Fernando Alonso entrevista

O espanhol Fernando Alonso da Ferrari não subiu ao pódio nas duas primeiras etapas do Mundial de 2014, mas exibiu regularidade suficiente para alcançar o terceiro lugar da classificação geral do campeonato. Quarto colocado nas etapas da Austrália e da Malásia, ele valorizou a campanha.

 

"Preferíamos ter vencido as duas primeiras corridas, mas a equipe está fazendo um esforço incrível. Vamos melhorar com certeza. Ser terceiro no Mundial mesmo sem um grande desempenho é sem dúvida o mais positivo dessas provas", disse Alonso após o Grande Prêmio da Malásia, disputado neste domingo.

 

"Já foram duas corridas e estamos analisando as coisas. É necessário fazer um esforço tremendo para tentar estar no nível da Mercedes e da Red Bull. Enquanto isso, devemos seguir somando pontos. O menos negativo de tudo é que estamos a apenas um ponto do Hamilton e com nove de vantagem para o Vettel".

"Não sofremos problemas. Tivemos confiabilidade, mas nos falta velocidade. O carro estava um pouco lento, sobretudo em tração. A Mercedes e a Red Bull foram mais rápidas. Temos que parabenizá-las e tentar fazer melhor nas próximas corridas", afirmou.

"Acho que as coisas não vão mudar muito. Estaremos dentro do carro novamente em cinco dias e não vão acontecer coisas mágicas", disse Aloso, que por enquanto vem levando a melhor sobre o seu companheiro finlandês Kimi Raikkonen, nono lugar no Mundial com apenas seis pontos.

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Lulu ganha mais uma

Lewis Hamilton venceu com sobras o Grande Prêmio da Malásia de Fórmula 1, neste domingo, no Circuito de Sepang. Em uma corrida sem sobressaltos, Lulu perdeu a liderança apenas para visitar os boxes. O principal desafio do piloto foi administrar o consumo de combustível até a linha de chegada. Nico Rosberg e Sebastian Vettel subiram ao pódio ao lado do britânico.

 

O brasileiro Felipe Massa, da Williams, cruzou a linha de chegada na sétima posição, à frente do companheiro de equipe, Valtter Bottas. Massa e o finlandês disputaram entre si a colocação nas últimas voltas, inclusive com orientações da equipe de que Bottas vinha mais rápido, mas o brasileiro segurou a posição até o fim, somando seus primeiros pontos no ano.

 

Confira o resultado final do Grande Prêmio da Malásia:

 

1: Lewis Hamilton (ING/Mercedes) - 56 voltas em 1h40min25s974
 2: Nico Rosberg (ALE/Mercedes) - a 17s3
 3: Sebastian Vettel (ALE/Red Bull) - a 24s5
 4: Fernando Alonso (ESP/Ferrari) - a 35s9
 5: Nico Hulkenberg (ALE/Force India) - a 47s1
 6: Jenson Button (ING/McLaren) - a 83s6
7: Felipe Massa (BRA/Williams) - a 85s0
 8: Valtteri Bottas (FIN/Williams) - a 85s5
 9: Kevin Magnussen (DIN/McLaren) - a 1 volta
 10: Daniil Kvyat (RUS/Toro Rosso) - a 1 volta
 11: Romain Grosjean (FRA/Lotus) - a 1 volta
 12: Kimi Raikkonen (FINFerrari) - a 1 volta
 13: Kamui Kobayashi (JAP/Caterham) - a 1 volta
 14: Marcus Ericsson (SUE/Caterham) - a 2 voltas
15: Max Chilton (ING/Marussia) - a 2 voltas

Não completaram
Daniel Ricciardo (AUS/Red Bull)
Esteban Gutierrez (MEX/Sauber)
Adrian Sutil (ALE/Sauber)
Jean-Eric Vergne (FRA/Toro Rosso)
Jules Bianchi (FRA/Marussia)
Pastor Maldonado (VEM/Lotus)
Sergio Perez (MEX/Force India)

Corinna Schumacher e sua dura realidade

Hoje é o três meses aniversário do acidente de esqui Alpes, onde o campeão de F1 sete vezes, de 45 anos, bateu a cabeça e foi colocado em coma induzido para reduzir o inchaço do cérebro. A esposa de Micha el Schumacher está construído, segundo fontes, uma suíte médica totalmente equipada, em sua casa de família para que seu marido pode deixar o hospital, avaliada no valor de £ 10 milhões.

 

Corinna Schumacher, de 45 anos, foi informada pelos médicos que é altamente improvável o seu esposo vá acordar do coma induzido algum dia, por isso ela decidiu usar a fortuma da família avaliada em cerca de £ 500 milhões para construir uma suíte médica totalmente equipada em sua pródiga propriedade de £ 25 milhões em nas margens do Lago Genebra, na Suíça.

 

Desde então, tem havido alguns sinais encorajadores de recuperação porem nada significativos e noticias não oficiais  dizem que Schumy tenha definhando em sua cama de hospital, perdendo 25 por cento da sua massa corporal agora pesa apenas 58kg, oque é muito pouco para uma homem de 1,75m de altura. Porem segundo especialistas essa perda de massa corporia é comum em pessoas em coma a muito tempo.

 

Um amigo do Schumacher, que conhece a família há 25 anos A Sun disse: "Milagres acontecem, é claro, e como um homem rico, ele tem o melhor atendimento dinheiro pode comprar. "Mas todo o dinheiro do mundo não pode corrigir o que aconteceu com ele. A família está fazendo arranjos para um futuro de imobilidade permanente.

A vida da família foi tomada pelo acidente, todos os dias eles fazem a viagem de volta de 150 quilômetros de sua casa na Suíça, para o Hospital da Universidade de Grenoble, França, onde Schumacher está recebendo o melhor cuidado possível. Eles passam até 10 horas ao lado da cama, oferecendo orações por sua recuperação, antes de voltar para casa à noite. Em na maioria do tempo Corinna encontra-se ao seu lado, revezando com seu sogro e cunhado.

 

O Corinna sempre foi uma esposa dedicada, extremamente favorável à carreira do marido. Certa vez Schumacher disse uma vez: "Não é tão fácil de encontrar um parceiro que se adapta de forma incondicional ao ritmo da minha vida. '

Ambos crescendo na mesma região da Alemanha Ocidental, Michael e Corinna Schumacher conheceu em uma festa em 1991 e se apaixonou. Ela era ex-namorada do também piloto alemão Frentzen. O pacto que tem visto em seu relacionamento amoroso suportar é que ela permite que ele prosseguir a sua carreira de alta octanagem e, em troca, ele daria a ela tudo o que ela poderia querer.Com uma riqueza acumulada estimada em bem mais de meio bilhão de libras, a família de Schumacher está bem posicionada para fornecer o cuidado ilimitado que serão necessários nos próximos anos. Isto inclui fisioterapeutas, para massagear suas articulações atrofiando, médicos, nutricionistas, enfermeiros e especialistas em neurologia. Ele usou as fortunas escalonamento de sua carreira de 22 anos para agarrar acima um rancho no Texas, onde Corinna cria cavalos, bem como apartamentos e chalés de esqui em todo o mundo - incluindo aquele em Meribel de onde partiu no dia trágico final ano passado.

 

Como resultado, a Sra. Schumyr se recusa a desistir de o homem que uma vez descreveu como o "parceiro perfeito".O amigo da família disse ao jornal The Sun da Inglaterra que ela espera 'com fé a esperança de um milagre'."Ela senta com a família em torno de sua cama a rezar, com esperança e amor para ele, e que os milhões de fãs em todo o mundo que compartilham essa fé. E assim esperar a melhora do seu marido. Ela não consegue expressar a derrota, porque isso seria o fim dela."

 

É o mínimo uma bonita estória de amor.

Lewis Hamilton conquistou a pole postion

O britânico Lewis Hamilton da Mercedes conquistou a pole postion para o Grande Prêmio da Malásia. Chegando à 33ª pole em Sepang, supera Mansell e se iguala a Clark e Prost: "É uma grande honra" disse após o feito de como o quarto piloto que mais vezes largou na frente. Até o momento, a Mercedes, defendida por Lewis Hamilton e Nico Rosberg, dominou as atividades realizadas em Sepang e a temporada.

 

O Grande Prêmio da Malásia, segunda etapa do campeonato mundial, será disputado a partir das 5 horas (de Brasília) deste domingo. .

Confira o grid de largada para o Grande Prêmio da Malásia:

1: Lewis Hamilton (ING/Mercedes/#44) – 1min59s431
 2: Sebastian Vettel (ALE/Red Bull/#1) – 1min59s486
 3: Nico Rosberg (ALE/Mercedes/#6) - 2min00s050
 4: Fernando Alonso (ESP/Ferrari/#14) - 2min00s 175
 5: Daniel Ricciardo (AUS/Red Bull/#3) - 2min00s541
 6: Kimi Raikkonen (FIN/Ferrari/#7) - 2min01s218
 7: Nico Hulkenberg (ALE/Force India/#27) - 2min01s712
 8: Kevin Magnussen (DIN/McLaren/#20) - 2min02s213
 9: Jean-Éric Vergne (FRA/Toro Rosso/#25) - 2min03s078
 10: Jenson Button (ING/McLaren/#22) - 2min04s053
 11: Daniil Kvyat (RUS/Toro Rosso/#26) – 2min02s351
 12: Esteban Gutiérrez (MEX/Sauber/#21) - 2min02s369
13: Felipe Massa (BRA/Williams/#19) - 2min02s460
 14: Sergio Pérez (MEX/Force India/#11) - 2min02s511
15: Romain Grosjean (FRA/Lotus/#8) - 2min02s885
 16: Pastor Maldonado (VEN/Lotus/#13) – 2min02s074
 18: Adrian Sutil (ALE/Sauber/#99) - 2min02s131
15: Valtteri Bottas (FIN/Williams/#77) - 2min02s756*
19: Jules Bianchi (FRA/Marussia/#17) - 2min02s702
20: Kamui Kobayashi (JAP/Caterham/#10) - 2min03s595
21: Max Chilton (ING/Marussia/#4) - 2min04s388
22: Marcus Ericsson (SUE/Caterham/#9) - 2min04s407
*Punido em três posições por bloquear Daniel Ricciardo

Calor da Malásia

O avião caído não apareceu. Ate agora nada. A corrida contra o relógio continua numa vasta zona do Oceano Índico para tentar encontrar os destroços do voo MH370, antes que as caixas negras se silenciem de vez. O sinal é emitido apenas durante 30 dias e só alcança 2 a 3 km. É procurar uma agulha num palheiro... e bem grande e cheio de palha.

 

O Boeing 777 da Malaysia Airlines, descolou de Kuala Lumpur no dia 8 de março às 00:41 h, quando o avião entrou na zona aérea sob controlo vietnamita. Eram 1:19 horas quando se ouviu, na Torre de Controlo da Malásia, a última mensagem oral: “Está tudo bem, boa noite”.Dois minutos depois, o aparelho que transmitia a localização e altitude do avião foi desativado.Entre a 1h07 e 1h37, o sistema ACARS, que envia os dados para terra, também foi desligado. Às 2:15 h, o avião foi detetado pela última vez por um radar militar a 200 milhas a nordeste da Malásia. Sete horas mais tarde (8.11) um último sinal foi captado por um satélite sobre o Oceano Índico.

 

No dia 20 de março, os restos do avião, captados por um satélite, orientaram a procura para sul do Oceano Índico. Uma nova zona de pesquisa foi estabelecida a mais de 5 mil km da Malásia e a 2.260 km de Pequim, graças aos sinais “ping” lançados hora a hora pelo avião e captados por um sinal do Inmarsat. Chris McLaughlin, vice-presidente e responsável pelas relações externas do Inmarsat: É a primeira vez que nos pedem para tentarmos localizar um avião perdido com base num único sinal. Normalmente, triangulamos, ou temos um GPS. Mas nesta região os aviões não estão autorizados a enviar ou receber sinais de localização, portanto trabalhamos às cegas e com uma só abordagem.

Se tivéssemos tido estes dados em tempo real, nas horas em que o avião voava e se perdia, era possível uma tentgativa de resgate. Podiam ter sido enviados aviões de interceção para ver o que se passava. É inconcebível que os aviões em pleno voo desapareçam sem deixar traço quando os navios são todos obrigados a tê-lo, segundo as regras de sinalização e de despistagem a longa distância, a cada seis horas, estejam onde estiverem”.

 

A única esperança para desvendar o mistério do voo MH370 da Malaysia Airlines é encontrar algumas peças e as caixas negras. E é nesse clima que a formula-1 chega a Malásia.

País do Sudeste Asiático que compreende dois territórios distintos: a parte sul da península Malaia e ilhas adjacentes, e uma seção do norte da ilha de Bornéu. Tem como capital a cidade cosmopolita de Kuala Lumpur, uma população de 29,24 milhões. Com imagens de tirar o folego é um pais muito belo, todavia muito quente. O pilotos sofrem. Correr numa unidade de 60% e com o calor de 40/45º C não é para qualquer coisa... não é para qualquer um!!!

Alonso diz que Ferrari está numa "Estamos em uma curva de aprendizagem"

Fernando Alonso foi seco na entrevista em Sepang nesta sexta-feira. O espanhol terminou os treinos livres com o quinto melhor tempo, quase dois décimos atrás do líder Nico Rosberg, da Mercedes.

 

"Estamos em uma curva de aprendizagem, o que não é incomum para um início de campeonato, mas, para descobrirmos o quanto estamos competitivos, teremos de esperar até sábado e domingo, como de costume", afirmou o piloto.

 

 "Normalmente, sexta-feira é um dia muito confuso, porque todo mundo está trabalhando em seus próprios programas, mas este ano isso é ainda mais nítido, porque temos todos esses novos elementos", acrescentou.

 

 A Ferrari foi a equipe que mais se aproximou da Mercedes hoje, e Alonso gostou do desempenho apresentou no traçado malaio. "Tudo correu muito bem hoje, não tivemos problemas de confiabilidade e conseguimos fazer um bom número de voltas", concluiu

Um pouco do inicio

Red Bull e FIA entram em conflito quanto a desclassificação de Daniel Ricciardo

A Red Bull e a FIA entraram em conflito aberto em relação às razões que levaram à desclassificação de Daniel Ricciardo, segundo classificado do GP da Austrália.

 

A FIA revelou que a Red Bull ignorou pedidos para reduzir o fluxo de combustível do RB10 de Daniel Ricciardo durante a corrida que o australiano terminou em segundo, com a FIA decidindo no final desclassificar o piloto alegando que “excedeu consistentemente o fluxo de combustível”.

 

A história é, no entanto, um pouco mais complicada porque após leituras inconsistentes durante os treinos livres, a FIA autorizou uma troca de sensor, e concedeu que existia variação nas leituras entre os dois sensores fornecidos. Mas a Red Bull entendeu que os sensores não eram confiáveis e utilizou o seu: “O representante da FIA verificou que o fluxo de combustível era muito elevado durante a corrida e contatou a equipe, dando-lhe oportunidade de seguir as instruções e reduzir o fluxo para dentro dos limites, mas a equipe optou por não fazer essa correção”.

 

A FIA diz ainda que a Red Bull violou uma diretiva técnica escolhendo correr com um modelo de medição reprogramado pelo seu pessoal, portanto não autorizado pela FIA. Mesmo aceitando que o seu sensor deu leituras errôneas, a FIA destacou que só com a sua permissão a Red Bull poderia ter utilizado outra peça.

 

Entretanto, a Red Bull insiste que o fluxo de combustível do carro de Ricciardo estava legal, com Christian Horner revelando que a variação do limite de 100kg/h era zero, utilizando o seu próprio equipamento, uma vez que não confiava no medidor da FIA, que se mostrou problemático “de cima a baixo entre as equipes do pit-lane”. Para Horner “dissemos-lhes que não confiávamos no seu sensor e que a nossa peça calibrada estava correta. É que de outra forma há uma situação em que nos dizem para reduzir significativamente o fluxo de combustível quando acreditamos estar cumprindo os regulamentos. Desta forma terminamos numa situação em que dependendo da calibragem do sensor, fica ditado quem vai ser competitivo ou não”, disse Horner.

 

Resultado final foi a desclassificação do piloto Australiano em casa e o esperneio de todos.

Nico vence 30 anos apos a 1ª vitoria de seu pai

A Mercedes saiu dos testes de pré-temporada apontada como a equipe a ser batida neste início de temporada, mas ainda precisava comprovar essa teoria.  E num final de semana perfeito para Nico Rosberg. É assim que pode ser definida a estreia da temporada 2014 da Fórmula 1 para o piloto alemão da Mercedes, que conquistou a vitória no Grande Prêmio da Austrália.

Depois da pole-position de Lewis Hamilton no sábado, foi a vez de Nico Rosberg dar um show de pilotagem e maturidade. Largando em terceiro, o alemão pulou a ponta na largada para não mais perder a posição, faturando assim a primeira corrida do ano.

 

- Foi um dia incrível para nós. Começar a temporada com uma vitória é inacreditável e eu devo agradecer muito a todos os envolvidos na construção do carro no inverno. Sempre sonhei em ter uma "Flecha Prateada" tão forte e agora parece que chegamos lá - comentou o piloto.

 

O piloto liderou um dos três treinos livres do GP, perdendo um deles para seu companheiro de equipe, Lewis Hamilton que, mesmo largando na pole, viu seu motor Mercedes perder rendimento e abandonou a corrida na quarta volta, a fim de não causar mais avarias no componente.

 

- Apesar do nosso sucesso hoje, nós sabemos que ainda há trabalho a fazer. Nós vimos durante o fim de semana que a confiabilidade ainda é um problema e isso nos impediu de completarmos a prova com dois carros. Temos duas semanas para melhorar isso e eu mal posso esperar pela etapa da Malásia. Adoraria correr novamente amanhã mesmo - completou.

Estreando pela Red Bull, Daniel Ricciardo garantiu a segunda colocação da prova, antes de ser desclassificado por consumir combustível de mais,  sendo bastante pressionado no final por Kevin Magnussen, o jovem estreante da McLaren, que fechou o pódio na terceira colocação, recolocando a equipe de Woking em uma posição que ela não ocupou em nenhuma oportunidade na temporada de 2013. E, de fato, a realidade da McLaren já é outra, com Jenson Button completando a prova em quarto.

 

Na posição que largou, ele terminou. Foi essa a realidade de Fernando Alonso, com sua Ferrari, que foi seguido pelo combatente Valtteri Bottas. O finlandês da Williams deu um show, depois de largar da 15ª posição, ter um pneu furado e realizar diversas ultrapassagens ao longo da prova (leia mais abaixo). O sétimo colocado foi Nico Hulkebnerg, da Force India, com Kimi Raikkonfo ficando em oitavo. Fecharam a zona de pontuação, Jean-Eric Vergne e o estreante Daniil Kvyat.

 

Felipe Massa foi abalroado por um Japonês sem freio. O piloto japonês Kamui Kobayashi, após seus freios travarem, Kobayashi atropelou o carro de Felipe Massa na largada do GP da Austrália e tirou ambos da prova. Investigado pelos comissários de prova, o piloto foi inocentado e o acidente foi justificado como uma "severa falha técnica dos freios, fora do controle do piloto".

 

Após a prova, irritado com o ocorrido, Felipe Massa esbravejou em uma entrevista à TV Globo e pediu uma investigação dura da FIA ao japonês, dizendo que o mesmo freou muito "em cima" da curva e, por isso, causou o acidente. Kobayashi depois alegou problemas nos freios.

"Tem que ser uma investigação pesada, o que ele fez é muito perigoso, atropelar alguém assim. Era a primeira corrida do ano, estava em uma boa posição... Eu não tenho a menor ideia do que ele quis fazer", disse Massa.

Instantes depois da entrevista, Kobayashi pediu desculpas à Massa por meio de sua conta de Twitter, dizendo que não teve culpa no acidente. O que não foi 'perdoado' pelo apresentador que continuou  repetindo a reclamação do piloto brasileiro, estreante na equipe Willians.

A Fórmula 1 volta no dia 28 de março com os primeiros treinos livres para o GP da Malásia, com programação também nas madrugadas brasileiras.

 

 

Confira o resultado do GP da Austrália:
1) Nico Rosberg (ALE/Mercedes GP)
2) Daniel Ricciardo (AUS/Red Bull)
3) Kevin Magnussen (DIN/McLaren)
4) Jenson Button (ING/McLaren)
5) Fernando Alonso (ESP/Ferrari)
6) Valtteri Bottas (FIN/Williams)
7) Nico Hulkenberg (ALE/Force India)
8) Kimi Raikkonen (FIN/Ferrari)
9) Jean-Eric Vergne (FRA/Toro Rosso)
10) Daniil Kvyat (RUS/Toro Rosso)
11) Sergio Perez (MEX/Force India)
12) Adrian Sutil (ALE/Sauber)
13) Esteban Gutierrez (MEX/Sauber)
14) Max Chilton (ING/Marussia)
15) Jules Bianchi (FRA/Marussia)
OUT) Romain Grosjean (FRA/Lotus)
OUT) Pastor Maldonado (VEN/Lotus)
OUT) Marcus Ericsson (SUE/Caterham)
OUT) Sebastian Vettel (ALE/Red Bull)
OUT) Lewis Hamilton (ING/Mercedes GP)
OUT) Felipe Massa (BRA/Williams)
OUT) Kamui Kobayashi (JAP/Caterham)

 

Vettel tem a pior posição de largada em treino comandado por Lewis Hamilton

O alemão Sebastian Vettel foi a surpresa negativa do treino de classificação para o Grande Prêmio da Austrália de Fórmula 1, neste sábado, em Melbourne. Eliminado ainda no Q2, o tetracampeão mundial largará apenas na 12ª posição – ele seria o 13º no grid, mas foi beneficiado pela punição a Valtteri Bottas e ganhou uma posição.

Após a definição do grid, Vettel lamentou os problemas que vem tendo com o carro da Red Bull desde os treinos da pré-temporada. Para o alemão, a chuva que caiu neste sábado a partir do Q2 acentuou ainda mais as dificuldades do modelo RB10.

“É claro que não estou feliz por não ter conseguido chegar ao Q3. Acho que o carro é rápido, mas sofremos nesta tarde com a dirigibilidade – que, nessas condições, estavam ainda piores”, disse o alemão, que elogiou o desempenho do novo companheiro, o australiano Daniel Ricciardo, segundo colocado no treino.

“O carro parece bom, e Daniel (Ricciardo) fez um grande trabalho, então, parabéns a ele. Será uma corrida longa amanhã, e a confiabilidade será o mais importante para chegarmos ao fim da corrida. Mas acho que há muitas oportunidades para nós”, completou, otimista.

 

O desempenho de Vettel no Circuito de Albert Park foi o pior do alemão desde o Grande Prêmio da China de 2012, quando largou em 11º. Depois disso, ele chegou a largar em último no Grande Prêmio de Abu Dhabi do mesmo ano, mas após ser punido por irregularidades no Q3 – ele havia conquistado o terceiro lugar no grid.

A chuva caiu ainda na primeira parte da sessão, quando faltavam cerca de cinco minutos para o fim da sessão. Dai para frente, nenhum piloto conseguiu melhorar o tempo no Q1, quando os eliminados foram: Maldonado, Grosjean, Ericsson, Gutierrez, Bianchi e Chilton.

No Q2, a pista começou a secar a após a chuva que caiu na primeira parte, e a cada volta os pilotos melhoravam suas marcas, o que garantiu um final surpreendente, com alguns eliminados como Vettel, Button e Raikkonen, que bateu no minuto final. Também foram eliminados no Q2, Perez, Kobayashi e Sutil.

 

A Fórmula 1 volta na madrugada deste sábado para domingo, às 3h, com a largada do GP da Austrália. 

Confira o grid de largada do GP da Austrália:
1) Lewis Hamilton (ING/Mercedes GP), 1:44.231
2) Daniel Ricciardo (AUS/Red Bull), 1:44.548
3) Nico Rosberg (ALE/Mercedes GP), 1:44.595
4) Kevin Magnussen (DIN/McLaren), 1:45.745
5) Fernando Alonso (ESP/Ferrari), 1:45.819
6) Jean-Eric Vergne (FRA/Toro Rosso), 1:45.864
7) Nico Hulkenberg (ALE/Force India), 1:46.030
8) Daniil Kvyat (RUS/Toro Rosso), 1:47.368
9) Felipe Massa (BRA/Williams), 1:48.079
10) Jenson Button (ING/McLaren), [Q2] 1:44.437
11) Kimi Raikkonen (FIN/Ferrari), [Q2] 1:44.494
12) Sebastian Vettel (ALE/Red Bull), [Q2] 1:44.668
13) Adrian Sutil (ALE/Sauber), [Q2] 1:45.655
14) Kamui Kobayashi (JAP/Caterham), [Q2] 1:45.867
15) Valtteri Bottas (FIN/Williams), 1:48.147 *
16) Sergio Perez (MEX/Force India), [Q2] 1:47.293
17) Max Chilton (ING/Marussia), [Q1] 1:34.293
18) Jules Bianchi (FRA/Marussia), [Q1] 1:34.794
19) Marcus Ericsson (SUE/Caterham), [Q1] 1:35.157
20) Romain Grosjean (FRA/Lotus), [Q1] 1:36.993
21) Pastor Maldonado (VEM/Lotus), [Q1] s/tempo
22) Esteban Gutierrez (MEX/Sauber), [Q1] 1:35.117 *
* punido com a perda de cinco posições por trocar a caixa de câmbio