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Formula 1 Countdown
7.5.09
F-1 em entrevista
Fernando Alonso
"Quando finalizamos os testes em Jerez de la Frontera, eu estava bastante otimista quanto às nossas chances no campeonato, especialmente porque havíamos mostrado um desempenho mais ou menos competitivo na pré-temporada", explicou o asturiano.
"Sabíamos que tínhamos um ritmo muito bom em relação aos demais concorrentes. E não tivemos maiores problemas com o carro. E, quando chegamos a Melbourne, eu estava realmente convencido do nosso potencial. Mas não foi o que aconteceu", disse.
"Portanto, foi uma espécie de surpresa para nós. Tínhamos consciência de que a Brawn e a Red Bull estavam muito competitivas, principalmente após os últimos treinos aqui [Barcelona]. E, na Austrália, já senti que nosso carro precisava de mais algumas melhorias", falou.
"O carro melhorou na China e, no Bahrein, com as novas peças, foi ainda mais competitivo. Por isso, agora, temos de recuperar o tempo perdido", completou.
"Creio que não teremos um desempenho muito diferente das últimas corridas, infelizmente", salientou. "É difícil simular o que vai acontecer. Acho que seremos uns dois ou três décimos mais rápidos, mas nada que altere muito a nossa posição", finalizou.
Jeson Button
"Não somos tão bons quanto as pessoas pensam. A Red Bull foi superior em todos os circuitos com curvas de alta velocidade. Nosso ponto forte são as curvas de baixa".
"Não éramos o carro mais rápido lá...Você não pode ficar pensando no campeonato e acho que nenhum time faz isso. São apenas dois pontos de diferença dados para o primeiro e para o segundo colocado...É um pouco frustrante quando você vence três corridas e tem apenas 12 pontos de vantagem. As coisas podem mudar rápido", encerrou o piloto.
Jacques Villeneuve
"Honestamente, não foi nisso que eu pensei nas últimas temporadas," disse o canadense que levou o título de 1997 e vê na introdução do novo regulamento uma chance de pensar em um possível retorno.
"É verdade que os carros parecem estar mais divertidos para pilotar. Podemos ver que os pilotos voltaram a cometer erros. Na verdade o que aconteceu, não foi que os pilotos cometem falhas, mas sim que os sistemas eletrônicos foram aperfeiçoados.... Ver os pilotos mais experientes tomando o seu lugar com carros mais sensíveis tem sido muito legal nesta temporada," Concluiu
"Quando finalizamos os testes em Jerez de la Frontera, eu estava bastante otimista quanto às nossas chances no campeonato, especialmente porque havíamos mostrado um desempenho mais ou menos competitivo na pré-temporada", explicou o asturiano.
"Sabíamos que tínhamos um ritmo muito bom em relação aos demais concorrentes. E não tivemos maiores problemas com o carro. E, quando chegamos a Melbourne, eu estava realmente convencido do nosso potencial. Mas não foi o que aconteceu", disse.
"Portanto, foi uma espécie de surpresa para nós. Tínhamos consciência de que a Brawn e a Red Bull estavam muito competitivas, principalmente após os últimos treinos aqui [Barcelona]. E, na Austrália, já senti que nosso carro precisava de mais algumas melhorias", falou.
"O carro melhorou na China e, no Bahrein, com as novas peças, foi ainda mais competitivo. Por isso, agora, temos de recuperar o tempo perdido", completou.
"Creio que não teremos um desempenho muito diferente das últimas corridas, infelizmente", salientou. "É difícil simular o que vai acontecer. Acho que seremos uns dois ou três décimos mais rápidos, mas nada que altere muito a nossa posição", finalizou.
Jeson Button
"Não somos tão bons quanto as pessoas pensam. A Red Bull foi superior em todos os circuitos com curvas de alta velocidade. Nosso ponto forte são as curvas de baixa".
"Não éramos o carro mais rápido lá...Você não pode ficar pensando no campeonato e acho que nenhum time faz isso. São apenas dois pontos de diferença dados para o primeiro e para o segundo colocado...É um pouco frustrante quando você vence três corridas e tem apenas 12 pontos de vantagem. As coisas podem mudar rápido", encerrou o piloto.
Jacques Villeneuve
"Honestamente, não foi nisso que eu pensei nas últimas temporadas," disse o canadense que levou o título de 1997 e vê na introdução do novo regulamento uma chance de pensar em um possível retorno.
"É verdade que os carros parecem estar mais divertidos para pilotar. Podemos ver que os pilotos voltaram a cometer erros. Na verdade o que aconteceu, não foi que os pilotos cometem falhas, mas sim que os sistemas eletrônicos foram aperfeiçoados.... Ver os pilotos mais experientes tomando o seu lugar com carros mais sensíveis tem sido muito legal nesta temporada," Concluiu
5.5.09
Exigência louca da WADA
O pessoal ta ficando neurótico. E a coisa esta tão grande que ate a agência anti-doping mundial, WADA, exigia que os atletas informasse onde se encontrava a todo momento.
Isso quer dizer que se um atleta for a uma cidade vizinha visitar um amigo tenho que informar onde estou indo. Imagina isso para um piloto. O responsável por coletar esses dados deve ter no mínimo muito trabalho... Porem depois de um pedido formal para revisar esse medida, vindo de Jarno Trulli e Rafael Nadal entre outros atletas a União Europeia pediu que a WADA mudasse a regra que exige de todos os esportistas comunicarem, em todo o momento, o seu paradeiro.
Isso quer dizer que se um atleta for a uma cidade vizinha visitar um amigo tenho que informar onde estou indo. Imagina isso para um piloto. O responsável por coletar esses dados deve ter no mínimo muito trabalho... Porem depois de um pedido formal para revisar esse medida, vindo de Jarno Trulli e Rafael Nadal entre outros atletas a União Europeia pediu que a WADA mudasse a regra que exige de todos os esportistas comunicarem, em todo o momento, o seu paradeiro.
Trulli, no momento, já está em Barcelona, na Espanha, nessa semana para a disputa da quinta etapa do Mundial de Fórmula 1. A prova acontece, na pista de Montmeló, no próximo domingo.
3.5.09
A classe de 1994, por onde anda?



























2.5.09
O projeto do Autodromo de Abu Dhabi
Hoje quando abria os meus email tive uma boa noticia: consegui os arquivos do projeto do autodromo de Abu Dhabi. Vou postar algumas partes desse arquivo que mostra a pista e a suas instalaçoes. E so para saber vem ai um Autodromo de tirar o chapeu...

















Todos precisão de todos
Irritado com as críticas de Luca di Montezemolo ao novo teto orçamentário de £ 40 milhões (cerca de R$ 130 mi) da F1 a partir de 2010, Max Mosley deu um recado ao dirigente italiano: a categoria não precisa da Ferrari. "O esporte pode sobreviver sem eles. Seria muito triste perder a Ferrari. É o time nacional da Itália", mordeu e assoprou o presidente da FIA, em entrevista ao jornal "Financial Times".
"Acredito e espero que quando um time chegar a seu conselho [de direção] e dizer 'quero entrar em guerra contra a FIA porque pretendo gastar £ 100 milhões a mais do que a FIA quer que eu gasta', o conselho vai falar 'por que você não gasta £ 40 milhões já que os outros conseguem fazer isso?'", declarou Mosley.
Nos últimos anos, as equipes da F1 - apoiadas por fabricantes do setor como Honda, BMW, Toyota, Mercedes e Renault - protagonizaram uma corrida orçamentária para conseguir vantagens competitivas na pista, mas, segundo Max, isso está mudando com a crise econômica.
"Temos contatos com os conselhos [de direção] por vias diferentes das equipes. As equipes apresentam uma informação interessada aos conselhos. O diretor-executivo não tem tempo, conhecimento ou experiência para questioná-la. Mas agora, como falta dinheiro, não é aceitável desperdiçar milhões na F1", explicou.
De acordo com o inglês, o limite orçamentário, que só afeta o desenvolvimento dos carros, pode fazer com mais dinheiro seja direcionado para os bolsos dos pilotos, mas, para Mosley, o bólido é "talvez mais importante que o piloto" e, se as equipes tiverem mais liberdade técnica, "talvez o piloto não seja vital".
Embora o teto tenha sido introduzido em um momento de crise na indústria automotiva e de crise financeira, o presidente da FIA insistiu que essa medida não será temporária. "Ela veio para ficar. Há certa margem de debate, poderia aumentar ou cair em 2011 e, se a economia se recuperar, digamos, em 2014, pode subir. Pode se ajustar esse limite com o interesse do esporte, mas todos têm de competir em igualdade de condições."
"A crise creditícia ainda não bateu realmente na F1. Perdemos a Honda, mas a crise de verdade virá na renovação dos atuais contratos [de patrocínio]", afirmou.
Em suas declarações ao jornal, Mosley reconheceu que o teto pode não ser perfeito e que haverá "zonas cinzentas", mas garantiu que a FIA fará um trabalho de vigilância melhor do que a Fazenda quando busca evitar a evasão de impostos nos países.
"Acredito e espero que quando um time chegar a seu conselho [de direção] e dizer 'quero entrar em guerra contra a FIA porque pretendo gastar £ 100 milhões a mais do que a FIA quer que eu gasta', o conselho vai falar 'por que você não gasta £ 40 milhões já que os outros conseguem fazer isso?'", declarou Mosley.
Nos últimos anos, as equipes da F1 - apoiadas por fabricantes do setor como Honda, BMW, Toyota, Mercedes e Renault - protagonizaram uma corrida orçamentária para conseguir vantagens competitivas na pista, mas, segundo Max, isso está mudando com a crise econômica.
"Temos contatos com os conselhos [de direção] por vias diferentes das equipes. As equipes apresentam uma informação interessada aos conselhos. O diretor-executivo não tem tempo, conhecimento ou experiência para questioná-la. Mas agora, como falta dinheiro, não é aceitável desperdiçar milhões na F1", explicou.
De acordo com o inglês, o limite orçamentário, que só afeta o desenvolvimento dos carros, pode fazer com mais dinheiro seja direcionado para os bolsos dos pilotos, mas, para Mosley, o bólido é "talvez mais importante que o piloto" e, se as equipes tiverem mais liberdade técnica, "talvez o piloto não seja vital".
Embora o teto tenha sido introduzido em um momento de crise na indústria automotiva e de crise financeira, o presidente da FIA insistiu que essa medida não será temporária. "Ela veio para ficar. Há certa margem de debate, poderia aumentar ou cair em 2011 e, se a economia se recuperar, digamos, em 2014, pode subir. Pode se ajustar esse limite com o interesse do esporte, mas todos têm de competir em igualdade de condições."
"A crise creditícia ainda não bateu realmente na F1. Perdemos a Honda, mas a crise de verdade virá na renovação dos atuais contratos [de patrocínio]", afirmou.
Em suas declarações ao jornal, Mosley reconheceu que o teto pode não ser perfeito e que haverá "zonas cinzentas", mas garantiu que a FIA fará um trabalho de vigilância melhor do que a Fazenda quando busca evitar a evasão de impostos nos países.
Tomei a liberdade de reproduzir a noticia que achei nas minhas andanças pela internet no excelente site de noticias e afins o “grande premio”. Achei que essa noticia merecia um pequeno e profundo comentário. E antes de qualquer expectativa ou acusação venho dizer que não sou uma “tifosi” como diz o significado mais usado.
Bom o que acho e tenho certeza é que se tem uma coisa que a formula -1 pode viver sem é os seus Jean-Marie Balestre e os Mosley, mas não pode viver sem os seus Tifosis e a sua Ferrari, porque sem eles não tem patrocínio, não tem espetáculo, não tem dinheiro.
E apesar de se odiarem uns precisam dos outros, isso sim é bom de pensar.
Bom o que acho e tenho certeza é que se tem uma coisa que a formula -1 pode viver sem é os seus Jean-Marie Balestre e os Mosley, mas não pode viver sem os seus Tifosis e a sua Ferrari, porque sem eles não tem patrocínio, não tem espetáculo, não tem dinheiro.
E apesar de se odiarem uns precisam dos outros, isso sim é bom de pensar.
1.5.09
Hoje faz 15 anos

Hoje faz 15 anos que acordei atrasada para ver a ultima corrida do Ayrton.
E Hoje lembrei muito de uma pequena relíquia que tenho... meu pai trabalhava na diretoria do Banerj (antigo banco do estado do Rio de Janeiro) e este banco patrocinou o Ayrton no inicio da sua carreira como forma de gratidão foram feitos, pelo banco, uns carrinho de miniatura dos do jovem Senna. Ai esta as fotos desse pequeno carrinho que apesar de antigo é um dos meus favoritos.


Villeneuve e sua escolhinha de Kart

É moda entre os pilotos de Formula - 1 e o campeão Jacques Villeneuve anunciou nesta sexta-feira que ira criar uma escola de pilotagem em Montreal, no Canadá, em parceria com o complexo ICAR e assim "transmitir sua paixão pelo esporte a motor". A escola vai se chamar Academia Jacques Villeneuve
"Criar minha própria escola de pilotagem, que será de alta perfomance, é uma grande oportunidade para também voltar a correr".
"Escolhi a ICAR por ter uma grande e moderna infraestrutura e, além disso, eles têm uma visão do esporte que combina com a minha", completou.
"Meu objetivo é transmitir a minha paixão pelo automobilismo e aumentar a qualidade da experiência dos fãs do esporte a motor ao redor do mundo, sejam eles iniciantes ou profissionais", acrescentou.
Boa sorte a Jacques e parabens pela sua iniciativa e esperemos que venham futuros campeões.
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