En la salida me toqué con bastante gente, fue bastante caótica. A partir de allí debía llevar dañada alguna parte de la rueda delantera izquierda, y luego en el pitstop era difícil volver a poner una nueva pieza porque estaba todo dañado y no encajaba bien. Luego tuvimos que retirarnos porque íbamos a tener el mismo problema en el segundo pitstop y estábamos ya a 30 segundos del penúltimo, lo mejor era retirarse. Lo hicimos porque estábamos muy lejos como para poder lograr puntos y es un trazado duro con el motor, y no era el caso de rodar por rodar”.
“Estábamos evaluando si hacer una o dos paradas, y en el equipo estaban viendo ese tema hasta que decidieron que dos detenciones era lo mejor. La carrera había ido bien hasta esa parada, iba tercero y era mi mejor Gran Premio de la temporada hasta ese momento, así que ha sido una pena que no la haya podido acabar. Las carreras son así y el deporte también”.
“No me sorprendió la consistencia de Fisichella en esta carrera. El sábado había ido muy bien, y en la crono uno y dos, cuando todos estamos en igualdad de condiciones, estaba delante, así que se veía que podía hacer una buena carrera. Me alegro por él, porque se merece este buen resultado”.
“Monza es un circuito muy diferente, y vamos a ver cómo iremos allí. Hemos ido bien en Hungría y en Valencia y no tan bien aquí en Spa, por lo tanto, llegamos a Monza con ciertas dudas. Antes de eso, tengo la exhibición en Oviedo, que será una cita muy especial, tanto para la ciudad como para mí, y seguramente será uno de los mejores momentos que voy a tener en este 2009. Rodar con un F1 por Oviedo, será cumplir un sueño que he tenido desde siempre”.
A FIA divulgou um historia que estaria investigando “alegados incidentes em uma prova anterior do mundial de Formula-1” , segundo fontes da Revista Autosport e confirmada pelo jornalista e comentarista Reginaldo Leme a tal historia seria a cerca do GP de Singapura de 2008. Estaria sobre investigação a postura de Flavio Briatore e Cia.
Flavio, chefe de equipe da Renault, teria instruído o seu segundo piloto Nelsinho Piquet a sofrer o acidente logo após a parada do seu companheiro Fernando Alonso e assim fazer com que esta fosse o único piloto a ter feito um pitstop e estivesse em pista livre que mudou o andamento da prova noturna.
Na corrida cingapuriana, o vencedor Alonso que havia largado na 15ª colocação no grid de largada, uma à frente do seu companheiro Piquet, utilizou uma estratégia de sair com pouco combustível e fez seu pit-stop após apenas 12 voltas, enquanto Nelsinho disse que tinha a estratégia de fazer um primeiro trecho bastante longo.Porém, a corrida durou pouco para o brasileiro. Logo após a saída de Alonso dos boxes, Piquet rodou em uma curva sem implicações e acertou o muro de proteção, provocando a entrada do safety-car na pista.
A entrada do safety – car resultou que Fernando pulou para a terceira colocação, atrás de Felipe Massa e Nico Rosberg, que ainda não haviam parado. Para completar Nico recebeu uma penalidade e teve de passar pelo pit line, perdendo sua posição e Felipe teve se sofrer com um dos erros mais grotestcos que presenciei – que não lembra da cena da mangueira. E, após as paradas dos demais pilotos, o bicampeão apareceu na frente, conquistando sua primeira vitória no ano. E assim permanecendo na Renault.
Nelsinho jurou sobre a bíblia que apenas foi a mais uma acidente. "Foi um erro meu. Nós tentamos duas estratégias bem diferentes, comigo andando pesado e Fernando bem leve, esperando por um safety-car. Se eu não tivesse batido, teria tido sorte com as outras bandeiras amarelas. Mas estamos sempre andando próximos ao muro, e quando você toca na parede, perde controle e era isso", disse o piloto.
E depois de saído da Renault e perguntado sobre os muitos incidentes que sofreu, comentou em particular que "O Alonso é o cara mais sortudo que existe na Terra. Só isso. Sei que parece muito estranho, mas não tem nada além de o Alonso ter muita sorte".
Muitos sabem que Flavio não é lembrado por ter muitos escrúpulos, porem existe uma diferença de Kamikaze para falta de escrúpulos e se Nelsinho foi capaz de sujeitar a isso ele é pior que Kamikaze. Alem do mais isso tudo por um terceiro lugar, pois se não fosse o erro da Ferrari e a punição de Nico erra nessa posição que Fernando iria chegar. Por isso consideremos que Fernando é um cara muito sortudo mesmo e ponto.
O finlandês Kimi Räikkönen conquistou a primeira vitória sua e da Ferrari no ano no GP da Bélgica de Fórmula 1, realizado neste domingo no tradicional circuito de Spa-Francorchamps. Após largar na 6ª colocação, fez uma bela largada e assumiu a pole favorecido pela largada ruim de Jarno Trulli e Rubens Barrichello. Nas primeiras voltas ultrapassou a Force Índia de Giancarlo Fisichella (isso mesmo!) e assumiu a ponta acompanhado de perto pelo italiano.
O nome da prova e do final de semana foi o do italiano Giancarlo Fisichella. O italiano da Force Índia largou em uma surpreendente pole position, mas poucos acreditavam em seu bom desempenho durante a corrida. O veterano, no entanto, não saiu da cola do Homem de Gelo em momento algum, terminando a corrida apenas 0s9 atrás do vencedor e conquistou os primeiros pontos da equipe na F1 já com uma ótima 2ª colocação, somando 8 no campeonato. (Isso com uma Fosse Índia. O “carcamano” estava com inspirado!!!).
Este final de semana foi um grid de largada italiano com dois veteranos nas duas primeiras colocações, em participações dignas de mestres Foi um treino muito bom de Jarno e Físico.
A corrida logo na largada, na segunda curva, houve um forte acidente entre Grosjean, Alguersuari, Hamilton e Button. Jeson foi o primeiro a rodar, após toque com Grosjean. Hamilton e Alguersuari se envolveram num toque igual: o piloto mais jovem batendo na traseira do mais velho e este rodando tirando os dois da corrida. Porem ninguém se machucou.
Barrichello que acabou levando sobras dos acidentes teve ir de ao Box e mudou de estratégia colocando mais combustível e pneus duros. Com os acontecimentos da primeira volta, a organização acionou o Safety Car, já que a maioria dos carros envolvidos ficou em posição perigosa.
Trulli também com problemas seguiu o mesmo caminho de Rubinho e aproveitou a entrada do carro de segurança para fazer seu primeiro pit stop, caindo das primeiras para a 14ª colocação, apenas uma à frente de Barrichello. Enquanto o Safety Car ainda estava na pista, as oito primeiras posições eram as seguintes: Fisichella, Räikkönen, Kubica, Glock, Webber, Heidfeld, Rosberg e Vettel.
Na relargada, na 4ª volta, Räikkönen partiu para cima de Fisichella, aproveitando-se do KERS para ganhar tempo na reta após a Eau Rouge e assumindo a liderança. Na 6ª volta Barrichello já conseguia se recuperar e aparecia em 12°, após deixar para trás Trulli, Badoer e Nakajima.
Kubica fez sua primeira parada na 12ª passagem, quando estava em 3°, assim como Glock, que ocupava o 6° posto da prova. Voltaram em 8° e 13°, respectivamente.
Räikkönen e Fisichella, os dois primeiros colocados, até então, fizeram suas primeiras paradas na volta 14. Webber e Heidfeld também fizeram seus pit stops nesse momento da competição. Na volta, o australiano saiu em cima do alemão e quase causou um acidente. Por causa disso, levou uma punição e precisou pagar um drive-through e ficando em 13°.
Na metade da prova, atingida na 22ª passagem, Räikkönen se preocupava com a aproximação de Fisichella, mas, pouco atrás, outro nome também começava a surgir na corrida: o de Fernando Alonso, ainda sem pit stop, na 3ª colocação. Em seguida, aparecia Kubica, Kövalainen, Vettel, Heidfeld e Barrichello.
Alonso apareceu como um nome da corrida, devido a sua estratégia, fez sua primeira parada na 24ª volta. Porem mais uma vez, na mesma roda, durante o pit stop, um mecânico teve dificuldade para prender a roda dianteira esquerda, o que fez com que Alonso passasse muito tempo parado, voltasse em 14° e perdesse a chance de vencer a prova. O empenamento da calota ocorreu nas primeiras curvas, quando Alonso tocou Nakajima. Logo depois o asturiano parou definitivamente, seguindo o italiano Jarno Trulli. ( ovideo do ocorrido no Gp da Espanha, em situação igual)
Barrichello fez sua segunda parada na 27ª volta, quando ocupava a 6ª colocação. Ao retornar à pista, estava em 12°, mas já com todos os pit stops feitos.
Kubica entrou nos boxes na 30ª passagem para sua segunda parada, retornando na 5ª colocação. Na volta seguinte, foi à vez de Räikkönen e Fisichella colocarem mais pimenta na corrida indo juntos fazerem seus pit stops, porem o trabalho perfeito das equipes fez com que as posições seguissem inalteradas. Heidfeld e Glock pararam na 32ª volta e retornaram na 6° e na 10°, respectivamente.
Vettel, que havia assumido a liderança da prova, fez sua última parada a 7 voltas do final, retornando na 3ª colocação, atrás somente de Räikkönen e Fisichella, que brigavam pela 1ª posição do GP da Bélgica.
No fim da 41ª volta, o carro de Barrichello começou a apresentar problemas de motor, soltando fumaça aos poucos e fazendo o brasileiro ter de desistir da briga com Kövalainen pela 6ª colocação. Mesmo assim, conseguiu se manterá frente à de Nico Rosberg, que vinha em 8º, por duas voltas e assim marcar importantes 2 pontos no campeonato. Seu Brawn GP chegou aos boxes em chamas, já com a corrida terminada. Parabéns para o pessoal da Fosse Índia e Giancarlo Fisichella
Confira o resultado final do GP da Bélgica: 1. Kimi Räikkönen (Ferrari) 1h23min50s995
2. Giancarlo Fisichella (Force Índia) + 0s939
3. Sebastian Vettel (Red Bull) + 3s875
4. Robert Kubica (BMW Sauber) + 9s966
5. Nick Heidfeld (BMW Sauber) + 11s276
6. Heikki Kövalainen (McLaren) + 32s763
7. Rubens Barrichello (Brawn GP) + 35s461
8. Nico Rosberg (Williams) + 36s208
9. Mark Webber (Red Bull) + 36s959
10. Timo Glock (Toyota) + 41s490
11. Adrian Sutil (Force Índia) + 42s636
12. Sébastien Buemi (Toro Rosso) + 46s106
13. Kazuki Nakajima (Williams) + 54s241
14. Luca Badoer (Ferrari) + 1min38s177
Não completaram: Fernando Alonso (Renault); Jarno Trulli (Toyota); Jenson Button (Brawn GP); Romain Grosjean (Renault) Lewis Hamilton (McLaren); Jaime Alguersuari (Toro Rosso) Volta mais rápida: Vettel, com 1min47s263.
Fernando Alonso e a lei de murphy. Tudo corria bem para o espanhol Fernando Alonso, da Renault, até a hora de sua parada nos boxes. Um problema na roda dianteira esquerda, de novo, fez com que o piloto abandonasse a corrida.
“Sempre que as coisas podem sair erradas, elas saem. Quando estou em uma posição para lutar pelo pódio, algo de estranho acontece. São as corridas, mas é curioso que sempre que a gente está bem, temos algum problema”, disse o espanhol após a corrida.
“Eu me via no pódio e sabia que estaria entre os cinco primeiros. Largando em décimo terceiro, fizemos uma ótima corrida até o ocorrido”.
“Não senti nada de errado com o carro e por isso não entrei nos boxes. Logo que chegou a hora de trocas os pneus, a corrida havia acabado. Espero ter mais sorte em Monza”.
“El de Spa es un circuito diferente, con curvas muy especiales, como por ejemplo Eau Rouge, o la última chicane. Todos los años es un placer venir aquí, porque te diviertes mucho conduciendo en este circuito. Luego, otra cosa es buscar la última décima en la crono, y tratar de ponerte delante de tus rivales. Allí la diversión no es tanta, porque vamos muy concentrados en dar una vuelta, pero mañana, cuando salgamos a hacer la primera sesión, disfrutaremos mucho de esas primeras vueltas”.
“Éste es uno de esos circuitos en los que nunca he ganado en F1, como en algunos otros, y me gustaría hacerlo. No descarto que pueda ser este año, pero sé que es uno de los más difíciles que voy a tener para ganar una carrera. El año pasado era muy difícil, y al final salieron dos victorias, y este año sigue estando muy difícil, y es probable que no gane ninguna carrera en 2009. Pero voy a intentarlo hasta el final, como lo hice el año pasado, y vimos al final el resultado”.
“En Spa todo cuenta un poco más de lo normal. La aerodinámica, los neumáticos, el motor y, por supuesto, el piloto; aquí todo es más importante que en otros circuitos. Es una gran combinación de cosas la que hace que ganes en Spa, y por eso aquí ganan siempre los mejores”.
“No tenemos mejoras para esta carrera, y no las tendremos de aquí en lo que resta de año. A Spa, sólo hemos traído reglajes adaptados a este circuito, que son completamente diferentes en esta pista. Tenemos alerones diferentes, que sólo hemos usado un viernes para ver cómo iban. Pero no sólo nos pasará a nosotros, sino a todos, ya que nadie ha podido probarlos mucho”.
“Creo que, en esta carrera, RedBull tendrá más protagonismo y será el dominador del fin de semana como lo fue en Silverstone. Y luego, equipos que vayan para abajo, no sé; habrá que ver si los Brawn pueden mantener la misma forma que en Valencia, y qué hacen los McLaren, que llevan dos carreras siendo muy competitivos”.
As declarações de Jarno Trulli sobre o futuro da Toyota, indicando que a não-renovação do seu contrato pode demonstrar a possibilidade de a equipe nipônica deixar a F1 ao final de 2009, foram desmentidas pela revista eletrônica "GPWeek".
Na edição desta semana, a publicação inglesa revelou que, na verdade, a Toyota estuda a possibilidade de contratar Jenson Button para a vaga do italiano — colocando fim, assim, às especulações sobre a saída do time da categoria.De acordo com a revista, o mercado de pilotos está no aguardo da confirmação de Fernando Alonso pela Ferrari para ter maiores mudanças.
Assim, a saída de Trulli, aparentemente já decidida pela direção da escuderia, coincide com as especulações a respeito da chegada de Robert Kubica ou Heikki Kovalainen à Toyota. Porém, durante o final de semana do GP da Europa, o nome de Button começou a ser levado a sério nos bastidores do time.
O líder da atual temporada mencionou em Valência que ainda não tem um contrato com a Brawn para 2010 — e, com crescentes dúvidas no paddock a respeito da possibilidade da equipe de Brackley repetir o bom desempenho deste ano no próximo Mundial, a saída de Jenson não pode ser descartada, afirmou a "GPWeek".
Além disso, a ligação do piloto com o Japão, devido ao seu tempo como representante da Honda e à sua namorada de origem nipônica, Jessica Michibata, o tornam interessante do ponto de vista do marketing — sem contar a possibilidade de a Toyota contratá-lo como campeão mundial.A publicação, por fim, garantiu que os rumores sobre a chance de a escuderia baseada na Alemanha deixar a F1 não são verdadeiros.
Segundo a "GPWeek", as reuniões que a Toyota vai fazer a respeito do seu orçamento global — tanto no setor automotivo quanto no esportivo — para o próximo ano são normais, e geralmente acontecem próximas do final da temporada
“Saliendo desde la octava posición, sabíamos que iba a ser una carrera dura. Pero estoy contento por cómo han ido las cosas. Ayer la crono no fue buena, y hoy nos tocaba remontar. Pero la verdad es que estamos contentos a medias, porque el coche iba bastante bien; si hubiésemos clasificado más adelante, la historia habría sido otra, así que el sexto puesto nos sabe a poco”.
“La de hoy ha sido una carrera al límite en todo momento. Primero luché con unos y luego con otros, pero siempre había que ir al máximo. El momento más tenso fue la salida. No salí muy bien y Webber me adelantó, por lo que quedé noveno, aunque luego fui por fuera y recuperé dos posiciones. Allí me puse séptimo, y fue un momento importante de la carrera. Sobre el final, la pugna con Button fue dura, pero en las últimas cinco vueltas se relajó y pude descansar”.
“La carrera fue muy dura en el aspecto físico para los pilotos, pero al menos hay un par de rectas en las cuales se puede descansar. El calor que hizo fue comparable al de Malasia, pero allí el circuito es más duro”.
“Tenemos buenas esperanzas para el próximo fin de semana en Bélgica, porque creemos que nuestro coche se puede adaptar muy bien allí. Para la próxima carrera tenemos que preparar mejor el sábado y salir entre los cinco primeros, porque es algo que en carrera es muy difícil recuperar”.
Hoje foi maracda pela 100ª vitória do Brasil na categoria, da 10ª vitória de Rubinho e o fim de um jejum de quase cinco anos do brasileiro de vitórias. Parabens!!!!!!!!!!!!!!!!!
Nico Rosberg declarou que a quinta colocação alcançada neste domingo (23) no GP da Europa, em Valência, não foi "tão ruim". Apesar do resultado, o alemão lamentou falta de desempenho da Williams em relação à McLaren, que, de acordo com Rosberg, conseguiu uma evolução maior nas últimas corridas.
"Estou muito satisfeito. A quinta posição não é tão ruim, mas esperava lutar mais com o Kimi (Raikkonen). Porém, de qualquer maneira, estamos sempre marcando pontos, e isso é o mais importante", disse o piloto, em entrevista à BBC.
"Mas tudo isso é um pouco frustrante, pois a McLaren, que estava atrás de nós em termos de desempenho, deu enorme passo e agora eles estão à nossa frente", completou.
"Não fosse isso [evolução da McLaren], acho que nós estaríamos no pódio. Por isso, creio que precisamos trabalhar um pouco mais", acrescentou.Por fim, Rosberg afirmou que espera que o time inglês tenha novamente uma boa performance na próxima corrida, em Spa-Francorchamps, na Bélgica, na próxima semana.
"Penso que estaremos muito bem em Spa novamente. Além disso, o carro se adapta à pista", concluiu. Fonte:grande premio
Jarno Trulli afirmou, logo após o treino classificatório deste sábado (22) em Valência, que o impasse para a renovação de seu contrato com a Toyota não é uma questão de dinheiro. Em entrevista à "Reuters", John Howett, presidente da equipe nipônica, admitiu que é improvável um acordo com o piloto para 2010.
Entretanto, as palavras do piloto dão a entender que, talvez, nem mesmo a equipe esteja disposta a continuar na F1 no próximo ano. Para reforçar a ideia de que o time nipônico repita o caminho de Honda e BMW, entende-se que a Williams agora já procura romper o acordo com a Toyota para o fornecimento de motores no próximo Mundial.
Vale lembrar que nesta semana o site inglês "Grandprix" noticiou que a FIA estaria para anunciar a entrada de mais dois novos times para o ano que vem, ao invés de um só, por conta da saída da BMW."O problema nunca foi o dinheiro", destacou o italiano.
"Entendo a posição da equipe. Neste momento, há uma preocupação enorme com a redução de custos", disse Trulli.
"Acredito que o piloto tem de fazer muito bem o seu papel e estou muito feliz aqui [na Toyota], que representa uma família para mim. Então, entendo que precisamos salvar o time e as pessoas que trabalham aqui", completou."Assim, um corte no orçamento e, digamos, um corte no meu salário, não será um problema. Mas preciso entender o que a equipe quer", falou Jarno, que ainda concluiu: "Espero estar na F1 em 2010, mas com esta crise econômica nada é certo. Se você olhar para o último ano, vai ver que foi um desastre. A Honda saiu, a BMW também, e elas não serão as únicas."
John Howett, presidente da Toyota, disse. "Estamos mantendo conversas com Jarno e não chegamos a um acordo, por isso existe a possibilidade de não fecharmos um negócio", "No momento, estamos em um impasse razoavelmente grande. E tenho de dizer que a chance de não renovar é forte.....Para ser honesto, acho que o mercado de pilotos estará aberto de maneira bastante significativa....Três ou quatro equipes também falaram sobre isso na coletiva de imprensa. Então, também estamos esperando para ver se os rumores sobre Alonso [a Ferrari] estão corretos e como isso vai afetar as demais escuderias, além do rumo dos pilotos da BMW", acrescentou.
"Tenho 20 anos neste esporte. Se você olhar para trás, sempre vai se arrepender de alguma coisa, há vitórias e derrotas. Eu me arrependo profundamente de ter perdido uma estrela como Fernando, um dos melhores pilotos, porque sempre queremos ter os melhores pilotos em nossa equipe. E ele o é", afirmou Whitm arsh. Para piorar, é possível que Martin veja Alonso na principal rival no ano que vem. Apesar de o assunto não ser confirmado por nenhuma das partes envolvidas, o próprio dirigente da McLaren deu a negociação como certa nesta sexta-feira.
“El equipo estaba bastante confiado en que pudiéramos correr aquí. De hecho, los camiones del equipo ya estaban la semana pasada en Valencia y, la verdad, no correr hubiese sido una sorpresa, porque creíamos que, al final, la sanción que nos impusieron de forma definitiva era la más lógica”.
“El año pasado las cosas nos fueron bastante mal aquí. Tuve un toque en la salida y se terminó todo allí. Por lo tanto, este año quiero acabar la carrera, sí o sí. Luego, si es en una buena posición o no, sabes que siempre haces el máximo, pero lo de acabar la carrera me haría bastante ilusión”. “No sabemos cómo irá el coche aquí. Veremos cómo va en los entrenamientos de este viernes, y si podemos o no encontrar un buen agarre. El coche ha respondido bien en las dos últimas carreras, y vamos a intentar hacer aquí lo máximo”.
“A todas las carreras llevamos algo, y a esta también. Son pequeñas cosas, pero que se van introduciendo poco a poco. Quizás estas novedades nos puedan dar una décima, o una décima y media. Será bienvenida en la lucha de las posiciones en la crono del sábado. Esperemos que podamos tener un gran fin de semana en Valencia”.
Fernando Alonso, piloto asturiano de Fórmula Uno, ha despedido hoy junto a sus familiares y amigos, en la iglesia de San Lázaro del Camino, a su abuela materna, María Luisa Martínez López, fallecida ayer en Oviedo a los 78 años tras una larga enfermedad. Alonso acudió al templo acompañado por su mujer, la cantante de "El sueño de Morfeo" Raquel del Rosario, con quien accedió al interior de la parroquia de forma discreta y sin hacer declaraciones a los periodistas. Los restos mortales de la fallecida serán incinerados hoy en el Tanatorio de El Salvador en Oviedo en la más estricta intimidad. El piloto disputará este fin de semana el Gran Premio de Europa de Fórmula Uno, en Valencia, después de que el comité de Apelación la Federación Internacional del Automóvil (FIA) transformase en una multa de 35.500 euros la suspensión por una carrera impuesta a su equipo en Hungría. La mayor seguidora de Alonso La abuela del bicampeón del mundo de Fórmula 1 Fernando Alonso, María Luisa Martínez López, falleció en Oviedo a los 78 años a causa de una larga enfermedad y su funeral se celebrará hoy en la iglesia parroquial de San Lázaro. Alonso, que se encontraba muy unido a su abuela, le dedicó, tal y como se lo había prometido, su primer triunfo en la Fórmula Uno, el 24 de agosto de 2003 en el circuito húngaro de Hungaroring. "Le había prometido a mi abuela que ganaría esta carrera y estoy muy contento, porque así ha sido", explicó Alonso ante la prensa internacional nada más concluir la prueba. Seguidora de las carreras de su nieto a través de la televisión, María Luisa Martínez acudió en varias ocasiones al aeropuerto de Asturias para recibir a Alonso cuando regresaba a casa a descansar. También acompañó al piloto asturiano cuando celebró en las calles de Oviedo junto a sus seguidores los dos títulos mundiales obtenidos en 2005 y 2006 y al recibir el 21 de octubre de 2005 el Premio Príncipe de Asturias de los Deportes de manos de Don Felipe de Borbón, en el Teatro Campoamor de la capital asturiana.
A FIA publicou na tarde desta quarta-feira o novo regulamento esportivo para a temporada 2010 da F1 em conformidade também com o novo Pacto da Concórdia assinado entre a FIA, a FOM (Formula One Management) e as equipes no início deste mês.
As mudanças foram primeira grande mudança foi feita no treino classificatório. A federação máxima também confirmou que o atual formato de pontos segue sem alteração, contrariando a vontade de Bernie Ecclestone, que defendia o sistema de vitórias.
O treino classificatório passa para uma hora da sessão classificatória ainda será dividida em três segmentos onde, os oito pilotos mais lentos da primeira fase, que terá duração de 20 minutos, serão eliminados. Na segunda parte, de 15 minutos, mais oito competidores ficarão de fora, permitindo que os dez mais rápidos desta fase disputem a pole-position no Q3, que terá 10 minutos. Esta última será a parte decisiva do treino, e ficou estabelecido que os pilotos terão de realizar o treino com pouco combustível, porem foi confirmando a proibição do reabastecimento para próxima temporada.
Os outros pontos importantes dos dois documentos incluem a manutenção do atual sistema de pontos e a proibição dos testes durante o campeonato. O peso mínimo dos carros foi aumentado para 620 kg, principalmente por conta da utilização do KERS (sistema de reaproveitamento de energia cinética, em inglês), que continua opcional.O Kers ainda será usado em 2010, apesar do acordo feito com a Fota com a FIA que pedia o cancelamento.
A US F1, time que estreia na F1 no próximo ano, anunciou no fim da tarde desta quarta-feira (19) um acordo de parceria com Chad Hurley, co-fundador do YouTube. Após semanas de especulações ligando Hurley à equipe idealizada pelo engenheiro Ken Anderson e pelo jornalista Peter Windsor, finalmente foi confirmado que a escuderia norte-americana terá como principal investidor o jovem bilionário americano."Estou muito emocionado por fazer parte da primeira equipe norte-americana na F1 em 40 anos", afirmou Hurley, após o anúncio. "Diante dessa grande oportunidade, estou realmente ansioso para ajudar a definir a visão corporativa e estratégica da US F1 nos próximos anos", completou.Chad foi um dos fundadores originais do site de compartilhamento de vídeos YouTube.
O negócio foi vendido ao Google por US$ 1,65 bilhão em 2006, embora Hurley tenha permanecido à frente da empresa. Além da parte financeira, o empresário ainda disse que usará toda a sua experiência para auxiliar o planejamento empresarial e de comunicação da nova equipe. "A vinda de Chad para o time é uma vitória para a US F1.
A chegada de um empresário como ele, com experiência em desenvolvimento, é uma honra. E nós estamos ansiosos para assumir este desafio", destacou Anderson, que ocupa o cargo de chefe de equipe.O diretor-esportivo do time, Windsor, também saudou o acordo.
"Este é um grande dia para a US F1. O compromisso de Chad com a equipe é vital e sua liderança vai nos ajudar muito no futuro, principalmente com relação a nossa busca por patrocinadores, pilotos e funcionários", disse.O anúncio da parceria significa que a equipe de Charlotte é a primeira dos três novos times para o ano que vem a apresentar um grande investidor. No entanto, não foi esclarecido se a US F1 exibirá o logo do YouTube em seus carros.
A Renault confirmou nesta terça-feira (18) algo que já era praticamente de conhecimento público há muito tempo. Depois de ver sua pena reduzida e ter liberada a participação no GP da Europa, a equipe francesa anunciou oficialmente a demissão de Nelsinho Piquet — que já havia, por sua vez, anunciado o seu desligamento do time — e a sua substituição por Romain Grosjean.
O francês, assim, fará sua estreia na F1 neste final de semana, em Valência.A troca de pilotos na escuderia comandada por Flavio Briatore vinha sendo cogitada há tempos — desde o ano passado, Piquet teve seu emprego em risco.
Nesta temporada, o brasileiro não conseguiu marcar nenhum ponto e, após o GP da Alemanha, chegou a ser demitido. Porém, uma reunião entre Nelson Piquet pai e Briatore definiu a sua permanência para a Hungria.Em Hungaroring, contudo, a relação entre o chefe do time e Nelsinho azedou de vez.
Briatore disse que as explicações dadas pelo piloto sobre o seu desempenho não passavam de desculpa, e Piquet respondeu dizendo que o dirigente não entende "porra nenhuma" do que acontece na equipe. Uma semana depois, o brasileiro emitiu um comunicado chamando Flavio — que é também seu empresário — de "carrasco" e confirmando sua saída da escuderia
A Renault vai participar do GP da Europa de Fórmula 1, que será disputado no próximo domingo, no circuito de Valência. O Tribunal de Apelações da FIA julgou nesta segunda-feira o recurso da equipe contra a suspensão imposta após o GP da Hungria e decidiu transformá-la em uma multa de US$ 50 mil (aproximadamente R$ 94 mil).
No GP da Hungria, o espanhol Fernando Alonso foi liberado dos boxes, mesmo sem a troca de pneus ter sido realizada de maneira correta durante o pit stop. Pouco depois, a roda dianteira- direita se soltou correndo pela pista de forma ameaçadora. Os comissários, possivelmente influenciados pelo acidente de Massa no mesmo fim de semana, decidiram punir a equipe, por ter considerado seu comportamento negligente, com a suspensão de uma corrida. A punição foi considerada rigorosa de mais e fez com que ate mesmo a Federação espanhola, que viu o principal a sua estrela do Gp de Valença ameaçada de não correr, protestar contra a punição contra a Renault do espanhol.
Com essa decisão da FIA Fernando Alonso poderá correr no seu país natal. E os torcedores espanhóis a sua estrela. Agora, a expectativa é pela definição do outro piloto da Renault em Valência, já que o brasileiro Nelsinho Piquet foi demitido depois do GP da Hungria. Espera –se que o franco-suíço Romain Grosjean assuma o outro carro da Renault.
Confira o comunicado da FIA na íntegra:
"A Renault admitiu à corte que infringiu o regulamento esportivo, falhou em garantir que o carro número 7 estivesse de acordo com a segurança durante os treinos e a corrida, e que soltou o carro após um pit stop em um momento em que ele não era seguro. Tendo ouvido os argumentos das duas partes, a corte decidiu o seguinte:
1. Permitir o apelo e a mudança da sanção imposta pelos fiscais na decisão contestada.
2. Confirmar uma reprensão e impor uma pena de US$ 50 mil contra a Renault."
O filho do tricampeão Nelson Piquet e ex- piloto da Renault deu uma entrevista a Tv Globo. A entrevista foi divulgada hoje no esporte espetacular. A lingua esta ate mais, digamos, macia...
O piloto que irá pilotar a Ferrari de Felipe Massa enquanto o brasileiro estiver afastado já protagonizou uma cena tocante há dez anos no GP da Europa de Nurburgring. O italiano Luca Badoer, fazia uma grande corrida em uma péssima Minardi, e surpreendentemente, ocupava o quarto lugar. Estando pronto para marcar os seus primeiros pontos depois de um sucessão de dois oitavos lugares (que não davam pontos na época) e passagens em equipes como Forti-Corse e Minardi.
Faltavam apenas treze voltas quando sua caixa de câmbio quebrou. Desconsolado, Badoer caiu em prantos e chorou ao lado do carro, sendo consolado por um bandeirinha alemão. Em umas cenas pouco comum na categoria.
Era o GP de número 46 de sua carreira. Ele correria mais dois antes de sair de um cockpit oficial e tornar-se piloto eterno de testes da Ferrari. Para agora assumir o comando de uma Ferrari, que apesar de não ser tão boa, pode leva-lo a conquistar os seus priemiros pontos na categoria. Uma bonita homenagem para aquele que de tem um recorde que nenhum piloto gostaria de ter: o que mais andou num carro de formula 1 e não marcou pontos. Uma historia tocante e triste do italiano.
Depois de ter seu retorno anunciado como substituto de Felipe Massa na Ferrari no GP da Europa, o alemão confirmou nesta terça-feira que, por conta das dores no pescoço em decorrência do acidente sofrido durante um treino de moto em fevereiro deste ano, não vai participar da prova em Valência, frustrando os seus planos do seu retorno às pistas. Luca Badoer foi divulgado como o piloto a substituir Felipe Massa. Apessar disso a Federação espanhola pediu a Ferrari que o piloto Marc Gene fosse o substituto do brasileiro ao lado de Kimi Raikkonen.Schumi fez o anúncio através do seu site oficial.
"Ontem à tarde, informei ao presidente da Ferrari, Luca di Montezemolo, e o chefe de equipe Stefano Domenicali que, infelizmente, não vou ser capaz de substituir Felipe. Realmente tentei de tudo para fazer este retorno temporário mas, para meu desgosto, não funcionou".
"Infelizmente, não conseguimos diminuir as dores que eu senti no pescoço, que aconteceram após o dia de testes privados em Mugello. Fizemos tudo que era possível, tanto na questão médica quanto na terapêutica", continuou Schumi.
“As consequências das lesões causadas pelo acidente de moto, com fraturas na área da cabeça e do pescoço, infelizmente se mostraram ainda muito severas. E, por isso, meu pescoço ainda não consegue aguentar o estresse causado em uma prova de F1. Estes são os resultados claros dos exames que fizemos nas últimas duas semanas, e do teste que eu fiz ontem à tarde. Como não houve nenhuma melhora desde Mugello, decidi fazer um exame detalhado ontem".
"Lamento terrivelmente pelo pessoal da Ferrari e por todos os torcedores que cruzaram seus dedos por mim. Só posso repetir que fiz tudo que estava ao meu alcance. Agora, tudo que posso fazer é manter a torcida pelo time nas próximas corridas", finalizou Schumacher.
O alemão deve cancelar sua participação em uma nova bateria de dois dias testes que aconteceria em Mugello a partir desta terça com a F2007, que estava sendo usada como preparação para o seu retorno às pistas.
A Ferrari e o banco Santander podem anunciar um acordo e Fernando Alonso ser contratado para correr pela escuderia italiana no lugar de Kimi Raikkonen, segundo informações do jornal "Marca", da Espanha.
De acordo com a reportagem do veículo espanhol, o acordo já existe há um ano de forma clandestina e será divulgado publicamente no GP da Itália de Fórmula 1, em Monza, marcado para o dia 13 de setembro.
As possibilidades da confirmação do acordo são consideradas muito grandes até pela presenta de Emilio Botín, presidente do banco, no GP da Itália.
Ele teria colocado a contratação de Alonso como pré-condição para que o acordo fosse feito. Com o piloto, o Marca afirma que tudo está acertado há seis meses, mas que o anúncio ainda não pode ser feito por questões legais que envolvem ele a sua atual equipe, a Renault.
A polêmica seleção de equipes para a temporada 2010 não acabou. A FIA reabriu o processo de escolha das escuderias do próximo ano em virtude do anúncio da saída da BMW do Mundial ao final deste campeonato.
Com uma vaga em aberto no grid, Max Mosley enviou uma carta aos setes times da 'lista de espera', ou seja, aqueles que a entidade havia barrado em junho, explicando que, agora, há um lugar disponível. A informação foi publicada pela revista inglesa "Autosport" neste sábado (8).
Peter Sauber ainda trabalha com a BMW para tentar garantir a escuderia alemã, já que possui 20% do time. Porém, o suíço não conseguiu assegurar o financiamento necessário para garantir a presença da marca.
Além disso, o dirigente também perdeu o prazo para assinatura do novo Pacto da Concórdia feito entre as equipes, a FIA e FOM. Na última quarta-feira, os times inscritos para 2010 firmaram o novo acordo.Por isso, enquanto fontes da revista sugerem que Sauber mantém conversas adiantadas para garantir o orçamento suficiente, a FIA já considera a entrada de um novo time para compor o grid.
Entre eles, a espanhola Epsilon Euskadi, que já sinalizou a intenção de reaplicar a inscrição para o próximo ano, além da Prodrive.
A queda sofrida durante um treino de moto no circuito de Cartágena, na Espanha, em fevereiro deste ano pode fazer com que a tão alardeada volta de Michael Schumacher às pistas não aconteça.
Ao menos, é o que indica a sua porta-voz Sabine Kehm: a representante do heptacampeão disse nesta quarta-feira que ele precisa passar por um exame no pescoço para avaliar se terá condições de suportar o GP da Europa, em Valência, onde vai substituir Felipe Massa. Caso não seja liberado, Schumi pode até ficar de fora da prova."Ainda não sabemos se o seu pescoço vai suportar tudo, e se o retorno vai acontecer em Valência", disse Sabine à emissoa alemã ZDF.
"Por isso, para confirmar que Michael vai correr, dependemos das análises médicas."O empresário do agora ex-ex-piloto, Willi Weber, afirmou que os exames devem acontecer na próxima semana.Schumacher confirmou ter sentido dores no pescoço após realizar um dia de treinamentos com a F2007 na última sexta-feira, em Mugello. E o próprio heptacampeão disse que prometeu à sua esposa não se machucar.
"Tenho de admitir que o meu pescoço dói um pouco. Temos de obter controle sobre isso, mas a saúde é prioridade – um programa que é claramente feito com a Ferrari e, a propósito, com a minha esposa também", disse Michael no seu site oficial.
"Recebi um comunicado da equipe Renault F1 referente a descontinuidade do meu trabalho como piloto oficial na atual temporada de F1. Não quero deixar de agradecer àquele pequeno grupo que me deu apoio e trabalhou diretamente comigo na Renault F1, mas, obviamente, fiquei bastante desapontado ao receber esta notícia. No entanto, sinto também uma sensação de alívio por ter chegado o fim do pior período da minha história profissional. Poderei, agora, recomeçar o desafio de colocar minha carreira de volta no caminho certo, e recuperar a minha reputação de piloto rápido e vencedor. Eu sempre soube trabalhar em equipe e existem dezenas de pessoas com quem trabalhei em minha carreira e que podem atestar meu caráter e talento, exceto, infelizmente, a pessoa que teve mais influência sobre a minha carreira na Fórmula 1.
Comecei a correr com oito anos de idade e quebrei recordes atrás de recordes. Ganhei todos os campeonatos de kart em que competi. Fui campeão da Fórmula 3 Sul-Americana, ganhando 14 corridas e conquistando 17 pole positions. Em 2003 fui para a Inglaterra com a minha própria equipe, para competir no campeonato Britânico de F3. Lá também conquistei o título, vencendo 12 corridas, conquistando 13 pole positions e terminando o ano como o mais jovem campeão na história daquela categoria. Competi na GP2 em 2005 e 2006, vencendo 5 corridas e conquistando 6 pole positions. Fiz uma ótima temporada no meu segundo ano, perdendo o campeonato para o Lewis Hamilton, devido a erros técnicos da nossa equipe, que considero também meus, incluindo uma pane seca durante uma etapa. Eu estabeleci um recorde na GP2 sendo o primeiro piloto a ter um fim de semana perfeito, conseguindo o máximo de pontos possíveis na Hungria em 2006. Nenhum outro piloto havia conseguido tal coisa até junho de 2009, quando Nico Hulkenberg repetiu o feito em Nurburgring.
O caminho para a F1 sempre foi complicado, e meu pai e eu, por isso, assinamos um contrato de management com o Flavio Briatore. Acreditávamos que seria uma excelente opção, pois ele possuía todos os contatos e as técnicas de negociação necessárias. Infelizmente, foi aí que o período negro da minha carreira começou. Passei um ano como piloto de testes, mas com poucos treinos. No ano seguinte iniciei como piloto oficial da Renault F1. Após a abertura da temporada, algumas situações estranhas começaram a acontecer. Como um novato na F1, eu esperava de minha equipe muito apoio e preparação para me ajudar a alcançar nossos objetivos. Em vez disso, eu era apenas tido como "aquele que pilotava o outro carro", sem atenção nenhuma. Para piorar, em inúmeras ocasiões, quinze minutos antes da classificação e das corridas, o meu manager e chefe de equipe me ameaçava, dizendo que se eu não conseguisse um bom resultado, ele já tinha outro piloto pronto para colocar no meu lugar. Eu nunca precisei de ameaças para obter resultados. Em 2008 eu conquistei 19 pontos e terminei no pódio uma vez em segundo lugar, fazendo a melhor temporada de estréia de um Brasileiro na F1.
Para a temporada 2009, Flávio Briatore, atuando novamente na função de meu manager e também de chefe de equipe da Renault F1, me prometeu que tudo seria diferente, que eu teria a atenção que merecia mas nunca havia recebido, e que teria pelo menos "igualdade de condições" dentro da equipe. Ele me fez assinar um contrato baseado em desempenho, exigindo que eu obtivesse 40% dos pontos de Fernando Alonso até a metade da temporada. Mesmo sendo companheiro de equipe de Fernando, bicampeão mundial e realmente um excelente piloto, eu estava confiante de que, se eu tivesse as mesmas condições, alcançaria facilmente os 40% dos pontos exigidos pelo contrato.
Infelizmente, as promessas não se transformaram em realidade novamente. Com o carro novo eu completei 2.002 km de testes, contra os 3.839 quilômetros de Fernando. Apenas três dos meus dias de teste foram com pista seca e bom tempo, apenas um dos testes do Fernando foi em pista molhada. Eu testava sempre com o carro pesado, pneus duros, principalmente no primeiro dia (quando a pista é lenta ou a confiabilidade pequena), ou então com o tempo ruim. Fernando testava um carro leve, pneus moles, pista seca e em boas condições. Eu nunca tive a chance de estar preparado para classificar no sistema que utilizamos.
Na Fórmula 1 de hoje, a diferença entre o 1º e 15º é, muitas vezes, menos de um segundo. Isso significa que 0.2 ou 0.3s pode fazer você ganhar oito posições. Além disso, devido à proibição de testes durante o campeonato, o desenvolvimento do carro hoje acontece de corrida a corrida. Das nove primeiras corridas que eu fiz este ano, em quatro delas o Fernando teve um upgrade significativo no carro, e eu não. Eu fui informado pelos engenheiros da Renault que, nessas corridas eu tive um carro que estava entre 0.5 e 0.8s por volta mais lento do que o do meu companheiro. Se olharmos para a prova da Alemanha (onde eu classifiquei na frente do meu companheiro de equipe apesar de tudo isso), caso eu tivesse a citada vantagem na classificação eu teria sido quinto e não décimo. Se tivéssemos essa diferença a nosso favor na corrida, eu teria terminado na frente do meu companheiro, o que fiz em Silverstone, apesar de ele ter podido contar com as atualizações que eu não tinha.
Acredito plenamente, no meu talento e no meu desempenho. Não consegui chegar até aqui obtendo maus resultados. Quem conhece a minha história sabe que os resultados que estou tendo na F1 não correspondem ao meu currículo e minha habilidade. As condições que tive de enfrentar durante os últimos dois anos têm sido no mínimo atípicas, existindo alguns incidentes que mal posso acreditar que me ocorreram. Se eu agora preciso dar explicações, estou certo de que é por causa da situação injusta e desfavorável que tenho vivido nos últimos dois anos. Eu sempre acreditei que ter um manager seria fazer parte de uma equipe e que teria nele um parceiro. Um manager deve encorajar, apoiar e fornecer oportunidades. No meu caso aconteceu o contrário, Flávio Briatore foi o meu carrasco.
Estar sob pressão não é novidade para mim. Devido ao meu nome, recebi muitas críticas ao longo da minha carreira e tive também várias expectativas criadas a meu respeito. Na maioria das vezes eu fui além delas. Nunca antes senti a necessidade de me defender ou de responder a boatos e críticas. Eu sabia a verdade e só pensava em me concentrar na corrida. Eu nunca deixei que essas coisas me afetassem. Felizmente, eu agora posso dizer àquelas pessoas que me apoiaram durante a minha carreira que ela está voltando à direção certa e eu já estou considerando as opções para recomeçar a minha trajetória na F1 de uma forma justa e muito positiva."
Fonte: site oficial do piloto
Core o Boato que Nelsom Pai estaria compararndo parte da BMW (que vai se retirar da categoria) e assim Nelsinho estaria garantido para 2010. Maldade com Nelsinho ou loucura do Nelson Pai?
Felipe já esta em solo brasileiro. Vai passar o dia no hospital Albert Einstein, antes cosedeu uma entrevista. Confira a íntegra da entrevista:
O que você sentiu na hora? O que você lembra do acidente?
É uma sensação um pouco estranha. Sei exatamente o que aconteceu, que uma mola que se desprendeu do carro de Rubens me acertou no capacete. Sei que aconteceu algo comigo, mas não sentiu nada quando aconteceu.Me disseram que eu perdi a consciência no momento do impacto da mola no capacete e que acabei contra a barreira, e que só a recuperei dois dias depois no hospital. Não me lembro, e por isso me explicaram tudo que os médicos fizeram.Quando vi Rob (Smedley), ele me perguntou se eu me lembrava de Rubens, mas a última coisa que tenho em mente é de quando eu estava atrás dele no fim da volta cronometrada no Q2. Repito, é um sentimento estranho de explicar. Agora me sinto muito melhor e quero me recuperar no menor tempo possível para voltar à pista logo ao volante de uma Ferrari.
Você quer agradecer alguém?
Primeiramente, quero agradecer a Deus. Depois, aos médicos na pista e todos os do hospital AEK de Budapeste que fizeram de tudo por mim, e ao Dino Altmann, que veio do Brasil com minha família e tem sido extraordinário em todos estes dias. E meu agradecimento também vai a todos aqueles que rezaram por mim, que me escreveram através do meu site e do site da Ferrari, que esperaram que tudo desse certo. Foram muitos, até pessoas que nem se interessam por F1, mas que souberam o que aconteceu comigo. Eu as agradeço, e digo que também rezo por elas. Eu teria feito a mesma coisa se tivesse acontecido um incidente com outro piloto: teria rezado por ele para que tudo terminasse bem.
O fato de a sua família ter estado aqui ajudou quanto?
Minha família é muito importante para mim. Eles sempre estiveram comigo durante toda minha carreira, nas vitórias e nas derrotas e nos momentos mais difíceis. Em Budapeste só estava o Dudu, mas quando aconteceu o acidente, todos - Raffaela, meu pai, minha mãe e depois minha irmã - viajaram para a Hungria. Sei que eles sofreram muito e quero agradecê-los por estarem perto de mim.E quero agradecer a uma outra família, a família Ferrari: ela foi fantástica, me ajudou muito em todos os momentos, e fazer parte deste grupo me deixa muito emocionado.
Qual o seu primeiro desejo quando voltar ao Brasil?
Voltar para casa e ver se tudo é como antes. Aconteceu tanta coisa nestes dias, e quero voltar a ter uma vida normal. Quero recuperar a melhor condição e fazer as coisas que fazia diariamente.
Michael Schumacher vai guiar seu carro por algum tempo. Você tem algum conselho para ele?
Michael certamente não precisa dos meus conselhos! Pelo contrário, ele que me deu tantas sugestões na minha carreira quando corremos juntos. Ele sabe vencer, sabe guiar e é o melhor. Foi tomada a melhor decisão possível, dando o carro a uma pessoa fantástica, e tenho certeza de que todos estão contentes por vê-lo voltar. Mas espero muito poder voltar à pista com a Ferrari na primeira possibilidade.
E tio Schumy ficou doído ... Como disse o nosso filosofo e recém chegado a F-1 o espanhol Jaime”...essa merda é difícil” e ate um heptacampeão mundial tem considerar isso.
"Tenho que admitir que estou sentindo músculos que eu nem sabia que ainda existiam. Mas você não pode testar por um dia depois de tanto tempo sem sentir nada. Estou curioso para ver o que vai acontecer nos próximos dias", afirmou Schumi.
Nelsinho Piquet deve deixar a Renault na segunda-feira. De acordo com a reportagem de Livio Oricchio no jornal “O Estado de S. Paulo” deste sábado (1º), a equipe francesa deve anunciar o nome de Romain Grosjean, piloto de testes da equipe, já a partir do GP da Europa, dia 23 de agosto, em Valência.
A reportagem afirma que o brasileiro deve emitir à imprensa no mesmo dia um comunicado juntamente com seu pai, o tricampeão Nelson Piquet, explicando os motivos que acabaram resultando na demissão do piloto.
Em seu Twitter, Nelsinho deu declarações que levantaram suspeitas sobre um possível time próprio na F1. “Pessoal alimentou aí boatos sobre a BMW e tal... Só queria dizer que gosto do nome Piquet F1. O que acham?”, disse, e em seguida, desconversou sobre o assunto. “Pessoal, não falei nada de mais. Só disse que gosto do nome Piquet F1. O povo inventa, e eu colaboro!”
Contudo, a saída da Renault não significa o fim da carreira de Nelsinho na F1. O piloto estaria negociando sua permanência na categoria em 2010 com outras equipes.
Desde que estreou na Renault no ano passado, Nelsinho acumulou muitos resultados negativos. Em 28 corridas até o momento, conseguiu somar 19 pontos. O melhor resultado do brasileiro foi no GP da Alemanha, em 2008, quando foi ao pódio na segunda posição. Este ano, é um dos cinco pilotos que ainda não pontuaram.
No último fim de semana, no GP da Hungria, a desgastada relação com Flavio Briatore, chefe de equipe da Renault, ficou mais evidente. Depois de ser criticado pelo italiano mais uma vez, Nelsinho disparou, dizendo que ele era um empresário e não entendia “porra nenhuma”. Entre outras coisas, reclamou novamente da falta de igualdade dentro da equipe entre ele e o bicampeão Fernando Alonso.