O decepcionante abandono no início do Grande Prêmio da Bélgica no último final de semana e a distância em relação aos líderes na classificação geral do Mundial de Fórmula 1 não servem para desanimar o espanhol Fernando Alonso quanto às suas chances de título. Em seu blog oficial, o piloto da Ferrari minimizou a larga vantagem de seus principais concorrentes e prefere tratar as seis etapas restantes como "finais" para justificar a esperança de conquistar o tricampeonato da categoria.
Quinto colocado na classificação, com 141 pontos, Alonso está 41 atrás do líder Lewis Hamilton (McLaren), além da desvantagem em relação a Mark Webber e Sebastian Vettel (ambos da Red Bull) e Jenson Button (também da McLaren). Agora, prioriza esforços em Monza (Itália), Cingapura, Suzuka (Japão), Yeongam (Coreia do Sul), Interlagos (Brasil) e Yas Marina (Emirados Árabes) para ainda sonhar com a reação.
"Na primeira final eu fui mal, mas ainda terão seis", disse Alonso. "Indo para estas sete corridas (antes da Bélgica), eu tinha dito que quem fizesse o melhor trabalho em si levaria o título de forma clara. Agora três de nós precisam compensar o terreno perdido em Spa. Com este sistema de pontos, estou convencido de que ainda temos chances significativas. Há ainda 150 pontos em disputa, o suficiente para inverter a situação", afirmou.
Para triunfar na próximo etapa, em Monza, Alonso diz ter a receita do sucesso e pretende usar também a atmosfera positiva do circuito, já que a italiana Ferrari corre em casa. "Devemos manter a calma e se concentrar, tentar fazer a diferença o mais rapidamente possível. Não há como negar que a corrida de Monza será muito importante. No nosso circuito de casa temos que fazer de tudo para não perder mais pontos. Um bom resultado aqui seria um grande impulso. Se as coisas correrem mal, seria um golpe duro para o moral da equipe", teme o piloto, que já se diz ansioso.
"Correr em Monza pela primeira vez como piloto da Ferrari será certamente uma agradável sensação. Nossa equipe é composta por 95% dos italianos e você pode sentir a paixão e a vontade de fazer bonito neste evento especial. Eu não posso esperar para estar lá e estou ansioso para ver as arquibancadas embalado com os fãs. Precisamos de seu apoio", finalizou.
Quinto colocado na classificação, com 141 pontos, Alonso está 41 atrás do líder Lewis Hamilton (McLaren), além da desvantagem em relação a Mark Webber e Sebastian Vettel (ambos da Red Bull) e Jenson Button (também da McLaren). Agora, prioriza esforços em Monza (Itália), Cingapura, Suzuka (Japão), Yeongam (Coreia do Sul), Interlagos (Brasil) e Yas Marina (Emirados Árabes) para ainda sonhar com a reação.
"Na primeira final eu fui mal, mas ainda terão seis", disse Alonso. "Indo para estas sete corridas (antes da Bélgica), eu tinha dito que quem fizesse o melhor trabalho em si levaria o título de forma clara. Agora três de nós precisam compensar o terreno perdido em Spa. Com este sistema de pontos, estou convencido de que ainda temos chances significativas. Há ainda 150 pontos em disputa, o suficiente para inverter a situação", afirmou.
Para triunfar na próximo etapa, em Monza, Alonso diz ter a receita do sucesso e pretende usar também a atmosfera positiva do circuito, já que a italiana Ferrari corre em casa. "Devemos manter a calma e se concentrar, tentar fazer a diferença o mais rapidamente possível. Não há como negar que a corrida de Monza será muito importante. No nosso circuito de casa temos que fazer de tudo para não perder mais pontos. Um bom resultado aqui seria um grande impulso. Se as coisas correrem mal, seria um golpe duro para o moral da equipe", teme o piloto, que já se diz ansioso.
"Correr em Monza pela primeira vez como piloto da Ferrari será certamente uma agradável sensação. Nossa equipe é composta por 95% dos italianos e você pode sentir a paixão e a vontade de fazer bonito neste evento especial. Eu não posso esperar para estar lá e estou ansioso para ver as arquibancadas embalado com os fãs. Precisamos de seu apoio", finalizou.
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