Sempre que se pergunta qual é o GP mais monótono do ano, fatalmente o GP da Espanha está na lista dos mais citados. O circuito de Barcelona é um dos mais técnicos do calendário e é talvez o mais conhecido dos pilotos e equipe, muito por conta dos testes realizados na pré-temporada. Mas a expectativa, pelo menos de Williams e McLaren, é que a as novas regras introduzidas em 2011 possam mudar a dinâmica da prova no próximo domingo (22).
Sam Michael, chefe de equipe da Williams, aposta no aumento de ultrapassagens no circuito catalão, o que seguiria a tendência vista nas quatro primeiras etapas do Mundial de 2011. “Estou certo de que haverá ultrapassagens lá. As pistas tradicionais são muito difíceis, e com a situação do pneu e a asa traseira, as coisas devem ser diferentes. Acho que será um teste muito bom. Foi a pior pista do ano passado para ultrapassagens”, declarou o britânico em entrevista concedida à revista 'Autosport'.
Seguindo o discurso do comandante do time de Grove, Martin Whitmarsh também acredita em uma corrida mais movimentada e com muitas variações de posição na corrida, sobretudo por conta da asa móvel, que deverá ser usada na longa reta de Barcelona.
“Estou particularmente interessado em ver como as novas regras de 2011 vão afetar o GP no domingo. Temos visto que o quanto a asa traseira móvel e o Kers têm influenciado as corridas até agora nesta temporada, então vamos ver como as coisas vão se desenvolver em Barcelona, uma vez que o GP da Espanha previamente tem mostrado poucas chances para ultrapassagens”, afirmou o chefe de equipe da McLaren.
Na contramão de Whitmarsh e Michael, está Otmar Szafnauer, dirigente da Force India. O romeno não fez menção às perspectivas para o GP da Espanha, mas entende que as novas regras, de certa forma, banalizaram as ultrapassagens e os pit-stops, tendo como base o que aconteceu há quase duas semanas em Istambul.
“Com muitos pit-stops, você tem muita diferença de [desempenho dos] pneus, e fica fácil ultrapassar. Pensei que tivesse sido ótimo, fantástico na China, e acho que a Turquia foi um pouco mais radical. Mas vamos dar mais uma chance [às novas regras em Barcelona]. Isso vai pender para o que vimos na Turquia ou pelo que vimos na China?”, indagou.
Otmar até propôs o fim da asa móvel, caso haja concordância de todos os times sobre o tema. Entretanto, o dirigente reconhece que a situação atual está melhor do que no passado recente. “O bom é que se todo mundo concorda que isso tenha sido exagerado, então você pode voltar atrás, e talvez, abrir mão da asa móvel. Mas está melhor do que há três anos, isso é certo”, acrescentou o romeno, chefe de operações da Force India.
(fonte: Grande Prêmio)
Sam Michael, chefe de equipe da Williams, aposta no aumento de ultrapassagens no circuito catalão, o que seguiria a tendência vista nas quatro primeiras etapas do Mundial de 2011. “Estou certo de que haverá ultrapassagens lá. As pistas tradicionais são muito difíceis, e com a situação do pneu e a asa traseira, as coisas devem ser diferentes. Acho que será um teste muito bom. Foi a pior pista do ano passado para ultrapassagens”, declarou o britânico em entrevista concedida à revista 'Autosport'.
Seguindo o discurso do comandante do time de Grove, Martin Whitmarsh também acredita em uma corrida mais movimentada e com muitas variações de posição na corrida, sobretudo por conta da asa móvel, que deverá ser usada na longa reta de Barcelona.
“Estou particularmente interessado em ver como as novas regras de 2011 vão afetar o GP no domingo. Temos visto que o quanto a asa traseira móvel e o Kers têm influenciado as corridas até agora nesta temporada, então vamos ver como as coisas vão se desenvolver em Barcelona, uma vez que o GP da Espanha previamente tem mostrado poucas chances para ultrapassagens”, afirmou o chefe de equipe da McLaren.
Na contramão de Whitmarsh e Michael, está Otmar Szafnauer, dirigente da Force India. O romeno não fez menção às perspectivas para o GP da Espanha, mas entende que as novas regras, de certa forma, banalizaram as ultrapassagens e os pit-stops, tendo como base o que aconteceu há quase duas semanas em Istambul.
“Com muitos pit-stops, você tem muita diferença de [desempenho dos] pneus, e fica fácil ultrapassar. Pensei que tivesse sido ótimo, fantástico na China, e acho que a Turquia foi um pouco mais radical. Mas vamos dar mais uma chance [às novas regras em Barcelona]. Isso vai pender para o que vimos na Turquia ou pelo que vimos na China?”, indagou.
Otmar até propôs o fim da asa móvel, caso haja concordância de todos os times sobre o tema. Entretanto, o dirigente reconhece que a situação atual está melhor do que no passado recente. “O bom é que se todo mundo concorda que isso tenha sido exagerado, então você pode voltar atrás, e talvez, abrir mão da asa móvel. Mas está melhor do que há três anos, isso é certo”, acrescentou o romeno, chefe de operações da Force India.
(fonte: Grande Prêmio)
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