Noite de lua cheia no céu, sexta-feira, dia treze, do terceiro mês de dois mil e nove. Dia dos que acredita em superstições tomarem cuidados e em homenagem ao dia de hoje resolvi fazer um apanhado das superstições dos pilotos de formula -1... e cheguei a uma conclusão: andar a mais de 300 km por hora deixa as pessoas muito supersticiosas... deve dar muito medo e povo se apega ao que pode...
Chega a ser engraçado homens que desafiam a própria morte se apegarem em um boneco especial, a um determinado ritual para entrar no carro... homem onde a morte é sua companheira constate e onipresente que não temem entrar numa curva a toda a velocidade sem nem direito ver a saída, homens onde a sua vida pode se acabar em frações de segundo.
Nesse universo dos pilotos muitos dão importância ao numero que vão espantar no carro. Não sei se vocês perceberam, mas não existe o carro numero 13. A aversão ao 13 tem suas origens no remoto ano de 1926. Num espaço de duas semanas, os pilotos Paul Turchy e Giulio Masetti morreram em acidentes terríveis. Eles estampavam o numero em seus carros. A partir daí, o 13 passou a ser evitado a todo custo. Na Fórmula 1, foi usado apenas duas vezes: pelo mexicano Moises Solana, no GP do México de 1963, e pela inglesa Divina Galica, no GP da Inglaterra de 1974. Solana finalizou em último e Galica nem sequer se classificou para a largada. E lista das maldiçoes continua. Basta ver quando aconteceu a maior tragédia da história do esporte a motor. Em 1955, durante as 24 Horas de Le Mans, um acidente de enormes proporções matou o piloto Pierre Levegh e mais 77 espectadores. Era dia 13 de junho.
Porem ele não é o único numero a ser evitado. E isso ocorre desde os primórdios da categoria. Conta à lenda o comendador Enzo Ferrari odiava o nº. 17 por que foi com ele que seu amigo Ugo Sivocci morreu quando conduzia um carro com esse número.
O sete vezes campeão mundial de F1, o todo poderoso Michael Schumacher, também tinha suas manias: Michael levava sempre com ele uma medalha dada por sua mulher. E conta a lenda que um dia se esqueceu da medalha e fez alguém da Ferrari ir buscá-la no hotel. Alem disso na decisão de títulos corridas importantes levava consigo a sua própria mulher como amuleto. Bom se dava resultado não sei, mas ele foi sete vezes campeão...
E não é somente do passado que vivi a nossa lista. Os pilotos de hoje também carregam suas mandingas. Felipe Massa tem o que a impressa ou o próprio apelidou de "cueca da sorte" do Felipe Massa, onde caso ele tenha uma corrida importante ela vai ser usada e isso durante todo o final de semana. Isso mesmo a mesma cueca para sexta-feira, sábado e domingo (graça a deus que só). Só não sei informar se ele troca a cueca na hora de trabalhar, ou seja, entrar no carro, ou se fica usando o tempo todo. E que saber uma coisa algo me diz que é melhor não querer saber...
Poucas pessoas sabem, mas o seu atual companheiro de equipe, Kimi Raikkonen também tem uma mania parecida só que com meias Ele utiliza as mesmas durante os domingos há anos. Ele lava, seca e cuida de suas meias como jóias. Afinal dão sorte. E a superstição de entrar com o pé direito no carro tem uma fila tão longa de adeptos que é ate difícil dizer todos: Massa, Alonso, Lewis Hamilton, Jarno Trulli...
E por falar em Lewis Hamilton basta dizer que esse cultiva uma gata preta em sua casa na Inglaterra pelo belo motivo que para os Ingleses esse simpático bichano dá sorte.
Porem o digamos campeão no quesito superstições, dos pilotos atuais é o espanhol Fernando Alonso. Ninguém ganha dele!!!!!!!!!!! Sempre calça o pé direito antes do pé esquerdo. Entra no carro com o direito. Faz um ritual maluco antes de entrar no carro com seu manager, onde segundo dizem, cantam. Se vai bem num um Gp, ai meu deus... no ano seguinte tem todo um ritual a ser seguido. Repete hotel, o número do quarto e a comida. Se em alguma corrida algo não vai bem, tenta lembrar o que fez fora do habitual para não repetir. Fernando também faz cabalas com os números. Soma os números do seu quarto de hotel, com os de seu pai e de seu manager. Dependendo do número final sabe se a corrida irá bem ou mal. Tem vários amuletos, pulseiras e nada novo que pode trazer azar.
Chega a ser engraçado homens que desafiam a própria morte se apegarem em um boneco especial, a um determinado ritual para entrar no carro... homem onde a morte é sua companheira constate e onipresente que não temem entrar numa curva a toda a velocidade sem nem direito ver a saída, homens onde a sua vida pode se acabar em frações de segundo.
Nesse universo dos pilotos muitos dão importância ao numero que vão espantar no carro. Não sei se vocês perceberam, mas não existe o carro numero 13. A aversão ao 13 tem suas origens no remoto ano de 1926. Num espaço de duas semanas, os pilotos Paul Turchy e Giulio Masetti morreram em acidentes terríveis. Eles estampavam o numero em seus carros. A partir daí, o 13 passou a ser evitado a todo custo. Na Fórmula 1, foi usado apenas duas vezes: pelo mexicano Moises Solana, no GP do México de 1963, e pela inglesa Divina Galica, no GP da Inglaterra de 1974. Solana finalizou em último e Galica nem sequer se classificou para a largada. E lista das maldiçoes continua. Basta ver quando aconteceu a maior tragédia da história do esporte a motor. Em 1955, durante as 24 Horas de Le Mans, um acidente de enormes proporções matou o piloto Pierre Levegh e mais 77 espectadores. Era dia 13 de junho.
Porem ele não é o único numero a ser evitado. E isso ocorre desde os primórdios da categoria. Conta à lenda o comendador Enzo Ferrari odiava o nº. 17 por que foi com ele que seu amigo Ugo Sivocci morreu quando conduzia um carro com esse número.
O sete vezes campeão mundial de F1, o todo poderoso Michael Schumacher, também tinha suas manias: Michael levava sempre com ele uma medalha dada por sua mulher. E conta a lenda que um dia se esqueceu da medalha e fez alguém da Ferrari ir buscá-la no hotel. Alem disso na decisão de títulos corridas importantes levava consigo a sua própria mulher como amuleto. Bom se dava resultado não sei, mas ele foi sete vezes campeão...
E não é somente do passado que vivi a nossa lista. Os pilotos de hoje também carregam suas mandingas. Felipe Massa tem o que a impressa ou o próprio apelidou de "cueca da sorte" do Felipe Massa, onde caso ele tenha uma corrida importante ela vai ser usada e isso durante todo o final de semana. Isso mesmo a mesma cueca para sexta-feira, sábado e domingo (graça a deus que só). Só não sei informar se ele troca a cueca na hora de trabalhar, ou seja, entrar no carro, ou se fica usando o tempo todo. E que saber uma coisa algo me diz que é melhor não querer saber...
Poucas pessoas sabem, mas o seu atual companheiro de equipe, Kimi Raikkonen também tem uma mania parecida só que com meias Ele utiliza as mesmas durante os domingos há anos. Ele lava, seca e cuida de suas meias como jóias. Afinal dão sorte. E a superstição de entrar com o pé direito no carro tem uma fila tão longa de adeptos que é ate difícil dizer todos: Massa, Alonso, Lewis Hamilton, Jarno Trulli...
E por falar em Lewis Hamilton basta dizer que esse cultiva uma gata preta em sua casa na Inglaterra pelo belo motivo que para os Ingleses esse simpático bichano dá sorte.
Porem o digamos campeão no quesito superstições, dos pilotos atuais é o espanhol Fernando Alonso. Ninguém ganha dele!!!!!!!!!!! Sempre calça o pé direito antes do pé esquerdo. Entra no carro com o direito. Faz um ritual maluco antes de entrar no carro com seu manager, onde segundo dizem, cantam. Se vai bem num um Gp, ai meu deus... no ano seguinte tem todo um ritual a ser seguido. Repete hotel, o número do quarto e a comida. Se em alguma corrida algo não vai bem, tenta lembrar o que fez fora do habitual para não repetir. Fernando também faz cabalas com os números. Soma os números do seu quarto de hotel, com os de seu pai e de seu manager. Dependendo do número final sabe se a corrida irá bem ou mal. Tem vários amuletos, pulseiras e nada novo que pode trazer azar.
Nico Rosberg não troca de bota se a corrida anterior vai bem. Dizem que quando ganhou o título da GP2, no pódio, suas botas estavam quase destroçadas. E por ai vai...
Afinal manias e mandingas fazem parte do circo da Formula – 1. E uma boa noite de sexta-feira 13 para vocês.
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