Robert Kubica sofreu uma queda enquanto caminhava no gelo, na Itália, e fraturou a perna direita. O piloto foi atendido em um hospital local e logo foi liberado
Ainda se recuperando do grave acidente que sofreu em um rali em fevereiro de 2011, Robert Kubica voltou a se lesionar. O polonês sofreu uma queda, nesta quarta-feira (10), em frente da casa em que mora, em Pietrasanta, na Itália, quebrando a perna direita, a mesma que já havia sido atingida na batida anterior.
O piloto escorregou no gelo que cobria a rua, indo ao chão. Sentindo fortes dores por conta da fratura, Kubica teria pedido para voltar ao hospital Pietra Ligure, onde foi atendido após o acidente no rali, mas o polonês acabou mudando de ideia.
Ao ser atendido, os médicos realizaram um exame de raio-x para verificar a extensão da fratura e logo liberaram o piloto. O exame constatou que a nova fratura aconteceu exatamente onde a perna já havia se partido, uma decalcificação da tíbia.
Kubica ainda não se pronunciou sobre a queda. Os médicos também não determinaram em quanto tempo o retorno do piloto ao automobilismo poderá ser prejudicado, mas a expectativa é de que a recuperação seja atrasada em ao menos três semanas
Ainda se recuperando do grave acidente que sofreu em um rali em fevereiro de 2011, Robert Kubica voltou a se lesionar. O polonês sofreu uma queda, nesta quarta-feira (10), em frente da casa em que mora, em Pietrasanta, na Itália, quebrando a perna direita, a mesma que já havia sido atingida na batida anterior.
O piloto escorregou no gelo que cobria a rua, indo ao chão. Sentindo fortes dores por conta da fratura, Kubica teria pedido para voltar ao hospital Pietra Ligure, onde foi atendido após o acidente no rali, mas o polonês acabou mudando de ideia.
Ao ser atendido, os médicos realizaram um exame de raio-x para verificar a extensão da fratura e logo liberaram o piloto. O exame constatou que a nova fratura aconteceu exatamente onde a perna já havia se partido, uma decalcificação da tíbia.
Kubica ainda não se pronunciou sobre a queda. Os médicos também não determinaram em quanto tempo o retorno do piloto ao automobilismo poderá ser prejudicado, mas a expectativa é de que a recuperação seja atrasada em ao menos três semanas
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