A Ferrari já tem uma alternativa caso seja punida no Conselho Mundial da FIA, no dia 8 de setembro: a Justiça comum. A escuderia italiana, que vai ao tribunal do automobilismo por conta do jogo de equipe declarado no GP da Alemanha, quando Felipe Massa liberou a passagem de Fernando Alonso para que o espanhol ficasse com a vitória, já se prepara para a possibilidade de ter que apelar. As informações são do jornal italiano “La Gazzetta dello Sport”.
- Se sair de Paris derrotada, a Ferrari pode apelar. E está disposta a levar a causa a um tribunal civil. A equipe usou as semanas de agosto para criar uma linha defensiva. A expectativa é que não só se evite o escândalo de uma sanção adicional como que o caso propicie também uma modificação no regulamento para conseguir que as ordens de equipes sejam lícitas desde que não prejudiquem os outros rivais – afirma o jornal.
Pela ultrapassagem de Alonso a Massa, a Ferrari já foi multada em US$ 100 mil (cerca de R$ 178 mil) por atitude antidesportiva. O resultado da corrida em Hockenheim ainda está subjúdice.
Os comissários consideraram em Hockenheim que a Ferrari infringiu os artigos 39.1, que proíbe ordens de equipe, e 151c, que fala sobre atitudes antidesportivas que sujem a imagem do esporte. Eles começaram a investigar o caso logo após o término da corrida. Stefano Domenicali, chefe da equipe, e Massimo Rivola, diretor, tiveram de ir à torre de controle do autódromo para explicar o incidente e as ordens codificadas na comunicação por rádio durante a corrida. Alonso e Massa também foram chamados.
- Se sair de Paris derrotada, a Ferrari pode apelar. E está disposta a levar a causa a um tribunal civil. A equipe usou as semanas de agosto para criar uma linha defensiva. A expectativa é que não só se evite o escândalo de uma sanção adicional como que o caso propicie também uma modificação no regulamento para conseguir que as ordens de equipes sejam lícitas desde que não prejudiquem os outros rivais – afirma o jornal.
Pela ultrapassagem de Alonso a Massa, a Ferrari já foi multada em US$ 100 mil (cerca de R$ 178 mil) por atitude antidesportiva. O resultado da corrida em Hockenheim ainda está subjúdice.
Os comissários consideraram em Hockenheim que a Ferrari infringiu os artigos 39.1, que proíbe ordens de equipe, e 151c, que fala sobre atitudes antidesportivas que sujem a imagem do esporte. Eles começaram a investigar o caso logo após o término da corrida. Stefano Domenicali, chefe da equipe, e Massimo Rivola, diretor, tiveram de ir à torre de controle do autódromo para explicar o incidente e as ordens codificadas na comunicação por rádio durante a corrida. Alonso e Massa também foram chamados.
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