Em cinco etapas da temporada 2011 já disputadas, a Ferrari conquistou apenas um pódio — com Fernando Alonso na Turquia — e amarga 110 pontos de desvantagem em relação à Red Bull no Mundial de Construtores. A imprensa europeia já fala em crise pelos lados de Maranello, e o principal patrocinador do time, o Banco Santander, se mostra bem preocupado. De acordo como diário espanhol ‘As’, Emilio Botín se reuniu com Stefano Domenicali em Barcelona e, de maneira áspera, cobrou resultados melhores da escuderia italiana.
Pela primeira vez, o Santander deu o nome ao GP da Espanha, em um acordo válido pelo menos por mais três anos. E o fato de Alonso ter renovado contrato com a Ferrari até 2016 levou um clima de empolgação à cúpula do banco em Barcelona. Mas os resultados obtidos pela Ferrari foram desastrosos, tanto na classificação, quanto na corrida.
No último sábado (21), novamente a Ferrari ficou longe da luta pela pole, que foi conquistada por Mark Webber com o carro da Red Bull, equipe que ocupou a posição de honra do grid em todas as cinco corridas deste ano. Alonso conquistou o quarto lugar, enquanto Felipe Massa foi apenas o oitavo. Já na corrida, Fernando terminou em quinto, uma volta atrás do vencedor, Sebastian Vettel, enquanto Felipe Massa abandonou a prova quando era o décimo.
Ver o principal piloto da equipe, Alonso, longe das primeiras posições, não agradou Botín, que segundo testemunhas, protagonizou um princípio de discussão com Stefano Domenicali nos boxes do time italiano.
Durante a tarde daquele sábado, o executivo pediu explicações ao italiano de maneira contundente. Segundo o diário, a imagem que o Santander quer exibir nos circuitos pelo mundo através das transmissões televisivas está muito distante do que representa hoje o projeto atual da Ferrari, cada vez mais em xeque. O banco paga cerca de € 40 milhões por temporada à escuderia de Maranello.
Como meta para reagir na temporada, Domenicali declarou em entrevista ao diário italiano ‘La Stampa’ que as etapas de Mônaco, Canadá e Europa, este em Valência, também na Espanha, serão decisivas para as pretensões da Ferrari no Mundial de F1.
Além de Domenicali, os outros principais membros da equipe, Luca di Montezemolo e Alonso, se manifestaram quanto ao fracasso da equipe na Itália. O presidente da Ferrari preferiu não comentar, ainda, a proibição do uso da nova asa traseira no fim de semana em Barcelona. De acordo com a agência de notícias ANSA, o dirigente prometeu que falará sobre o caso em breve. “Eu não falo nada, mas quero comentar sobre o assunto nos próximos dias.”
Por sua vez, Fernando falou ao periódico finlandês ‘Turun Sanomat’ sobre o que mais prejudicou o rendimento da 150º Italia durante o GP da Espanha. “Nós estávamos um pouco lentos com os pneus macios e muito lentos com os duros. Demos um passo à frente, mas ao mesmo tempo, a McLaren e a Red Bull deram dois”, lastimou, deixando claro, em tom de ultimato, que vai esperar uma reação do time pelo menos até o GP da Europa. “Eu não desisti, mas nós precisamos de um carro melhor. Vamos ver o que vai acontecer no mais tardar até Valência”, concluiu o asturiano de 29 anos.
(fonte: Grande Prêmio)
Pela primeira vez, o Santander deu o nome ao GP da Espanha, em um acordo válido pelo menos por mais três anos. E o fato de Alonso ter renovado contrato com a Ferrari até 2016 levou um clima de empolgação à cúpula do banco em Barcelona. Mas os resultados obtidos pela Ferrari foram desastrosos, tanto na classificação, quanto na corrida.
No último sábado (21), novamente a Ferrari ficou longe da luta pela pole, que foi conquistada por Mark Webber com o carro da Red Bull, equipe que ocupou a posição de honra do grid em todas as cinco corridas deste ano. Alonso conquistou o quarto lugar, enquanto Felipe Massa foi apenas o oitavo. Já na corrida, Fernando terminou em quinto, uma volta atrás do vencedor, Sebastian Vettel, enquanto Felipe Massa abandonou a prova quando era o décimo.
Ver o principal piloto da equipe, Alonso, longe das primeiras posições, não agradou Botín, que segundo testemunhas, protagonizou um princípio de discussão com Stefano Domenicali nos boxes do time italiano.
Durante a tarde daquele sábado, o executivo pediu explicações ao italiano de maneira contundente. Segundo o diário, a imagem que o Santander quer exibir nos circuitos pelo mundo através das transmissões televisivas está muito distante do que representa hoje o projeto atual da Ferrari, cada vez mais em xeque. O banco paga cerca de € 40 milhões por temporada à escuderia de Maranello.
Como meta para reagir na temporada, Domenicali declarou em entrevista ao diário italiano ‘La Stampa’ que as etapas de Mônaco, Canadá e Europa, este em Valência, também na Espanha, serão decisivas para as pretensões da Ferrari no Mundial de F1.
Além de Domenicali, os outros principais membros da equipe, Luca di Montezemolo e Alonso, se manifestaram quanto ao fracasso da equipe na Itália. O presidente da Ferrari preferiu não comentar, ainda, a proibição do uso da nova asa traseira no fim de semana em Barcelona. De acordo com a agência de notícias ANSA, o dirigente prometeu que falará sobre o caso em breve. “Eu não falo nada, mas quero comentar sobre o assunto nos próximos dias.”
Por sua vez, Fernando falou ao periódico finlandês ‘Turun Sanomat’ sobre o que mais prejudicou o rendimento da 150º Italia durante o GP da Espanha. “Nós estávamos um pouco lentos com os pneus macios e muito lentos com os duros. Demos um passo à frente, mas ao mesmo tempo, a McLaren e a Red Bull deram dois”, lastimou, deixando claro, em tom de ultimato, que vai esperar uma reação do time pelo menos até o GP da Europa. “Eu não desisti, mas nós precisamos de um carro melhor. Vamos ver o que vai acontecer no mais tardar até Valência”, concluiu o asturiano de 29 anos.
(fonte: Grande Prêmio)
Imagina a cara de alegria do "senhorzito" na hora que Fernando Alonso, com seu Ferrari, levou uma volta. Domenicalli deve ter se escondido junto com o resto no fim da corrida!!!
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