mudanças foi o principal fator que fez ressurgir seu interesse pela principal série do automobilismo mundial. "Quando vi os carros com pneus slicks e a proibição de reabastecimento no ano que vem, pensei que isso era tudo que eu tinha pedido ao longo dos anos. Por isso, chega um momento em que você se pergunta se isso não seria divertido — mas só isso."
"Se eu tivesse uma oportunidade", continuou, "não cuspiria nela. Os carros são o que eu queria que fossem, então seria legal, mesmo que agora tudo esteja meio chato por conta dos aspectos políticos. Eu estava falando com o ex-engenheiro Jock Clear e ele disse que o carro deve servir bem ao meu estilo, então creio que seria fácil para mim dizer sim a uma chance que houvesse. Eu amo pilotar, amo corridas e estes carros são incríveis", disse o canadense.
Jacques concluiu destacando ter "uma pontinha de orgulho" pelo sucesso da Brawn até agora na temporada — o time de Ross Brawn foi formado com os espólios da Honda, que assumiu a BAR, time criado pelo piloto em 1999. "Uma pequena parte minha fica muito feliz com isso por ter sido algo que eu fiz. Tenho uma pontinha de orgulho, pois eles mostram agora que o projeto não era ruim a longo prazo", finalizou.
Lewis Hamilton é punido
A corrida de Le Mans
O circuito tem uma extensão de 13,650 quilômetros, usa parte do circuito Bugatti e é em grande parte composto por estrada nacional. As mais célebres passagens são as curvas de Tertre Rouge, Mulsanne, Arnage, Casa Branca e, principalmente, a reta de Hunaudières: extensão de 5km onde os protótipos mantém uma velocidade de mais de 400 km/h durante um minuto. Esta porção do circuito foi dividida em três trechos graças à instalação de duas chicanes em 1990. Essa medida foi necessária porque alguns automóveis insuficientemente carregados aerodinamicamente, para poderem atingir uma maior velocidade, acabavam tendo a tendência de levantar vôo nesse trecho. Agravava ainda o fato de que, quando rodavam em velocidades próximas aos 400 km/h (o recorde estabelecido foi de 405 Km/h), os pneus eram submetidos a pressões muito intensas, que os levavam a deformações extremas.
Os pilotos e peso dos seus pecados
1. Jenson Button - BrawnGP, 647.5
2. Kimi Räikkönen - Ferrari, 644.0
3. Rubens Barrichello - BrawnGP, 648.0
4. Sebastian Vettel - Red Bull, 631.5
5. Felipe Massa - Ferrari, 643.5 6.
Nico Rosberg - Williams, 642.0
7. Heikki Kövalainen - McLaren, 644.0
8. Mark Webber - Red Bull, 646.5
9. Fernando Alonso - Renault, 654.0
10. Kazuki Nakajima - Williams, 668.0
11. Sebastien Buemi - Toro Rosso, 670.0*
12. Nelsinho Piquet - Renault, 673.1*
13. Giancarlo Fisichella - Force India, 693.0*
14. Sebastien Bourdais - Toro Rosso, 699.5*
15. Adrian Sutil - Force India, 670.0*
16. Lewis Hamilton - McLaren, 645.5*
17. Nick Heidfeld - BMW, 680.0*
18. Robert Kubica - BMW, 696.0*
19. Jarno Trulli - Toyota, 688.3*
20. Timo Glock - Toyota, 700.8*
* pesos declarados.
Briga entre antigos companheiros
Dificilmente a Toyota conseguirá algo, tendo em vista que não vem tendo um bom desempenho durante todo o final de semana. Porem ano custa tentar e caso Fernando tenha feito isso devera ser punido. "No final de semana, estivemos distante do ritmo, embora eu esteja tentando fazer meu melhor. Eu estava colocando o carro na Q2, mas, infelizmente, nas últimas duas curvas, eu encontrei a Renault, que me bloqueou, e perdi minha volta mais rápida", disse. Jarno parte em 19º e Alonso na nona posição.
Button é pole me Monte Carlo
1. Jenson Button (Brawn GP) 1min14s902
2. Kimi Räikkönen (Ferrari) 1min14s927
3. Rubens Barrichello (Brawn GP) 1min15s077
4. Sebastian Vettel (Red Bull) 1min15s271
5. Felipe Massa (Ferrari) 1min15s437
6. Nico Rosberg (Williams) 1min15s455
7. Heikki Kövalainen (McLaren) 1min15s516
8. Mark Webber (Red Bull) 1min15s653
9. Fernando Alonso (Renault) 1min16s009
10. Kazuki Nakajima (Williams) 1min17s344
11. Sébastien Buemi (Toro Rosso)
12. Nelsinho Piquet (Renault)
13. Giancarlo Fisichella (Force India)
14. Sébastien Bourdais (Toro Rosso)
15. Adrian Sutil (Force India)
16. Lewis Hamilton (McLaren)
17. Nick Heidfeld (BMW Sauber)
18. Robert Kubica (BMW Sauber)
19. Jarno Trulli (Toyota)
20. Timo Glock (Toyota)
21.5.09
Entrevista Fernando Alonso
“Esta es una carrera donde un pequeño error de concentración, un detalle que quede al azar, se paga con un abandono. Cuando se toca un guardaraíl, se acaba la carrera. Tenemos que estar atentos a eso”.
“Ayer hablé de Ferrari porque me lo preguntó un universitario, pero he dicho lo mismo de siempre sobre ese tema, que me gustaba estar en los coches más rápidos y Ferrari siempre es uno de ellos. No por nada han ganado tantos campeonatos en la última década”.
“Sobre el panorama político actual de la F1, quiero decir que si se van los siete equipos que sujetaron a la F1 durante los últimos años, y con ellos los que se consideran los cuatro o cinco mejores pilotos del mundo, a ver qué patrocinador quiere venir aquí, y qué televisión quiere retransmitir. Igualmente, queda mucho tiempo para que todo se defina y se tiene que encontrar una solución”.
20.5.09
Os pilotos e suas opiniões
"Aqui em Mônaco, eu estarei 100% concentrado no GP. Mas é verdade que, na semana passada, era impossível se desligar. Não sei se esta será a minha última vez em Mônaco", declarou."Para mim, é estranho que ninguém pense em quanto estão prejudicando o esporte e quanto dano o esporte tem sofrido nos últimos dois meses. Não consigo entender a F1 ter três ou quatro novas equipes e perder sete grandes montadoras. Aliás, não perderia apenas as montadoras, mas também os dez melhores pilotos do mundo. A F1 deixaria de ser interessante."
Felipe Massa
"Entendo o motivo que levou a empresa a chegar a esse ponto", disse "A ideia de ter um campeonato, com dois regulamentos, é absurda", completou."Nós vimos neste ano que regras confusas não só prejudicam as coisas para nós, que estamos envolvidos com a competição, mas também para os torcedores. Imagine o que vai acontecer na próxima temporada", declarou."Para um piloto, guiar uma Ferrari na F1 é um sonho. E eu consegui tornar esse sonho realidade. Desde criança a Ferrari é sinônimo de corrida para mim, por isso estou convencido de que, mesmo que a equipe seja obrigada a deixar a F1, sempre teremos outras categorias, onde será possível admirar os carros vermelhos", encerrou.
Red Bull vai levantar asas
O empresário confirmou que há planos de uma ação liderada pelas escuderias de fábrica de segurar suas entradas no período proposto por Max Mosley. "Se as regras para 2010 seguirem inalteradas, não vamos participar do Mundial. E acho que os times oficiais também não. Então, talvez apenas duas ou três equipes que existam hoje confirmem suas inscrições", disse Mateschitz ao jornal "Salzburger Nachrichten" desta segunda-feira (11).
"As condições que existem no momento para 2010 tornam impossível nossa participação", continuou. "Mas espero que uma reunião seja feita e que tudo seja acertado antes da data-limite de entrada."De acordo com o site da revista inglesa "Autosport", a Fota (Associação de equipes de F1) quer definir o futuro da categoria em uma reunião com Mosley antes do GP de Mônaco, que acontece no dia 24 deste mês. Caso nenhum acordo seja feito, é provável que os cinco times bancados por montadoras — Ferrari, McLaren, BMW Sauber, Renault e Toyota —, além de Red Bull e Toro Rosso, não façam sua inscrição para 2010. Com isso, apenas Williams, Brawn e Force India teriam participação confirmada.
Além da questão envolvendo o limite orçamentário, a Fota também quer mudar a maneira como a FIA tem alterado as regras do esporte sem consultar a entidade. Um artigo do regulamento esportivo do próximo ano diz que as mudanças feitas pela federação só serão discutidas em reuniões do Conselho Mundial e após a apresentação do regulamento — contrariando o poder de veto que a Fota tem hoje, e que foi utilizado na situação envolvendo a mudança do sistema de pontuação antes do campeonato.
Fonte grande premio
19.5.09
Jarno Trulli nel Cuore
17.5.09
Felipe Massa: na estrada com Galvão
Parte 1:
Sem comentarios
Mosley diz que F-1 pode superar saída da Ferrari, como fez com a morte de Senna
Max Mosley chega para a reunião com a Associação dos Times de Fórmula 1 em Londres O presidente da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), Max Mosley, afirmou nesta sexta-feira, após a reunião com a Associação dos Times de Fórmula 1 (Fota), em Londres, que não tem cabimento pensar que a Ferrari ou qualquer outra equipe da categoria seja imprescindível.
No encontro, Mosley bateu o pé, apesar dos protestos das escuderias, e manteve o teto orçamentário de 40 milhões de libras (cerca de R$ 130 milhões) para 2010 e o regulamento que dá vantagens técnicas às equipes que se limitarem a esses gastos. Irritada, a Ferrari decidiu ir à Justiça para anular as novas regras.- A ideia de que são imprescindíveis não tem sentido – declarou, referindo-se às equipes Ferrari, Renault, Toyota, RBR e STR que ameaçaram abandonar a Fórmula 1 em 2010 se o regulamento não for alterado.
O presidente da entidade máxima do automobilismo mundial comparou a situação atual com a que a categoria passou em 1994 após a morte de Ayrton Senna, que faleceu em um acidente durante do GP de San Marino daquele ano.
- É como o pobre (Ayrton) Senna. Era o piloto mais importante em 1994, mas quando por infelicidade morreu, a Fórmula 1 continuou – assegurou o presidente da FIA.Mosley afirma que ficaria muito surpreso se a equipe italiana e as outras que estão ameaçando sair da categoria abandonassem a competição.- Não acredito que isso vá acontecer – garantiu.
Apesar da falta de acordo após a reunião de sexta-feira com os representantes das equipes, o presidente da FIA mostrou-se disposto a negociar as regras técnicas previstas para o regulamento de 2010.
Um novo encontro será marcado para que as escuderias apresentem suas respostas à determinação da FIA.Além disso, a Ferrari entrou com um procedimento legal na corte francesa para anular o regulamento publicado pela entidade.
A audiência foi marcada para a próxima terça-feira.O prazo de inscrição das equipes para o campeonato de 2010 termina no dia 29 deste mês. Em 12 de junho, a FIA divulga a lista de times inscritos.
(fonte: Globoesorte.com)
Sem comentarios... so um a F-1 pode sobrever sem as equipes de atuais e sem seus torcedores?
16.5.09
15.5.09
A droga de Fernando Alonso
Relataba Barrichello que, cuando batía a Schumacher en la más obscura sesión de entrenamientos privados, al alemán le cambiaba el rostro y buscaba desesperadamente en la telemetría la clave de su derrota. El propio Barrichello recibió en el pasado fin de semana esa amarga visita ante una carrera que tenía ganada. Ross Brawn, ese veterano gran zorro, recordó al brasileño tras la carrera el gen imprescindible a todo piloto: “es natural que Barrichello estuviese decepcionado. Cualquier piloto que sea derrotado y esté contento, es alguien que no quiero en mi equipo. Sería muy extraño que estuviese contento por ser segundo tras Jenson”.
Precisamente Jesson Button ilustraba semejante espíritu al relatar una experiencia fuera de las pistas. El británico, Mark Webber y su entrenador rodaban en bicicleta por las montañas alrededor de Mónaco. Este, un antiguo comando de élite, exprimía a sus pilotos durante las sesiones con un espíritu extremadamente duro y competitivo. En un momento dado, y bajando a casi 80 Km/h, a Webber le derrapó la bicicleta y estuvo a punto de irse por un barranco de más de cien metros de caída. Tras el susto, Button avisó a su entrenador: “Bernie, no deberíamos montar juntos, porque eres una persona muy competitiva, y nosotros somos pilotos de carreras. Competiremos también con la bici, y ninguno se rendirá hasta que alguien se la pegue…”. Curiosamente, Webber arrastra hoy en día las secuelas de un accidente de bicicleta del pasado invierno.
Ese sentimiento incomprensible
Porque en el espíritu competitivo de un piloto va intrínsecamente unido el fin último que persigue: doblegar a sus rivales. Y cuando se logra, no hay emociones ni sentimientos parecidos, como expresaba uno de los mayores adictos a la victoria en la Fórmula 1, Ayrton Senna: “Ganar es como una droga”. ¿Hay algún piloto que no sienta la profunda verdad de encierra tan exigua afirmación?. “Nunca sabréis lo que un piloto siente cuando gana, el casco oculta sentimientos incomprensibles”. Y en los más grandes, semejante hambre de victoria puede alcanzar extremos patológicos, un afán tan engranado en su esencia como los latidos de su corazón: “Quiero ganar siempre. Esa teoría de que lo importante es participar es pura demagogia”. Y esta es la pasta con la que están modelados los grandes entre los grandes, la pasta de Fernando Alonso o Lewis Hamilton.
¿Y como asumen esa demagogia dos campeones del mundo, ahora que prácticamente ya no cuentan para el título tras solo cinco carreras?. De forma muy dolorosa, creo no exagerar. Y es en estos momentos cuando esa droga dura, ese “sentimiento incomprensible”, mantiene viva la llama en su interior aunque las circunstancias externas impiden avivarla. Como les ocurre en la actualidad a Hamilton y Alonso. Aún recuerdo sus palabras, recién terminada la Fórmula 3000 de 1999. Al reflexionar sobre la primera parte del campeonato, en la que no conseguía resultados y los miembros del equipo Astromega le ninguneaban, me contó con una singular intensidad cuál fue su sostén psicológico para soportar la experiencia: “En aquellos momentos en los que estaba tan mal, tuve que acudir a los más profundo de mí mismo, y cada día tenía que traer a mi mente aquel niño invencible de los karts que fui, para animarme a seguir adelante, para no hundirme, para recordarme a mí mismo que era un ganador”. No tiene el menor mérito confesarlo aquí ahora, pero según le escuchaba tuve la certeza de estar ante un futuro campeón del mundo. A final de aquel año Flavio Briatore le había fichado para la Fórmula 1 después de su memorable victoria en Spa.
Como el aire que respira
Ignoro si Fernando Alonso bebe ahora de aquellas imágenes en estos tiempos de sequía. Posiblemente atesore ahora otras más cercanas y más intensas. Quién sabe si visualizará aquel “¡Toma!, ¡Toma!, ¡Toma!” lanzado con las tripas tras lograr el primer título, u otros de los muchos momentos de gloria vividos en la Fórmula 1. Quizás ya no los necesite. Pero el hecho de ganar mueve a Alonso tanto como el aire que respira. No será el único, seguro. Pero a él se le nota demasiado. Por eso lucha como lo hace en la pista, siempre hasta la última vuelta, lo demostró una vez más en Barcelona. Y ese espíritu de ganador nato, no les quepa la menor duda, latía en lo más profundo cuando se atrevía con unos rebufos terroríficos, bajo la lluvia, en la remontada del Gran Premio de China. O cuando en Bahrein terminó octavo, deshidratado, y perdidos cinco kilos y medio en dos horas. O cuando se atrevió con ese espeluznante adelantamiento por la hierba a Webber en Montmeló.
Esa capacidad de lucha, esas “big balls” de los británicos, “grande palle” de los italianos” o las “pelotas” (en castellano, con perdón) que Alonso derrocha en su ansia por ganar, no lo duden, le harán de nuevo campeón del mundo. Y todos los demás equipos, por supuesto también Ferrari, lo saben de sobra.
14.5.09
Fota, Mosley e Berni junto para decidir o futuro da F-1
A decisão da FIA e de Ecclestone de participar do encontro da Fota atende os pedidos da entidade de uma reunião urgente para falar sobre as novas regras. Depois que o Conselho Mundial aprovou o regulamento do próximo ano, a associação reclamou da falta de consulta de Mosley para definir os parâmetros esportivos e, a cada dia, novas equipes ameaçaram não participar do campeonato de 2010. Primeiro a Toyota, depois a Red Bull — levando junto a Toro Rosso — e, por fim, Ferrari e Renault.
Como as inscrições para 2010 começam no próximo dia 20 e terminam no dia 29 de maio, as três partes envolvidas têm apenas duas semanas para conseguir resolver a situação. E, segundo Ecclestone, a solução será encontrada no momento em que a Ferrari aceitar as mudanças. "A chave para a F1 é a Ferrari. Eles são nossos parceiros, e estão correndo há 60 anos. São eles que devemos levar em consideração. No momento, todo mundo está defendendo seu direito, mas no momento em que resolvermos as coisas com eles, tudo vai terminar bem", disse o presidente da FOM à imprensa inglesa nesta quinta (14).
Dentro da Fota, apenas uma montadora se manifestou contra o boicote: a Mercedes, parceira da McLaren. O diretor esportivo Norbert Haug garantiu que a ameaça de boicote não é discutida em Stuttgart, mas se mostrou descontente com o regulamento para o próximo ano. "Sei, por conversar com Luca di Montezemolo e Stefano Domenicali, que a Ferrari pensou bem sobre este assunto. Após 60 anos na F1, eles não fariam isso sem ter discutido o assunto. Nós vamos tentar ajudar a encontrar alguma solução, pois todos os times concordam que não pode haver dois regulamentos em uma única categoria."
Na Ferrari, a preocupação é mostrar que a ameaça de deixar a F1 deve ser levada a sério. Falando ao "The Guardian", Piero Ferrari, filho do Comendador Enzo, garantiu que a escuderia pode se manter disputando outras séries. "Eu realmente creio que, se você olhar para o passado da Ferrari, a imagem que temos hoje nasceu de vitórias nas 24 Horas de Le Mans, bem como em outras categorias e corridas. Não podemos esquecer nossas origens, e a paixão do meu pai segue viva na empresa. Mas nós queremos regras claras e que sejam justas a todos", disse.
Piero também afirmou que, assim como Enzo fizera em 1986 — quando, em outra briga com a direção da F1, ameaçou disputar as 500 Milhas de Indianápolis e deixar a F1 —, a intenção do time é séria. "Meu pai não estava blefando; ele foi sério. Assim como nós", concluiu
13.5.09
Jarno Trulli visita L'Aquila
“Com o intuito de arrecadar fundos para a reconstrução da sua região”.
"Do meu ponto de vista acho que posso fazer algo para o povo através do meu trabalho."
A vez a Renault
12.5.09
Carro ecologico...legal...
A moda de “carros verdes” tomam conta do automobilismo. São muitos os projetos de construir carro ecológicos mas nenhum supera o carro feito para a F-3 pela equipeWorldFirst(o mundo em primeiro lugar)
O projeto feito por professores e alunos da Universidade britânica de Warwick é o primeiro Formula utilizando materais renováveis e sustentáveis. Com o chassi construido com amido de batata, o volante feito de fibra de cenoura e usa bio-combústivel produzido com restos de chocolate e óleos vegetais.
O projeto feito para Formula 3 tera de sofrer pequenas modificações para competir no campeonato por utilizar bio-combústivel. Porem para James Meredith, responsável pelo projeto, a intenção do projeto é mostrar que é possível construir carros que não afetem o meio ambiente e com tecnologia ambientais sustentáveis.
De acordo com Meredith o carro deverá ultrapassar os 200 km/h de velocidade final.A relação de materiais à base de vegetais é extensa: espoiler dianteiro e retrovisores feitos à base de amido de batata; lubrificantes à base de plantas; motor 2.0 turbo utilizando biodiesel; Banco com espuma à base de soja e tecido de poliéster reciclado; um super catalisador que transforma ozônio em oxigênio, não usa disco de carbono mas pastilhas de freio à base de casca de cajú.
Ferrari fora???
"Essas decisões devem criar - pela primeira vez na história - um campeonato com um padrão duplo de regulamento, baseado sobre regras técnicas e parâmetros econômicos arbitrários. Nosso conselho de administração acredita que, se esse será o quadro normativo do futuro da categoria, acabariam as razões que motivaram a presença da Ferrari no Mundial durante 60 edições”.
"Nosso conselho expressou discordância quanto ao método usado para adotar decisões tão sensíveis, recusando uma efetiva discussão com os times. Isto é, houve um desprezo às regras que contribuíram para o desenvolvimento do esporte nos últimos 25 anos."
Dias atrás, a FIA resolveu estabelecer um teto orçamentário de aproximadamente R$ 129 milhões, que seria optativo: as equipes que a seguissem teriam regalias; as que não aderissem a tal movimento teriam restrições. A preocupação em haver duas categorias em uma levou Toyota, Red Bull e Toro Rosso a se posicionarem visceralmente contra a regra, ameaçando tirarem seus times. A McLaren esta digamos “em cima do muro”, deve ser devido as brigas com a Federação. A única equipe a se manifestar a “favor”, ou melhor conformada é a Williams. "Nós corremos. Que mais podemos fazer?", disse Frank Williams.
11.5.09
para se arrebentar de rir...
Bueno, o narrador, lá de La Coruña, começou a falar que "é oficial: Felipe Massa vai ser papá". Como así, é oficial? Agora tem anúncio oficial de gravidez?
Máximo Bueno
É difícil acuerdar cedo para ver pela tele o que chamamos de carreras. Carrera é outra coisa aqui, lá na mi España do corazón é o que vocês brasileños falam ser corrida. Eu via as carr... corridas de tarde, depues do almuerço, depues de tomar um bom vinho, los docitos da abuelita y de Aurora, minha mujer portuguesa - gracias a ela eu sei um pouco de português. Bueno, voltando, sempre tinha que ver as corridas sólo. Porque me irritam as pessoas alrededor falando.
o texto original esta aqui.
Fonte: Grande premio
John Howett manda a Toyota controlar os seus nervos.
"Quando você tem grandes mudanças no regulamento, você vê grandes oscilações, e só temos de controlar nossos nervos. A performance geral dos carros não foi forte o suficiente com as atualizações que trouxemos", continuou.
Timo Glock completou somente em décimo e afirmou estar preocupado com o desempenho do TF109 diante dos adversários no resto do Mundial.John, por sua vez, respondeu. "Baseando-se na corrida, você tem de dizer que sim, mas temos mais coisas chegando... Para mim, é difícil entender como um piloto pode fazer tal julgamento. Não tenho certeza se os pilotos sabem o que estamos desenvolvendo. Vou falar com ele sobre isso".
E sobre Jarno ele disse: "Jarno segurou sua posição muito bem pelas primeiras curvas, e ele estava ainda em sexto ou sétimo quando Nico voltou e ele não teve para onde ir".
A foto da polemica
Portanto, se as pessoas vêm aqui para tentar me colocar contra os torcedores, uma imprensa que quer deixá-los enojados e raivosos, é preciso pelo menos não ser tão valente na hora de escrever à noite diante do computador. Antes disso, tem de vir aqui, perguntar, para saber o que aconteceu, e comentar só depois de tomar conhecimento disso. Bom, depois voltei aos boxes, depois de muitos empurrões, socos na minha mão, óculos quebrados e coisas assim – sempre vindas dos fotógrafos e não dos torcedores como se tentou vender hoje. Depois de esperar 20 minutos tranqüilamente no motorhome, até que esses mal-educados fossem para casa, voltei a sair e fiquei meia hora com os torcedores dando autógrafos e pude finalmente curtir este momento.
É importante esclarecer isso. Não porque eu me importe com o que se escreve, eu não ganho para isso e sim para pilotar um carro de corridas. Mas dá pena que se venda dessa maneira lamentável nosso esforço de sair para dar autógrafos e fazer os espanhóis felizes."