Bernie Ecclestone preferiu deixar nas mãos de Salman bin Hamad bin Isa Al-Khalifa, príncipe herdeiro do Bahrein, a decisão de cancelar ou manter o GP do Bahrein, prova que abre a temporada de 2011 da F1 em 13 de março. O dirigente máximo da categoria declarou que o membro da Família Real barenita é quem melhor poderá julgar se o país insular tem condições seguras de abrigar um evento do porte de um GP de F1.
“Ele vai saber se é seguro para nós ir para lá”, declarou o britânico em entrevista à emissora BBC. Bernie entende que não é o mais capacitado para decidir sobre a realização da corrida, daqui a três semanas, por não ter conhecimento profundo do momento tenso que o Bahrein atravessa, sobretudo nas esferas política e social. “Não faço ideia. Não estou lá, então eu não sei”, acrescentou o dirigente.
Ecclestone afirmou também que só vai dar o aval para que as equipes da F1 embarquem para o Oriente Médio caso o Príncipe Al-Khalifa garanta que há condições seguras de realização da prova. “Nós não vamos aconselhar as pessoas a irem para lá, a não ser que seja seguro”, complementou.
O príncipe herdeiro também é o comandante máximo do exército barenita, ordenou que as tropas deixassem as ruas da capital Manama, aceitando assim a exigência da oposição xiita para aceitar o pedido do rei Hamad para início das negociações visando a paz no país árabe. A maioria xiita clama por reformas políticas no Bahrein, sobretudo no regime monárquico. O objetivo popular é fazer com que a monarquia barenita deixe de ser absolutista para virar constitucional.
A intensidade cada vez maior dos confrontos entre manifestantes e polícia local já deixou quatro mortos e mais de 50 feridos. A tensa situação política deixa o mundo em estado de alerta, uma vez que os protestos acontecem em quase todo o Oriente Médio e África Islâmica, depois da revolta popular na Tunísia e no Egito, que culminou com a queda dos governos ditatoriais dos respectivos países.
O Ministério das Relações Exteriores do Reino Unido emitiu um comunicado no último sábado (20) dizendo ser contra a viagem de britânicos ao Bahrein, a não ser por motivos essenciais. Entretanto, segundo a BBC, o aviso não é suficiente para invalidar o seguro das equipes caso haja alguma ocorrência grave.
Bernie descartou substituir o GP do Bahrein por outra prova em 13 de março e alegou não ter tempo hábil para tomar as medidas necessárias. O dirigente máximo da F1 disse que a corrida em Sakhir pode ser transferida para o fim do ano caso o cancelamento seja confirmado. A decisão final sobre o caso será tomada na terça-feira (22). Por fim, O britânico se mostrou esperançoso em poder manter o calendário original da F1. “Vamos esperar que dê tudo certo.”
“Ele vai saber se é seguro para nós ir para lá”, declarou o britânico em entrevista à emissora BBC. Bernie entende que não é o mais capacitado para decidir sobre a realização da corrida, daqui a três semanas, por não ter conhecimento profundo do momento tenso que o Bahrein atravessa, sobretudo nas esferas política e social. “Não faço ideia. Não estou lá, então eu não sei”, acrescentou o dirigente.
Ecclestone afirmou também que só vai dar o aval para que as equipes da F1 embarquem para o Oriente Médio caso o Príncipe Al-Khalifa garanta que há condições seguras de realização da prova. “Nós não vamos aconselhar as pessoas a irem para lá, a não ser que seja seguro”, complementou.
O príncipe herdeiro também é o comandante máximo do exército barenita, ordenou que as tropas deixassem as ruas da capital Manama, aceitando assim a exigência da oposição xiita para aceitar o pedido do rei Hamad para início das negociações visando a paz no país árabe. A maioria xiita clama por reformas políticas no Bahrein, sobretudo no regime monárquico. O objetivo popular é fazer com que a monarquia barenita deixe de ser absolutista para virar constitucional.
A intensidade cada vez maior dos confrontos entre manifestantes e polícia local já deixou quatro mortos e mais de 50 feridos. A tensa situação política deixa o mundo em estado de alerta, uma vez que os protestos acontecem em quase todo o Oriente Médio e África Islâmica, depois da revolta popular na Tunísia e no Egito, que culminou com a queda dos governos ditatoriais dos respectivos países.
O Ministério das Relações Exteriores do Reino Unido emitiu um comunicado no último sábado (20) dizendo ser contra a viagem de britânicos ao Bahrein, a não ser por motivos essenciais. Entretanto, segundo a BBC, o aviso não é suficiente para invalidar o seguro das equipes caso haja alguma ocorrência grave.
Bernie descartou substituir o GP do Bahrein por outra prova em 13 de março e alegou não ter tempo hábil para tomar as medidas necessárias. O dirigente máximo da F1 disse que a corrida em Sakhir pode ser transferida para o fim do ano caso o cancelamento seja confirmado. A decisão final sobre o caso será tomada na terça-feira (22). Por fim, O britânico se mostrou esperançoso em poder manter o calendário original da F1. “Vamos esperar que dê tudo certo.”
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