Um dos quatro times que admitiram concorrer à 13ª vaga da F1 em 2011, o misterioso Cypher Group, doravante Cypher, tem como prioridade juntar a seu projeto a família Piquet. O Grande Prêmio antecipa a reportagem da edição de julho da Revista Warm Up e revela que contatos já foram feitos com Nelsinho Piquet nos EUA.
A Cypher é um misterioso grupo norte-americano que teve conhecimento há três meses via internet — Twitter e Facebook — e que só recentemente ganhou um site. Aos poucos, ainda anonimamente, foi jogando informações de que cobiça ficar com a vaga que a F1 vai reabrir para a próxima temporada, sem ter qualquer ligação com a banida USF1. A única coincidência está no lugar da sede da equipe, na Carolina do Norte.
Na semana passada, a Cypher revelou publicamente que está dentre as inscritas para o processo seletivo e que já conta com Jonathan Summerton — que estava assinado no começo do ano com a USF1. À Warm Up, a Cypher falou por cima de seus projetos e espontaneamente mencionou que ter um piloto brasileiro, como Nelsinho, seria interessante.
A menção não foi à toa. O Grande Prêmio apurou e pode confirmar que o chefe do projeto da Cypher já trocou e-mails com Nelsinho e que uma ligação foi feita na última quarta-feira para que os planos fossem detalhados ao brasileiro. A Cypher quer também que o pai, Nelson, faça parte da empreitada. Um encontro entre o capitão do projeto e os Piquet está para ser agendado.
Nelsinho teve de deixar a F1 depois do escândalo do caso de manipulação do GP de Cingapura 2008, em que concordou em bater deliberadamente para que seu companheiro, Fernando Alonso, fosse beneficiado naquela corrida. Após a demissão, no meio de 2009, delatou premiadamente a armação à FIA, levando ao banimento de Flavio Briatore e Pat Symonds. Hoje, Nelsinho participa da Truck Series, divisão da Nascar, enquanto a punição a Briatore já não mais existe — tanto que já voltou à cena em Valência, há duas semanas.
A reportagem completa, inclusive com a revelação do nome de quem está por trás da Cypher, além de um panorama completo das outras equipes que concorrem à vaga, está na Revista Warm Up, que será lançada nos próximos dias.
Fonte: grande premio.
A Cypher é um misterioso grupo norte-americano que teve conhecimento há três meses via internet — Twitter e Facebook — e que só recentemente ganhou um site. Aos poucos, ainda anonimamente, foi jogando informações de que cobiça ficar com a vaga que a F1 vai reabrir para a próxima temporada, sem ter qualquer ligação com a banida USF1. A única coincidência está no lugar da sede da equipe, na Carolina do Norte.
Na semana passada, a Cypher revelou publicamente que está dentre as inscritas para o processo seletivo e que já conta com Jonathan Summerton — que estava assinado no começo do ano com a USF1. À Warm Up, a Cypher falou por cima de seus projetos e espontaneamente mencionou que ter um piloto brasileiro, como Nelsinho, seria interessante.
A menção não foi à toa. O Grande Prêmio apurou e pode confirmar que o chefe do projeto da Cypher já trocou e-mails com Nelsinho e que uma ligação foi feita na última quarta-feira para que os planos fossem detalhados ao brasileiro. A Cypher quer também que o pai, Nelson, faça parte da empreitada. Um encontro entre o capitão do projeto e os Piquet está para ser agendado.
Nelsinho teve de deixar a F1 depois do escândalo do caso de manipulação do GP de Cingapura 2008, em que concordou em bater deliberadamente para que seu companheiro, Fernando Alonso, fosse beneficiado naquela corrida. Após a demissão, no meio de 2009, delatou premiadamente a armação à FIA, levando ao banimento de Flavio Briatore e Pat Symonds. Hoje, Nelsinho participa da Truck Series, divisão da Nascar, enquanto a punição a Briatore já não mais existe — tanto que já voltou à cena em Valência, há duas semanas.
A reportagem completa, inclusive com a revelação do nome de quem está por trás da Cypher, além de um panorama completo das outras equipes que concorrem à vaga, está na Revista Warm Up, que será lançada nos próximos dias.
Fonte: grande premio.
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