As equipes da F1 e os fabricantes de motores decidiram, durante uma reunião em Londres nesta quarta-feira (22), aceitar uma mudança nas especificações dos novos motores, que agora serão V6 de 1,6 L. A alteração, entretanto, deve ser introduzida apenas em 2014. A medida é uma tentativa de adequar a categoria máxima às regulamentações mundiais de proteção e preservação do meio ambiente.
Assim, a regra do uso de motores de quatro cilindros, medida proposta anteriormente e que deveria entrar em vigor no ano que vem, será descartada. Isso porque foi apresentada no encontro a contraproposta em favor de motores de 1,6 L e seis cilindros, que agradou aos times e aos fornecedores, que antes encaravam com certa desconfiança e reserva a adoção de motores de quatro cilindros.
Entende-se que o acordo foi unânime, especialmente para garantir a presença dos fornecedores no Mundial e o apoio do Conselho Mundial da FIA. Depois do encontro de hoje, ficou definido também a continuidade do uso do Kers, o sistema de reaproveitamento de energia cinética, também como compromisso de fazer da F1 menos agressiva ao meio ambiente. As regras revistas na reunião devem ser ratificadas pelo Conselho da entidade máxima na segunda-feira, depois do GP da Europa, em Valência, neste final de semana.
Dos atuais fabricantes, somente a Renault havia sido totalmente favorável à proposta inicial de motores de quatro cilindros, tendo inclusive ameaçado deixar a F1 caso a medida não entrasse em vigor.
Ferrari e Mercedes, por outro lado, manifestaram preocupação com as medidas iniciais, assim como a Cosworth, enquanto Bernie Ecclestone foi o mais duro defensor dos motores de 1,6 L.
fonte grande premio
Assim, a regra do uso de motores de quatro cilindros, medida proposta anteriormente e que deveria entrar em vigor no ano que vem, será descartada. Isso porque foi apresentada no encontro a contraproposta em favor de motores de 1,6 L e seis cilindros, que agradou aos times e aos fornecedores, que antes encaravam com certa desconfiança e reserva a adoção de motores de quatro cilindros.
Entende-se que o acordo foi unânime, especialmente para garantir a presença dos fornecedores no Mundial e o apoio do Conselho Mundial da FIA. Depois do encontro de hoje, ficou definido também a continuidade do uso do Kers, o sistema de reaproveitamento de energia cinética, também como compromisso de fazer da F1 menos agressiva ao meio ambiente. As regras revistas na reunião devem ser ratificadas pelo Conselho da entidade máxima na segunda-feira, depois do GP da Europa, em Valência, neste final de semana.
Dos atuais fabricantes, somente a Renault havia sido totalmente favorável à proposta inicial de motores de quatro cilindros, tendo inclusive ameaçado deixar a F1 caso a medida não entrasse em vigor.
Ferrari e Mercedes, por outro lado, manifestaram preocupação com as medidas iniciais, assim como a Cosworth, enquanto Bernie Ecclestone foi o mais duro defensor dos motores de 1,6 L.
fonte grande premio
Essa vai ser boa... acho que é uma boa forma de desenvolver os motores de 1.6L (será que um dia meu Golzinho vai andar como o meu Opala? hehehehe)
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