Nick Heidfeld, ex-presidente da Associação dos Pilotos da F1, a GPDA, foi uma das primeiras vozes a se posicionar contra a realização do GP do Bahrein, por conta do momento tenso que atravessa o país insular
Enquanto Bernie Ecclestone e a FIA esperam os desdobramentos políticos do Bahrein antes de decidir sobre o cancelamento da prova de abertura do Mundial de F1, os pilotos, aos poucos, começam a se opor à realização da corrida, marcada para 13 de março. Ex-presidente da Associação dos Pilotos da F1, a GPDA, Nick Heidfeld reconheceu que a ideia de sediar um GP da categoria no atual momento de tensão pelo qual passa o país árabe representa alto risco, tanto para os esportistas, quanto para os espectadores presentes no circuito de Sakhir.
Em entrevista divulgada pelo periódico irlandês ‘The Post’, o alemão de 33 anos, recém-efetivado como titular da Lotus Renault na última semana, pediu sensibilidade aos dirigentes que comandam os rumos da categoria.
“Isso não diz respeito apenas aos pilotos, mas também ao público em geral, a todo mundo que visita [o circuito], a todos os espectadores, os riscos são altos demais”, alertou Heidfeld, demonstrando preocupação. As manifestações no Bahrein se intensificaram nos últimos dias com os clamores populares exigindo a renúncia do governo.
“Isso não diz respeito apenas à segurança de quem está envolvido, mas é preciso ser sensível ao que acontece no país”, bradou o piloto alemão, que volta a guiar o R31 na tarde deste sábado (19) em Barcelona.
fonte:grande premio
Enquanto Bernie Ecclestone e a FIA esperam os desdobramentos políticos do Bahrein antes de decidir sobre o cancelamento da prova de abertura do Mundial de F1, os pilotos, aos poucos, começam a se opor à realização da corrida, marcada para 13 de março. Ex-presidente da Associação dos Pilotos da F1, a GPDA, Nick Heidfeld reconheceu que a ideia de sediar um GP da categoria no atual momento de tensão pelo qual passa o país árabe representa alto risco, tanto para os esportistas, quanto para os espectadores presentes no circuito de Sakhir.
Em entrevista divulgada pelo periódico irlandês ‘The Post’, o alemão de 33 anos, recém-efetivado como titular da Lotus Renault na última semana, pediu sensibilidade aos dirigentes que comandam os rumos da categoria.
“Isso não diz respeito apenas aos pilotos, mas também ao público em geral, a todo mundo que visita [o circuito], a todos os espectadores, os riscos são altos demais”, alertou Heidfeld, demonstrando preocupação. As manifestações no Bahrein se intensificaram nos últimos dias com os clamores populares exigindo a renúncia do governo.
“Isso não diz respeito apenas à segurança de quem está envolvido, mas é preciso ser sensível ao que acontece no país”, bradou o piloto alemão, que volta a guiar o R31 na tarde deste sábado (19) em Barcelona.
fonte:grande premio
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