O piloto italiano Jarno Trulli, da Lotus, contou que vendeu seu capacete por 30 mil euros para arrecadar dinheiro para a reconstrução da região de Abruzzo, atingida por um terremoto de 5,8 graus na escala Richter em 2009.
Às vésperas do aniversário de um ano do tremor, Trulli, que é originário da zona afetada, contou que, "inicialmente, naquele 6 de abril do ano passado, não queria acreditar" no que tinha acontecido.
"Meu avião aterrissou em Frankfurt, vindo do GP da Malásia, e eu vi que havia ocorrido um terremoto em L'Aquila [capital de Abruzzo, ndr.] Comecei a ligar para casa, haviam me dito que a situação era desastrosa, e, quando voltei para casa e vi as imagens, fiquei sem palavras. Não sabia o que dizer e fazer", relembrou o piloto.
"Precisei de alguns dias para entender o que poderia ser feito e como dar uma mão. Então, um dia, lembro que era Páscoa, me veio à cabeça deixar Abruzzo, com uma série de ideias", contou Trulli.
"Parti sem nada com meus amigos, fizemos um site, que eu promovi, e tentei procurar mais pessoas para me ajudar e organizar eventos beneficentes. Vendemos tudo de pilotos, como roupas, capacetes e relógios", disse o italiano, que acabou criando a associação "Abruzzo nel cuore" (Abruzzo no coração na tradução literal). O terremoto foi registrado na madrugada do dia 6 de abril de 2009 na zona central da Itália e deixou cerca de 300 mortos, 1.600 feridos e 50 mil pessoas desabrigados.
Também hoje a companhia aérea italiana Alitalia homenageou Abruzzo ao batizar um Airbus A320 com o nome "Cidade de L'Aquila". O acontecimento ainda foi relembrado pelos políticos italianos, como subsecretário de Governo Gianni Letta, e o chefe da Defesa Civil, Guido Bertolaso. (ANSA)
Às vésperas do aniversário de um ano do tremor, Trulli, que é originário da zona afetada, contou que, "inicialmente, naquele 6 de abril do ano passado, não queria acreditar" no que tinha acontecido.
"Meu avião aterrissou em Frankfurt, vindo do GP da Malásia, e eu vi que havia ocorrido um terremoto em L'Aquila [capital de Abruzzo, ndr.] Comecei a ligar para casa, haviam me dito que a situação era desastrosa, e, quando voltei para casa e vi as imagens, fiquei sem palavras. Não sabia o que dizer e fazer", relembrou o piloto.
"Precisei de alguns dias para entender o que poderia ser feito e como dar uma mão. Então, um dia, lembro que era Páscoa, me veio à cabeça deixar Abruzzo, com uma série de ideias", contou Trulli.
"Parti sem nada com meus amigos, fizemos um site, que eu promovi, e tentei procurar mais pessoas para me ajudar e organizar eventos beneficentes. Vendemos tudo de pilotos, como roupas, capacetes e relógios", disse o italiano, que acabou criando a associação "Abruzzo nel cuore" (Abruzzo no coração na tradução literal). O terremoto foi registrado na madrugada do dia 6 de abril de 2009 na zona central da Itália e deixou cerca de 300 mortos, 1.600 feridos e 50 mil pessoas desabrigados.
Também hoje a companhia aérea italiana Alitalia homenageou Abruzzo ao batizar um Airbus A320 com o nome "Cidade de L'Aquila". O acontecimento ainda foi relembrado pelos políticos italianos, como subsecretário de Governo Gianni Letta, e o chefe da Defesa Civil, Guido Bertolaso. (ANSA)
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