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Formula 1 Countdown
30.11.10
29.11.10
28.11.10
E com voces os alemaes campeos da ROC
Corrida de meia duzia de campeos onde a maioria nem das as carras, mas mesmo assim uma dupla de campeoes de merece. Os dois pilotam bem.
Finale del ano ferrari 2010
Solamiente una cosita... eles poderia falar italiano, espanhol porq ue o inglezinho ruim de enterder... Oh ceus!!!!
27.11.10
Feranndo Alonso recebe premio de jornal espanhol
Fernando Alonso ha recibido esta noche en la Ciudad de las Artes de Valencia el MARCA Leyenda de manos del director del diario más leído en España, Eduardo Inda. En la edición de este domingo, los lectores de MARCA encontrarán una extensa entrevista en exclusiva, la primera desde que acabó el Mundial como subcampeón.
El piloto asturiano, de 29 años, recogió tal distinción en un acto que sirvió para homenajear la dilatada trayectoria del mejor piloto del mundo. Alonso se convierte en el cuarto miembro de la saga Ferrari en lograr el MARCA Leyenda tras Niki Lauda, Michael Schumacher y Luca di Montezemolo. No se pierda con su diario MARCA las 12 páginas del especial sobre Fernando Alonso
Fonte: Marca
Não sei se a versao nacional do jornal espanhol vai publicar... cenas para o proximo capitulo
El piloto asturiano, de 29 años, recogió tal distinción en un acto que sirvió para homenajear la dilatada trayectoria del mejor piloto del mundo. Alonso se convierte en el cuarto miembro de la saga Ferrari en lograr el MARCA Leyenda tras Niki Lauda, Michael Schumacher y Luca di Montezemolo. No se pierda con su diario MARCA las 12 páginas del especial sobre Fernando Alonso
Fonte: Marca
Não sei se a versao nacional do jornal espanhol vai publicar... cenas para o proximo capitulo
Chefe de equipe dá ultimato a Massa: "Próximo ano será fundamental"
Stefano Domenicali deu um ultimato para Felipe Massa. O chefe da equipe italiana disse ao jornal italiano ‘Corriere della Sera’ que o brasileiro precisa mostrar serviço em 2011, pois essa é a melhor forma de ele provar que pode continuar na equipe.
“Todo piloto sabe que, se ele não tiver resultados, é o primeiro a sofrer as consequências. Felipe tem de enfrentar a próxima temporada sabendo que ela será fundamental para ele como piloto e como membro da Ferrari", disse o dirigente.
Massa não vem conquistando bons resultados na Ferrari nos últimos anos. Após a perda do título na última curva de Interlagos em 2008, o brasileiro não venceu mais na F1. Em 2009, quando fazia uma temporada discreta, sofreu um grave acidente em Hungaroring ao ser acertado na cabeça por uma mola que se soltou do carro de Rubens Barrichello. Massa ficou algum tempo internado e perdeu o restante daquela temporada.
Em 2010, o brasileiro foi ofuscado pelo seu companheiro de equipe, o espanhol Fernando Alonso. Quando ia vencer, em Hockenheim, recebeu ordens da Ferrari e deixou Alonso passar e vencer.
Massa, que tem contrato com a escuderia até o final de 2012, marcou 144 pontos, ficando com a sexta colocação no Mundial. Já Alonso, que brigou pelo título até a última etapa, em Abu Dhabi, ficou com a segunda colocação, vencendo cinco corridas e marcando 252 pontos, 108 a mais que Massa.
“Todo piloto sabe que, se ele não tiver resultados, é o primeiro a sofrer as consequências. Felipe tem de enfrentar a próxima temporada sabendo que ela será fundamental para ele como piloto e como membro da Ferrari", disse o dirigente.
Massa não vem conquistando bons resultados na Ferrari nos últimos anos. Após a perda do título na última curva de Interlagos em 2008, o brasileiro não venceu mais na F1. Em 2009, quando fazia uma temporada discreta, sofreu um grave acidente em Hungaroring ao ser acertado na cabeça por uma mola que se soltou do carro de Rubens Barrichello. Massa ficou algum tempo internado e perdeu o restante daquela temporada.
Em 2010, o brasileiro foi ofuscado pelo seu companheiro de equipe, o espanhol Fernando Alonso. Quando ia vencer, em Hockenheim, recebeu ordens da Ferrari e deixou Alonso passar e vencer.
Massa, que tem contrato com a escuderia até o final de 2012, marcou 144 pontos, ficando com a sexta colocação no Mundial. Já Alonso, que brigou pelo título até a última etapa, em Abu Dhabi, ficou com a segunda colocação, vencendo cinco corridas e marcando 252 pontos, 108 a mais que Massa.
26.11.10
Tal lá tal cá
Bernie Ecclestone foi vítima de um assalto quando voltava para seu apartamento, em Londres. De acordo com o tablóide inglês 'The Sun', o dono dos direitos comerciais da F1, que estava junto de sua nova namorada, a brasileira Fabiana Flosi, de 31 anos, sofreu um ferimento na cabeça e escoriações em uma das mãos após uma emboscada de quatro assaltantes às 22h30 locais, que levaram relógios e joias utilizados pelo casal.
Flosi assistiu a toda abordagem sem poder fazer nada e viu as agressões sofridas por Bernie que, de acordo com o tablóide, recebeu socos e chutes dos agressores. O dirigente foi imediatamente levado para o hospital após a chegada da polícia ao local, quando os meliantes já haviam fugido com os pertences do magnata. Dentre as peças roubadas, Ecclestone entregou uma quantia de £ 200 mil, cerca de R$ 540 mil.
Bernie foi diagnosticado com “um pequeno machucado” e, horas depois, foi liberado do hospital.
A quadrilha é procurada pela polícia local. Acredita-se que o grupo é responsável por uma série de assaltos a ricos e famosos na Inglaterra. Uma fonte da polícia disse que Bernie era o alvo dos bandidos, e que não foi um roubo ao acaso. “Há poucas dúvidas de que esse assalto foi feito por [eles saberem] quem é Bernie Ecclestone. Os assaltantes foram insensíveis e mostraram pouco respeito pelas vítimas. Eles precisam ser presos”, comentou ao ‘The Sun’
fonte:grande premio
Flosi assistiu a toda abordagem sem poder fazer nada e viu as agressões sofridas por Bernie que, de acordo com o tablóide, recebeu socos e chutes dos agressores. O dirigente foi imediatamente levado para o hospital após a chegada da polícia ao local, quando os meliantes já haviam fugido com os pertences do magnata. Dentre as peças roubadas, Ecclestone entregou uma quantia de £ 200 mil, cerca de R$ 540 mil.
Bernie foi diagnosticado com “um pequeno machucado” e, horas depois, foi liberado do hospital.
A quadrilha é procurada pela polícia local. Acredita-se que o grupo é responsável por uma série de assaltos a ricos e famosos na Inglaterra. Uma fonte da polícia disse que Bernie era o alvo dos bandidos, e que não foi um roubo ao acaso. “Há poucas dúvidas de que esse assalto foi feito por [eles saberem] quem é Bernie Ecclestone. Os assaltantes foram insensíveis e mostraram pouco respeito pelas vítimas. Eles precisam ser presos”, comentou ao ‘The Sun’
fonte:grande premio
25.11.10
Trulli visita Lotus e já pensa em 2011
Apesar de nenhuma confirmação oficial por parte da equipe, a dupla de pilotos da Lotus deve continuar a mesma em 2011. Quem corre mais riscos é Jarno Trulli, mas o italiano parece certo para seguir mais um ano no time.
"Alguns resultados foram abaixo do esperado, mas sempre tentei extrair o máximo do carro. Visitarei a fábrica da equipe nos próximos dias para começar a preparação de 2011", disse à BBC Radio Norfolk.
Durante os últimos GPs da temporada de 2010, no Brasil e em Abu Dhabi, cresceu a especulação de que Bruno Senna já estaria acertado com o time para o próximo campeonato.
Uma boa pedida: GT1
Com ingressos custando a partir de módicos R$ 5, os fãs da velocidade poderão ter a oportunidade de assistir a penúltima etapa do Mundial de GT1, que pela primeira vez na história da categoria, terá uma prova no Brasil, neste fim de semana, em Interlagos.
A corrida pode definir o campeão da temporada. A dupla da Vitaphone Maserati, formada por Andrea Bertolini e Michael Bartels, pode deixar São Paulo com o título. O GT1 terá a participação dos brasileiros Ricardo Zonta, Enrique Bernoldi e Xandinho Negrão, além de outros pilotos com passagem pela F1 e pela GP2.
Além do GT1, o fim de semana em Interlagos terá na pista os carros do GT Brasil, e também as motos que disputam o Superbike Series. Os ingressos custam a partir de R$ 5, para arquibancada, em regime de meia-entrada.
A arquibancada comum vale R$ 10. Já a visitação aos boxes, no domingo (28), dia das corridas, custa R$ 35. O setor denominado Club Itaipava GT Brasil, com área coberta e que dá direito a visitação aos boxes em horário programado pela organização, será vendido a R$ 50. Já o Camarote Vip vale R$ 150 e serve como entrada para os shows de Paulo Ricardo e da banda Tihuana.
Todos os ingressos podem ser adquiridos na bilheteria do autódromo. No sábado (27), as entradas podem ser adquiridas entre 8h e 16h. No domingo, as bilheterias de Interlagos ficam abertas entre 8h e 14h. Além de Interlagos, os ingressos podem ser comprados nas revendas oficiais da Pirelli na Grande São Paulo e também no site Oba Oba.
Até esta sexta-feira (25), a CET [Companhia de Engenharia de Tráfego da Cidade de São Paulo] não divulgou programação de bloqueio de trânsito nas cercanias de Interlagos.
A transmissão televisiva ficará por conta da RedeTV!. A emissora vai exibir a penúltima etapa do Mundial de GT1 a partir das 14h45 do domingo. O Grande Prêmio também estará presente e vai cobrir de forma completa e ‘in loco’ todo o fim de semana de competições em Interlagos.
Confira a programação completa do fim de semana, sempre pelo horário de Brasília:
Sexta-Feira:
08h55 – 09h50 1º Treino Livre, Superbike Series
10h00 – 10h45 1º Treino Livre, GT Brasil
10h55 – 12h15 Treino Livre, Mundial GT1
12h25 – 13h20 2º Treino Livre, Superbike Series
13h30 – 14h15 2º Treino Livre, GT Brasil
14h25 – 15h20 3º Treino Livre, Superbike Series
15h30 – 16h50 Pré-Classificação - Mundial GT1
17h00 – 17h45 3º Treino Livre, GT Brasil
Sábado:
08h00 – 08h45 4º Treino Livre, GT Brasil
09h00 – 10h00 Classificação, Mundial GT1
10h10 – 10h55 1º Treino Classificatório, Superbike Series
11h05 – 11h50 2º Treino Classificatório, Superbike Series
12h00 – 12h45 1º Treino Classificatório, GT Brasil
13h00 – 13h45 2º Treino Classificatório, GT Brasil
14h30 – 15h30 Corrida Classificatória, Mundial GT1
15h40 – 16h25 3º Treino Classificatório, Superbike Series
17h05 – 17h55 1ª Corrida, GT Brasil
18h15 – 18h30 Super Pole, SuperbikeSeries
Domingo:
08h20 – 08h35 Warm Up, Superbike Series
08h50 – 09h05 Warm Up, GT Brasil
09h20 – 09h50 Warm Up, Mundial GT1
10h22 – 10h52 Corrida, Superbike Series
13h03 – 13h53 2ª Corrida, GT Brasil
15h00 – 16h00 Corrida Principal, Mundial GT1
Todos os ingressos podem ser adquiridos na bilheteria do autódromo. No sábado (27), as entradas podem ser adquiridas entre 8h e 16h. No domingo, as bilheterias de Interlagos ficam abertas entre 8h e 14h. Além de Interlagos, os ingressos podem ser comprados nas revendas oficiais da Pirelli na Grande São Paulo e também no site Oba Oba.
Até esta sexta-feira (25), a CET [Companhia de Engenharia de Tráfego da Cidade de São Paulo] não divulgou programação de bloqueio de trânsito nas cercanias de Interlagos.
A transmissão televisiva ficará por conta da RedeTV!. A emissora vai exibir a penúltima etapa do Mundial de GT1 a partir das 14h45 do domingo. O Grande Prêmio também estará presente e vai cobrir de forma completa e ‘in loco’ todo o fim de semana de competições em Interlagos.
Confira a programação completa do fim de semana, sempre pelo horário de Brasília:
Sexta-Feira:
08h55 – 09h50 1º Treino Livre, Superbike Series
10h00 – 10h45 1º Treino Livre, GT Brasil
10h55 – 12h15 Treino Livre, Mundial GT1
12h25 – 13h20 2º Treino Livre, Superbike Series
13h30 – 14h15 2º Treino Livre, GT Brasil
14h25 – 15h20 3º Treino Livre, Superbike Series
15h30 – 16h50 Pré-Classificação - Mundial GT1
17h00 – 17h45 3º Treino Livre, GT Brasil
Sábado:
08h00 – 08h45 4º Treino Livre, GT Brasil
09h00 – 10h00 Classificação, Mundial GT1
10h10 – 10h55 1º Treino Classificatório, Superbike Series
11h05 – 11h50 2º Treino Classificatório, Superbike Series
12h00 – 12h45 1º Treino Classificatório, GT Brasil
13h00 – 13h45 2º Treino Classificatório, GT Brasil
14h30 – 15h30 Corrida Classificatória, Mundial GT1
15h40 – 16h25 3º Treino Classificatório, Superbike Series
17h05 – 17h55 1ª Corrida, GT Brasil
18h15 – 18h30 Super Pole, SuperbikeSeries
Domingo:
08h20 – 08h35 Warm Up, Superbike Series
08h50 – 09h05 Warm Up, GT Brasil
09h20 – 09h50 Warm Up, Mundial GT1
10h22 – 10h52 Corrida, Superbike Series
13h03 – 13h53 2ª Corrida, GT Brasil
15h00 – 16h00 Corrida Principal, Mundial GT1
23.11.10
22.11.10
21.11.10
Entrevista Fernando Alonso
'Na Fórmula 1 não há amigos'
Fã de Ayrton Senna, o espanhol Fernando Alonso tem um só objetivo: vencer. E diz que não tem medo de morrer na pista, como seu ídolo
"Considero amigos apenas algumas poucas pessoas do tempo de colégio. Na Fórmula 1, o Felipe seguramente é um dos melhores"
Ganhar, ganhar, ganhar. É só nisso que o espanhol bicampeão do mundo Fernando Alonso pensa. “Não é fácil ver alguém que não seja você comemorando a vitória no domingo.” Calmo, às vezes até sorrindo, sempre atento às perguntas, o piloto número 1 da Ferrari conversou com o site de VEJA às vésperas do GP Brasil, no reservado da Ferrari no paddock de Interlagos, quando ainda tinha muitas chances de faturar mais um título – o terceiro – e mais uma vez no Brasil. Disse que a experiência o acalmava num momento-chave do campeonato e não pensava em recordes, mas apenas em vitórias. Sem querer parecer bom moço, não titubeou ao falar das difíceis relações dentro da Fórmula 1: “Amigos? Apenas alguns do tempo de colégio.”
Em 2001, quando entrou na Fórmula 1, imaginou que seria possível conquistar duas vezes o mundial?
Não, quando se começa em uma equipe pequena, com poucas possibilidades, é praticamente impossível de acontecer. Para ganhar um campeonato é necessário um conjunto de coisas: a melhor equipe, o melhor carro e, claro, muita sorte. Por isso, vencer dois campeonatos já era algo impensável.
Há diferenças entre os títulos?
O primeiro é uma surpresa, é algo para viver com muita intensidade, porque não sabemos se vai se repetir. É o máximo como piloto profissional. Daí, no ano seguinte você não quer perder, se torna muito competitivo. No primeiro título, o nível de stress é maior quando se aproxima da decisão. Agora, estou mais acostumado.
E agora o que falta?
Não tenho nenhum objetivo traçado. Cada ano que começa quero vencer corridas e ser campeão. Não tenho nenhum objetivo, tampouco algum número na cabeça. Mas tomara que venham muitos campeonatos. Não é legal chegar no domingo e ver outra pessoa no pódio comemorando.
Você tem medo de morrer na pista?
Não quando estou no carro. Medo da morte todo mundo tem em algum momento, todos queremos viver muitos anos e com muita saúde, mas é algo que não planejamos. Tem de aproveitar todos os dias e viver muito feliz.
Quais lembranças tem de Ayrton Senna?
Quando ele estava ganhando, a Fórmula 1 não era tão importante na Espanha, as corridas não eram exibidas na TV. Mas sempre foi o nome que mais ouvi. Lembro quando tinha 7, 8 anos, ele era sempre o favorito. Na minha cabeça ficou que ele é o melhor piloto de todos os tempos.
Quais são as diferenças da Fórmula 1 daquele tempo e da atual?
Hoje os carros são mais limitados, mais ou menos todos iguais. Os tempos são muito parecidos.
No filme, Senna diz que “competimos para vencer; se não se arriscar na pista, então não é mais um piloto de corrida”. Você concorda?
Sim, ainda que a Fórmula 1 tenha mudado nesse sentido. Com as poucas oportunidades de ultrapassagem que temos, não se pode deixar de aproveitá-las. Tem de correr risco para se sentir um piloto. Mesmo assim, todos os movimentos são calculados, senão pode haver uma tragédia.
O que deixaria as corridas mais interessantes?
Menos aerodinâmica e mais ultrapassagens.
Por que a sua geração é diferente da dos pilotos dos anos 1980 e 1990?
O esporte se profissionalizou muito. Agora, os pilotos são muito mais jovens e é necessário ter um bom comportamento dentro e fora das pistas, além 100% preparado fisicamente. Antigamente víamos até pilotos fumando antes das corridas. Perdeu-se um pouco do fator humano, tudo parece mais robotizado, além da influência dos patrocinadores, os pilotos têm de trabalhar a imagem.
A tecnologia ajudou nessa robotização?
Sim. Hoje é preciso considerar todos os computadores, simulações e estratégias. Estamos muito limitados nos treinos e agora estão proibidos os testes durante a temporada. E só teremos 15 dias para treinar em fevereiro. Cabe às equipes ter bons equipamentos para ajustar os carros, simular trocas de marcha. Isso também contribui para perder um pouco do espetáculo.
O que aconteceria se durante a corrida não tivesse comunicação por rádio? Não seria mais interessante?
Não tinha pensado nisso, teríamos de tomar mais decisões. Até seria mais interessante, mas também bastante difícil. Cerca de 70% das instruções que nos passam dos boxes é para acertar os parâmetros do carro. Sem essas informações, os carros quebrariam porque dentro do cockpit não temos essas informações.
O resultado da equipe é mais importante que os resultados individuais?
Acredito que o individual do piloto ainda seja mais importante. Por exemplo, ninguém lembra quem foi o campeão de construtores de 1998 (McLaren), mas do piloto campeão naquele ano sim (o finlandês Mika Hakkinen, da McLaren). Por isso os pilotos tentam fazer o máximo para contribuir com o resultado de equipes, mas no final todos sabem que o resultado dos pilotos terá maior repercussão.
O que você tem a dizer sobre a estratégia adotada na Alemanha (quando Felipe Massa desacelerou propositalmente para que Alonso tomasse a liderança da prova)?
Cada um vê essa questão de um jeito. Respeito opiniões. Acredito no que a equipe tenta buscar. Para a Ferrari é importante um carro vermelho ganhar corridas e ganhar o campeonato. Na Alemanha, para a equipe, a melhor possibilidade era essa. É uma decisão da equipe que nos paga no final do mês e não uma opinião nossa. (O assessor de imprensa da Ferrari Luca Colajanni interrompe e diz que “a equipe não deu ordem nenhuma porque é proibido, o Felipe é quem calculou o que deveria fazer, e para garantir um bom resultado para a Ferrari tomou uma decisão própria”.)
Mas esse jogo de equipes não muda diretamente o resultado da prova?
Há opiniões para tudo, tem gente que pensa que o resultado foi mudado, tem gente que pensa que não adiantaria porque eu iria passar de qualquer maneira, cinco, seis voltas mais tarde, porque vinha mais rápido.
Quem é seu melhor amigo na Fórmula 1?
É difícil fazer uma amizade profunda com as pessoas que são seus rivais, não? Com as pessoas de sua equipe é mais fácil fazer amizades, com seus engenheiros, com seu agente, fisioterapeuta. Com aquelas pessoas com as quais você passa mais tempo.
Ganha-se mais amigos ou inimigos?
Certamente amigos. Mas também muitos inimigos e fãs. No final, o que interessa são seus amigos de sempre, os amigos da escola, a família.
Sua relação com o Felipe parece bem melhor que a que teve com Hamilton na McLaren.
Sim, é. Aprendemos a lidar com isso, pois passamos muito tempo juntos, indo a eventos, nos treinamentos, na fábrica. Depende de caráter, da personalidade de cada um. Com Hamilton certamente a relação era um pouco mais difícil, pois não compartilhávamos os mesmos valores. Com o Felipe é muito mais fácil, somos latinos, falamos italiano, por isso temos uma boa comunicação.
Considera o Felipe um amigo?
Considero amigos apenas algumas poucas pessoas do tempo de colégio. Na Fórmula 1, o Felipe seguramente é um dos melhores
fonte: abril.com
Fã de Ayrton Senna, o espanhol Fernando Alonso tem um só objetivo: vencer. E diz que não tem medo de morrer na pista, como seu ídolo
"Considero amigos apenas algumas poucas pessoas do tempo de colégio. Na Fórmula 1, o Felipe seguramente é um dos melhores"
Ganhar, ganhar, ganhar. É só nisso que o espanhol bicampeão do mundo Fernando Alonso pensa. “Não é fácil ver alguém que não seja você comemorando a vitória no domingo.” Calmo, às vezes até sorrindo, sempre atento às perguntas, o piloto número 1 da Ferrari conversou com o site de VEJA às vésperas do GP Brasil, no reservado da Ferrari no paddock de Interlagos, quando ainda tinha muitas chances de faturar mais um título – o terceiro – e mais uma vez no Brasil. Disse que a experiência o acalmava num momento-chave do campeonato e não pensava em recordes, mas apenas em vitórias. Sem querer parecer bom moço, não titubeou ao falar das difíceis relações dentro da Fórmula 1: “Amigos? Apenas alguns do tempo de colégio.”
Em 2001, quando entrou na Fórmula 1, imaginou que seria possível conquistar duas vezes o mundial?
Não, quando se começa em uma equipe pequena, com poucas possibilidades, é praticamente impossível de acontecer. Para ganhar um campeonato é necessário um conjunto de coisas: a melhor equipe, o melhor carro e, claro, muita sorte. Por isso, vencer dois campeonatos já era algo impensável.
Há diferenças entre os títulos?
O primeiro é uma surpresa, é algo para viver com muita intensidade, porque não sabemos se vai se repetir. É o máximo como piloto profissional. Daí, no ano seguinte você não quer perder, se torna muito competitivo. No primeiro título, o nível de stress é maior quando se aproxima da decisão. Agora, estou mais acostumado.
E agora o que falta?
Não tenho nenhum objetivo traçado. Cada ano que começa quero vencer corridas e ser campeão. Não tenho nenhum objetivo, tampouco algum número na cabeça. Mas tomara que venham muitos campeonatos. Não é legal chegar no domingo e ver outra pessoa no pódio comemorando.
Você tem medo de morrer na pista?
Não quando estou no carro. Medo da morte todo mundo tem em algum momento, todos queremos viver muitos anos e com muita saúde, mas é algo que não planejamos. Tem de aproveitar todos os dias e viver muito feliz.
Quais lembranças tem de Ayrton Senna?
Quando ele estava ganhando, a Fórmula 1 não era tão importante na Espanha, as corridas não eram exibidas na TV. Mas sempre foi o nome que mais ouvi. Lembro quando tinha 7, 8 anos, ele era sempre o favorito. Na minha cabeça ficou que ele é o melhor piloto de todos os tempos.
Quais são as diferenças da Fórmula 1 daquele tempo e da atual?
Hoje os carros são mais limitados, mais ou menos todos iguais. Os tempos são muito parecidos.
No filme, Senna diz que “competimos para vencer; se não se arriscar na pista, então não é mais um piloto de corrida”. Você concorda?
Sim, ainda que a Fórmula 1 tenha mudado nesse sentido. Com as poucas oportunidades de ultrapassagem que temos, não se pode deixar de aproveitá-las. Tem de correr risco para se sentir um piloto. Mesmo assim, todos os movimentos são calculados, senão pode haver uma tragédia.
O que deixaria as corridas mais interessantes?
Menos aerodinâmica e mais ultrapassagens.
Por que a sua geração é diferente da dos pilotos dos anos 1980 e 1990?
O esporte se profissionalizou muito. Agora, os pilotos são muito mais jovens e é necessário ter um bom comportamento dentro e fora das pistas, além 100% preparado fisicamente. Antigamente víamos até pilotos fumando antes das corridas. Perdeu-se um pouco do fator humano, tudo parece mais robotizado, além da influência dos patrocinadores, os pilotos têm de trabalhar a imagem.
A tecnologia ajudou nessa robotização?
Sim. Hoje é preciso considerar todos os computadores, simulações e estratégias. Estamos muito limitados nos treinos e agora estão proibidos os testes durante a temporada. E só teremos 15 dias para treinar em fevereiro. Cabe às equipes ter bons equipamentos para ajustar os carros, simular trocas de marcha. Isso também contribui para perder um pouco do espetáculo.
O que aconteceria se durante a corrida não tivesse comunicação por rádio? Não seria mais interessante?
Não tinha pensado nisso, teríamos de tomar mais decisões. Até seria mais interessante, mas também bastante difícil. Cerca de 70% das instruções que nos passam dos boxes é para acertar os parâmetros do carro. Sem essas informações, os carros quebrariam porque dentro do cockpit não temos essas informações.
O resultado da equipe é mais importante que os resultados individuais?
Acredito que o individual do piloto ainda seja mais importante. Por exemplo, ninguém lembra quem foi o campeão de construtores de 1998 (McLaren), mas do piloto campeão naquele ano sim (o finlandês Mika Hakkinen, da McLaren). Por isso os pilotos tentam fazer o máximo para contribuir com o resultado de equipes, mas no final todos sabem que o resultado dos pilotos terá maior repercussão.
O que você tem a dizer sobre a estratégia adotada na Alemanha (quando Felipe Massa desacelerou propositalmente para que Alonso tomasse a liderança da prova)?
Cada um vê essa questão de um jeito. Respeito opiniões. Acredito no que a equipe tenta buscar. Para a Ferrari é importante um carro vermelho ganhar corridas e ganhar o campeonato. Na Alemanha, para a equipe, a melhor possibilidade era essa. É uma decisão da equipe que nos paga no final do mês e não uma opinião nossa. (O assessor de imprensa da Ferrari Luca Colajanni interrompe e diz que “a equipe não deu ordem nenhuma porque é proibido, o Felipe é quem calculou o que deveria fazer, e para garantir um bom resultado para a Ferrari tomou uma decisão própria”.)
Mas esse jogo de equipes não muda diretamente o resultado da prova?
Há opiniões para tudo, tem gente que pensa que o resultado foi mudado, tem gente que pensa que não adiantaria porque eu iria passar de qualquer maneira, cinco, seis voltas mais tarde, porque vinha mais rápido.
Quem é seu melhor amigo na Fórmula 1?
É difícil fazer uma amizade profunda com as pessoas que são seus rivais, não? Com as pessoas de sua equipe é mais fácil fazer amizades, com seus engenheiros, com seu agente, fisioterapeuta. Com aquelas pessoas com as quais você passa mais tempo.
Ganha-se mais amigos ou inimigos?
Certamente amigos. Mas também muitos inimigos e fãs. No final, o que interessa são seus amigos de sempre, os amigos da escola, a família.
Sua relação com o Felipe parece bem melhor que a que teve com Hamilton na McLaren.
Sim, é. Aprendemos a lidar com isso, pois passamos muito tempo juntos, indo a eventos, nos treinamentos, na fábrica. Depende de caráter, da personalidade de cada um. Com Hamilton certamente a relação era um pouco mais difícil, pois não compartilhávamos os mesmos valores. Com o Felipe é muito mais fácil, somos latinos, falamos italiano, por isso temos uma boa comunicação.
Considera o Felipe um amigo?
Considero amigos apenas algumas poucas pessoas do tempo de colégio. Na Fórmula 1, o Felipe seguramente é um dos melhores
fonte: abril.com
19.11.10
18.11.10
17.11.10
16.11.10
Confira os participantes dos testes de jovens pilotos
Dois dias após o fim da temporada, a F-1 já volta a movimentar seus carros nesta semana com os testes de jovens pilotos.
Confira quem pilotará para cada um dos times durante esta terça e quarta-feira no circuito de Abu Dhabi:
Red Bull
Daniel Ricciardo, 21 (AUS) - Campeão da F-3 inglesa de 2009 e vice-campeão da F-Renault 3.5 em 2010
McLaren
Oliver Turvey, 23 (ING) - Sexto colocado do campeonato da GP2 em 2010
Gary Paffett, 29 (ING) - Campeão do DTM de 2005 e terceiro colocado em 2010
Ferrari
Jules Bianchi, 21 (FRA) - Campeão europeu de F-3 em 2009 e terceiro colocado da GP2 em 2010
Mercedes
Sam Bird, 23 (ING) - Quinto colocado na GP2 em 2010
Williams
Dean Stoneman, 20 (ING) - Campeão da F-2 em 2010
Pastor Maldonado, 25 (VEN) - Campeãoda GP2 em 2010
Renault
Mikhail Aleshin, 23 (RUS) - Campeão da World Series em 2010
Jérôme d'Ambrosio, 24 (BEL) - 12º colocado na GP2 em 2010
Force India
Paul di Resta, 24 (ESC) - Vice-campeão do DTM em 2010
Yelmer Buurman, 23 (HOL) - Vencedor de três provas na Superleague em 2010 pelo Milan
Antonio Félix da Costa, 19 (POR) - Campeão da F-Renault 2.0 em 2009 e quatro corridas pela GP3 em 2010
Sauber
Sergio Pérez, 20 (MEX)- Vice-campeão da GP2 em 2010
Esteban Gutiérrez, 19 (MEX) - Campeão da GP3 em 2010
Toro Rosso
Jean-Eric Vergne, 20 (FRA) - Campeão da F-3 inglesa em 2010
Lotus
Rodolfo González, 24 (VEN)- 21º colocado na GP2 em 2010
Vladimir Arabadzhiev, 30 (BUL) - 29º colocado na GP2 em 2010
Virgin
Rio Haryanto, 17 (IDN) - Quinto colocado na GP3 em 2010
Jérôme d'Ambrosio, 24 (BEL) - 12º colocado na GP2 em 2010
Luiz Razia, 21 (BRA) - 11º colocado na GP2 em 2010
Hispania
Pastor Maldonado, 25 (VEN) - Campeão da GP2 em 2010
Josef Král,20 (TCH) - 24º colocado na GP2 em 2010
Davide Valsecchi, 23 (ITA) - Oitavo colocado na GP2 em 2010
Fonte: Tázio
Confira quem pilotará para cada um dos times durante esta terça e quarta-feira no circuito de Abu Dhabi:
Red Bull
Daniel Ricciardo, 21 (AUS) - Campeão da F-3 inglesa de 2009 e vice-campeão da F-Renault 3.5 em 2010
McLaren
Oliver Turvey, 23 (ING) - Sexto colocado do campeonato da GP2 em 2010
Gary Paffett, 29 (ING) - Campeão do DTM de 2005 e terceiro colocado em 2010
Ferrari
Jules Bianchi, 21 (FRA) - Campeão europeu de F-3 em 2009 e terceiro colocado da GP2 em 2010
Mercedes
Sam Bird, 23 (ING) - Quinto colocado na GP2 em 2010
Williams
Dean Stoneman, 20 (ING) - Campeão da F-2 em 2010
Pastor Maldonado, 25 (VEN) - Campeãoda GP2 em 2010
Renault
Mikhail Aleshin, 23 (RUS) - Campeão da World Series em 2010
Jérôme d'Ambrosio, 24 (BEL) - 12º colocado na GP2 em 2010
Force India
Paul di Resta, 24 (ESC) - Vice-campeão do DTM em 2010
Yelmer Buurman, 23 (HOL) - Vencedor de três provas na Superleague em 2010 pelo Milan
Antonio Félix da Costa, 19 (POR) - Campeão da F-Renault 2.0 em 2009 e quatro corridas pela GP3 em 2010
Sauber
Sergio Pérez, 20 (MEX)- Vice-campeão da GP2 em 2010
Esteban Gutiérrez, 19 (MEX) - Campeão da GP3 em 2010
Toro Rosso
Jean-Eric Vergne, 20 (FRA) - Campeão da F-3 inglesa em 2010
Lotus
Rodolfo González, 24 (VEN)- 21º colocado na GP2 em 2010
Vladimir Arabadzhiev, 30 (BUL) - 29º colocado na GP2 em 2010
Virgin
Rio Haryanto, 17 (IDN) - Quinto colocado na GP3 em 2010
Jérôme d'Ambrosio, 24 (BEL) - 12º colocado na GP2 em 2010
Luiz Razia, 21 (BRA) - 11º colocado na GP2 em 2010
Hispania
Pastor Maldonado, 25 (VEN) - Campeão da GP2 em 2010
Josef Král,20 (TCH) - 24º colocado na GP2 em 2010
Davide Valsecchi, 23 (ITA) - Oitavo colocado na GP2 em 2010
Fonte: Tázio
15.11.10
Por que nao te calas? Ministro italiano clama por saída de Montezemolo após fracasso da Ferrari
Roberto Calderoni, ministro do gabinete de Silvio Berlusconi, culpou Luca di Montezemolo pela perda do título de Fernando Alonso no GP de Abu Dhabi e pediu a demissão do presidente da Ferrari
Na opinião de Roberto Calderoni, ministro do gabinete do premiê italiano Silvio Berlusconi, o grande culpado pela perda do título de Fernando Alonso em Abu Dhabi é o presidente da Ferrari, Luca di Montezemolo. Segundo a agência de notícias ‘GMM’, o político europeu considerou o dirigente máximo da escuderia de Maranello como o principal responsável pela estratégia adotada na última corrida da temporada, que contribuiu para que Sebastian Vettel terminasse 2010 na condição de novo campeão mundial.
Logo na primeira volta do GP disputado no crepúsculo do Oriente Médio, Vitantonio Liuzzi se envolveu em um acidente com Michael Schumacher e a bandeira amarela foi acenada. Com o safety-car na pista, vários pilotos decidiram antecipar seus respectivos pit-stops. Mas por decisão da equipe, Alonso permaneceu na pista e só efetuou sua troca de pneus obrigatória na volta 16.
O espanhol — seguido pelo rival Mark Webber — voltou à pista imediatamente atrás de Vitaly Petrov, o que acabou sendo decisivo para suas pretensões de faturar o tricampeonato naufragassem na Marina de Yas.
“Apesar da capacidade do excelente Alonso, a Ferrari conseguiu perder um campeonato já ganho”, declarou Calderoni, que detonou o presidente da equipe. “Estamos envergonhados por essa estratégia insana, e ele [Montezemolo] é o culpado. Ele deve sair de Maranello imediatamente para que não cause maiores danos à Ferrari. Ao cair da noite, esperamos por sua demissão”, acrescentou o ministro.
Embora não tenha citado o nome do político italiano, Luca, entrevistado pelo diário romano ‘Il Messaggero’, se defendeu das críticas. “Às vezes, os vencedores perdem, mas nós não vamos desistir”, declarou o dirigente. “Há algumas pequenas pessoas que sistematicamente se colocam contra o país e seus símbolos. Felizmente, eles são minoria”, complementou o presidente da Ferrari, que admitiu o moral abalado depois da perda do título para o piloto da rival Red Bull.
Fonte: grande premio
Na opinião de Roberto Calderoni, ministro do gabinete do premiê italiano Silvio Berlusconi, o grande culpado pela perda do título de Fernando Alonso em Abu Dhabi é o presidente da Ferrari, Luca di Montezemolo. Segundo a agência de notícias ‘GMM’, o político europeu considerou o dirigente máximo da escuderia de Maranello como o principal responsável pela estratégia adotada na última corrida da temporada, que contribuiu para que Sebastian Vettel terminasse 2010 na condição de novo campeão mundial.
Logo na primeira volta do GP disputado no crepúsculo do Oriente Médio, Vitantonio Liuzzi se envolveu em um acidente com Michael Schumacher e a bandeira amarela foi acenada. Com o safety-car na pista, vários pilotos decidiram antecipar seus respectivos pit-stops. Mas por decisão da equipe, Alonso permaneceu na pista e só efetuou sua troca de pneus obrigatória na volta 16.
O espanhol — seguido pelo rival Mark Webber — voltou à pista imediatamente atrás de Vitaly Petrov, o que acabou sendo decisivo para suas pretensões de faturar o tricampeonato naufragassem na Marina de Yas.
“Apesar da capacidade do excelente Alonso, a Ferrari conseguiu perder um campeonato já ganho”, declarou Calderoni, que detonou o presidente da equipe. “Estamos envergonhados por essa estratégia insana, e ele [Montezemolo] é o culpado. Ele deve sair de Maranello imediatamente para que não cause maiores danos à Ferrari. Ao cair da noite, esperamos por sua demissão”, acrescentou o ministro.
Embora não tenha citado o nome do político italiano, Luca, entrevistado pelo diário romano ‘Il Messaggero’, se defendeu das críticas. “Às vezes, os vencedores perdem, mas nós não vamos desistir”, declarou o dirigente. “Há algumas pequenas pessoas que sistematicamente se colocam contra o país e seus símbolos. Felizmente, eles são minoria”, complementou o presidente da Ferrari, que admitiu o moral abalado depois da perda do título para o piloto da rival Red Bull.
Fonte: grande premio
Assalto forjado a Button????
Polícia diz que ataque a Button pode ter sido forjado
Segundo "Época", piloto da McLaren foi vítima de uma armação de empresa
A tentativa de assalto ao piloto inglês Jenson Button, no GP de Interlagos, no último final de semana, pode ter sido forjada.
Segundo informou a revista "Época", a Polícia Militar de São Paulo suspeita que o atual campeão tenha sido vítima de uma espécie de trote armado por sua segurança, que desejava impressionar o piloto e, assim, valorizar seus serviços.
Segundo a história contada por Button, seis homens armados tentaram cercar a Mercedes blindada que o levava do autódromo de Interlagos para o hotel na noite de sábado. O piloto estava acompanhado de seu pai, de um fisioterapeuta e de seu empresário.
O motorista de Button, segundo a McLaren, era um policial brasileiro especializado nesse tipo de serviço. Em entrevistas sobre o caso, Button ressaltou a habilidade desse policial-motorista.
Ao perceber a movimentação dos bandidos, ele teria manobrado, forçado a passagem entre outros carros numa via congestionada, gerando algumas colisões e feito diversas ultrapassagens. "Ele foi uma lenda", disse o piloto.
A conclusão foi obtida após a análise de diversas contradições, esmiuçadas pela revista:
- Falta qualquer tipo de registro ou reclamação formal sobre o evento. A Polícia Militar diz que não recebeu nenhuma chamada no 190 ou no 911 (as chamadas para esse número são automaticamente direcionadas ao 190) para tratar do caso.
- O capitão Emerson Massera, porta voz da operação especial montada para o GP, afirma que não foi procurado pela escuderia, pelo piloto ou por qualquer outra pessoa envolvida. A Polícia Civil também desconhece eventuais reclamações em delegacias ou boletins de ocorrência sobre o caso.
- Outra estranheza está no compotamento dos supostos assaltantes. A imagem de seis homens ostentando armas no meio de uma via movimentada pode ser bastante impressionante, mas, na opinião de alguns policiais, é inusitada. O mais comum numa tentativa de assalto, dizem, seria uma aproximação disfarçada para uma abordagem surpresa.
- A presença de um policial brasileiro como motorista do piloto também causa inquietação. A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo afirma que não disponibiliza policiais para acompanhar profissionais da F-1. A suspeita mais forte é que o policial-motorista que dirigia para Button estava fazendo bico, o que é vetado pelas normas da polícia.
- A PM diz que já identificou esse policial, mas não divulga seu nome. Caso o bico fique comprovado, ele poderá sofrer punições administrativas. Primeiro, pelo próprio bico. Depois, por não ter feito o comunicado da ocorrência.
- O relato da fuga também alimenta dúvidas. Policiais são suficientemente bem informados para saber que a blindagem de um carro leve de passeio não é forte o suficiente para evitar perfurações de tiros disparados por uma arma longa. Se os assaltantes estivessem mesmo ameaçando com algum tipo de fuzil, não seria recomendável tentar fugir.
Fonte: Tazio
Louca a vida... será????
Segundo "Época", piloto da McLaren foi vítima de uma armação de empresa
A tentativa de assalto ao piloto inglês Jenson Button, no GP de Interlagos, no último final de semana, pode ter sido forjada.
Segundo informou a revista "Época", a Polícia Militar de São Paulo suspeita que o atual campeão tenha sido vítima de uma espécie de trote armado por sua segurança, que desejava impressionar o piloto e, assim, valorizar seus serviços.
Segundo a história contada por Button, seis homens armados tentaram cercar a Mercedes blindada que o levava do autódromo de Interlagos para o hotel na noite de sábado. O piloto estava acompanhado de seu pai, de um fisioterapeuta e de seu empresário.
O motorista de Button, segundo a McLaren, era um policial brasileiro especializado nesse tipo de serviço. Em entrevistas sobre o caso, Button ressaltou a habilidade desse policial-motorista.
Ao perceber a movimentação dos bandidos, ele teria manobrado, forçado a passagem entre outros carros numa via congestionada, gerando algumas colisões e feito diversas ultrapassagens. "Ele foi uma lenda", disse o piloto.
A conclusão foi obtida após a análise de diversas contradições, esmiuçadas pela revista:
- Falta qualquer tipo de registro ou reclamação formal sobre o evento. A Polícia Militar diz que não recebeu nenhuma chamada no 190 ou no 911 (as chamadas para esse número são automaticamente direcionadas ao 190) para tratar do caso.
- O capitão Emerson Massera, porta voz da operação especial montada para o GP, afirma que não foi procurado pela escuderia, pelo piloto ou por qualquer outra pessoa envolvida. A Polícia Civil também desconhece eventuais reclamações em delegacias ou boletins de ocorrência sobre o caso.
- Outra estranheza está no compotamento dos supostos assaltantes. A imagem de seis homens ostentando armas no meio de uma via movimentada pode ser bastante impressionante, mas, na opinião de alguns policiais, é inusitada. O mais comum numa tentativa de assalto, dizem, seria uma aproximação disfarçada para uma abordagem surpresa.
- A presença de um policial brasileiro como motorista do piloto também causa inquietação. A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo afirma que não disponibiliza policiais para acompanhar profissionais da F-1. A suspeita mais forte é que o policial-motorista que dirigia para Button estava fazendo bico, o que é vetado pelas normas da polícia.
- A PM diz que já identificou esse policial, mas não divulga seu nome. Caso o bico fique comprovado, ele poderá sofrer punições administrativas. Primeiro, pelo próprio bico. Depois, por não ter feito o comunicado da ocorrência.
- O relato da fuga também alimenta dúvidas. Policiais são suficientemente bem informados para saber que a blindagem de um carro leve de passeio não é forte o suficiente para evitar perfurações de tiros disparados por uma arma longa. Se os assaltantes estivessem mesmo ameaçando com algum tipo de fuzil, não seria recomendável tentar fugir.
Fonte: Tazio
Louca a vida... será????
14.11.10
Parabens Vettel
12.11.10
11.11.10
Lotus preta novamente
Em 2011, Lotus terá dourado e preto como nos anos de Fittipaldi e Senna
Em meio a uma polêmica sobre a permissão ou não de utilizar o nome da equipe de Colin Chapman para o ano que vem, a equipe Lotus de F1 anunciou a intenção de manter sua imagem vinculada à versão original do time, criada nos anos 1950. O diretor-executivo dos malaios, Riad Asmat, anunciou que, no ano que vem, o carro da escuderia terá as cores preta e dourada, como em modelos históricos e vitoriosos.
As novas-velhas cores do carro da Lotus vão tornar ainda mais fortes a ligação histórica da equipe com a família Senna, uma vez que o time de Tony Fernandes já fechou contrato com Bruno Senna para o ano que vem.
"Quando lançamos nosso carro de 2010, foi unânime o elogio para a nossa decisão de trazer a pintura verde e amarela para o grid da F1 contemporânea. Sei que o retorno à pista do lendário preto-e-dourado vai ser recebido com um apoio universal ainda maior", disse Asmat.
A primeira vez em que tal combinação de cores apareceu na Lotus foi em 1972, no modelo com que Emerson Fittipaldi ganhou o primeiro de seus dois títulos na categoria. Em 1980, a equipe chegou a adotar o vermelho e o prata, mas voltou às vitoriosas cores em 1981, permanecendo com elas até 1986, já com Ayrton Senna comandando o carro.
Em meio a uma polêmica sobre a permissão ou não de utilizar o nome da equipe de Colin Chapman para o ano que vem, a equipe Lotus de F1 anunciou a intenção de manter sua imagem vinculada à versão original do time, criada nos anos 1950. O diretor-executivo dos malaios, Riad Asmat, anunciou que, no ano que vem, o carro da escuderia terá as cores preta e dourada, como em modelos históricos e vitoriosos.
As novas-velhas cores do carro da Lotus vão tornar ainda mais fortes a ligação histórica da equipe com a família Senna, uma vez que o time de Tony Fernandes já fechou contrato com Bruno Senna para o ano que vem.
"Quando lançamos nosso carro de 2010, foi unânime o elogio para a nossa decisão de trazer a pintura verde e amarela para o grid da F1 contemporânea. Sei que o retorno à pista do lendário preto-e-dourado vai ser recebido com um apoio universal ainda maior", disse Asmat.
A primeira vez em que tal combinação de cores apareceu na Lotus foi em 1972, no modelo com que Emerson Fittipaldi ganhou o primeiro de seus dois títulos na categoria. Em 1980, a equipe chegou a adotar o vermelho e o prata, mas voltou às vitoriosas cores em 1981, permanecendo com elas até 1986, já com Ayrton Senna comandando o carro.
6.11.10
5.11.10
crianças e suas distraçoes
Crianças ... venho informar que vou demorar a postar um pouco mais demorado nesta fim de semana, por cauca de um motivo bem nobre... vou estar em sampa... eu e minha câmera... aguardem novidades e boa corrida para todos!!!!!
Fui!!!!!!!!!!!!!!!!!
Fui!!!!!!!!!!!!!!!!!
Vias de sampa (1)
São 05:30 da manha de sexta-feira, estou sentada na fria cadeira do aeroporto esperando a hora do embarque do meu vôo, já passei por lugares nem um pouco atraentes, como o que aqui no Rio chamamos carinhosamente de “faixa de Gaza”. Acho que não é necessário muitas explicações do por que desse simpático apelido que esse trecho da linha vermelha ganhou. E assim desviando dos larápios e seus amigos parei o carro no estacionamento do aeroporto. Local de sempre. Portão de sempre.
Prefiro embarcar no internacional, apesar de pegar apenas para São Paulo. Gosto mais, da menos dor de cabeça ir por aeroportos maiores do que ficar sentada esperando horas a fio por que o aeroporto está fechado.
Estou com um sono danado. Percebo porque começo a brigar com o português. Hoje o dia vai ser maratona. Chegando em Sampa direto para o hotel depois autódromo.
A ansiedade esta ardendo o meu estomago literalmente, enquanto fico reparando nos tipinhos que passam na minha frente. Louras com malas de oncinha, executivos de negócios, donas de casa e mães de família com seus filhos no colo.
Gosto de ver as malas das pessoas. Curioso. Nesta item vemos se é marinheiro de primeira viagem ou não, se a pessoa é daqui ou não, diz muita coisa.
O sol já esta raiando e a minha hora esta chegando. Espero ter como todos nos um bom final de semana.
Prefiro embarcar no internacional, apesar de pegar apenas para São Paulo. Gosto mais, da menos dor de cabeça ir por aeroportos maiores do que ficar sentada esperando horas a fio por que o aeroporto está fechado.
Estou com um sono danado. Percebo porque começo a brigar com o português. Hoje o dia vai ser maratona. Chegando em Sampa direto para o hotel depois autódromo.
A ansiedade esta ardendo o meu estomago literalmente, enquanto fico reparando nos tipinhos que passam na minha frente. Louras com malas de oncinha, executivos de negócios, donas de casa e mães de família com seus filhos no colo.
Gosto de ver as malas das pessoas. Curioso. Nesta item vemos se é marinheiro de primeira viagem ou não, se a pessoa é daqui ou não, diz muita coisa.
O sol já esta raiando e a minha hora esta chegando. Espero ter como todos nos um bom final de semana.
4.11.10
O dacar pode chegar em 2012 ao Rio
O sonho da maioria dos amantes brasileiros do automobilismo off road pode se tornar realidade a partir de 2012. O rali mais famoso do mundo, o Dacar, está perto de chegar ao Brasil. A expectativa pela confirmação da novidade é grande entre os pilotos que nos últimos anos têm representado o País no evento.
Segundo Guiga Spinelli, da equipe Mitsubishi Brasil, os organizadores do Rali prometiam divulgar a novidade no dia 22, mas o anúncio foi adiado. "Conversei com um pessoal do Governo do Estado do Rio e da ASO (Amaury Sports Organization, detentora dos direitos do rali) e o que me foi dito é que o acordo está fechado e só falta assinar", conta. "Seria sensacional realizar o Dacar aqui, afinal já temos a Fórmula 1, a Fórmula Indy...", comemora.
Spinelli afirma que o percurso ainda não estaria totalmente definido, especialmente no que diz respeito ao trecho brasileiro. O certo seria a largada no Rio e a passagem ou chegada em Lima, no Peru. O país organizaria os desafios de dunas do Dacar no Deserto de Ica e nas regiões secas de Tacna e Moquegua, que já estão sendo inspecionadas. A Bolívia ainda estaria negociando a realização de etapas e teria se mostrado disposta a investir US$ 1 milhão no evento.
Outro que aguarda a definição é Jean Azevedo, da equipe Petrobrás. O piloto não está tão certo da confirmação, mas afirma que são fortes nos bastidores os boatos de que o Dacar vem mesmo para o Brasil."Seria ótimo comercialmente para nós pilotos, que teríamos uma facilidade muito maior de conseguir patrocínios", diz. "Já pensou realizar o Dacar de 2012, meu 14º, em casa?"
A única preocupação de Jean é com a manutenção das tradições do rali. "O Dacar é caracterizado por suas provas com areia, deserto e dunas, seja na África, seja na América do Sul. Não dá para pensar na competição sem esses desafios", aponta. "Outra característica é a de realização de provas em lugares mais afastados, uma vez que os carros atingem altas velocidades e é importante não correr riscos (de acidentes)."
O piloto, que já competiu no Peru (região de Cuzco), não descarta a possibilidade de o Chile ser mantido no percurso. "O Atacama é bem ao norte do país, pertinho do Peru. Talvez fosse possível realizar uma rota que mantivesse duas ou três etapas de deserto lá."
Enquanto a confirmação não chega, Guiga e Jean se preparam para a edição 2011 do Dacar, que terá largada no dia 1º de janeiro, em Buenos Aires e percurso no Deserto do Atacama, Chile. Guiga viaja hoje para o Marrocos, onde vai treinar nas dunas. O piloto competirá com uma Mitsubishi pela mesma equipe franco-brasileira que defendeu este ano. "Porém o número de carros no ano que vem será menor o que pode ser bom, porque os o staff da minha equipe - que trabalhou com vários vencedores do Rali - poderá dar mais atenção ao nosso trabalho.
Jean acabou de voltar da Europa, onde terminou de realizar o shake down do carro que utilizará no ano que vem. Os carros devem desembarcar na América do Sul no dia 25.
De acordo com Guiga, será grande o desafio dos brasileiros de fazer frente ao favoritismo das equipes de fábrica, como a Volkswagen e a BMW, que todos os anos desenvolvem carros e equipamentos especialmente para Rali Dacar.
fonte estadão
Segundo Guiga Spinelli, da equipe Mitsubishi Brasil, os organizadores do Rali prometiam divulgar a novidade no dia 22, mas o anúncio foi adiado. "Conversei com um pessoal do Governo do Estado do Rio e da ASO (Amaury Sports Organization, detentora dos direitos do rali) e o que me foi dito é que o acordo está fechado e só falta assinar", conta. "Seria sensacional realizar o Dacar aqui, afinal já temos a Fórmula 1, a Fórmula Indy...", comemora.
Spinelli afirma que o percurso ainda não estaria totalmente definido, especialmente no que diz respeito ao trecho brasileiro. O certo seria a largada no Rio e a passagem ou chegada em Lima, no Peru. O país organizaria os desafios de dunas do Dacar no Deserto de Ica e nas regiões secas de Tacna e Moquegua, que já estão sendo inspecionadas. A Bolívia ainda estaria negociando a realização de etapas e teria se mostrado disposta a investir US$ 1 milhão no evento.
Outro que aguarda a definição é Jean Azevedo, da equipe Petrobrás. O piloto não está tão certo da confirmação, mas afirma que são fortes nos bastidores os boatos de que o Dacar vem mesmo para o Brasil."Seria ótimo comercialmente para nós pilotos, que teríamos uma facilidade muito maior de conseguir patrocínios", diz. "Já pensou realizar o Dacar de 2012, meu 14º, em casa?"
A única preocupação de Jean é com a manutenção das tradições do rali. "O Dacar é caracterizado por suas provas com areia, deserto e dunas, seja na África, seja na América do Sul. Não dá para pensar na competição sem esses desafios", aponta. "Outra característica é a de realização de provas em lugares mais afastados, uma vez que os carros atingem altas velocidades e é importante não correr riscos (de acidentes)."
O piloto, que já competiu no Peru (região de Cuzco), não descarta a possibilidade de o Chile ser mantido no percurso. "O Atacama é bem ao norte do país, pertinho do Peru. Talvez fosse possível realizar uma rota que mantivesse duas ou três etapas de deserto lá."
Enquanto a confirmação não chega, Guiga e Jean se preparam para a edição 2011 do Dacar, que terá largada no dia 1º de janeiro, em Buenos Aires e percurso no Deserto do Atacama, Chile. Guiga viaja hoje para o Marrocos, onde vai treinar nas dunas. O piloto competirá com uma Mitsubishi pela mesma equipe franco-brasileira que defendeu este ano. "Porém o número de carros no ano que vem será menor o que pode ser bom, porque os o staff da minha equipe - que trabalhou com vários vencedores do Rali - poderá dar mais atenção ao nosso trabalho.
Jean acabou de voltar da Europa, onde terminou de realizar o shake down do carro que utilizará no ano que vem. Os carros devem desembarcar na América do Sul no dia 25.
De acordo com Guiga, será grande o desafio dos brasileiros de fazer frente ao favoritismo das equipes de fábrica, como a Volkswagen e a BMW, que todos os anos desenvolvem carros e equipamentos especialmente para Rali Dacar.
fonte estadão
3.11.10
2.11.10
Video: a falta do que fazer
A falta do que fazer faz isso. a chuva la forra é capaz de fazer com que as pessoas no mais puro desespero façam coisas muito loucas.
Numa historia verídica de alguém que depois de chegar num hotel fazendo, no meio do nada, no estilo mato para o lado e terra do outro, que com a chuva viram em dois segundos uma lama da boa, e na falta de um carro para fazer rali... o jeito foi partir para o jogo de batalha – naval, biriba ( buraco) etc...
Numa historia verídica de alguém que depois de chegar num hotel fazendo, no meio do nada, no estilo mato para o lado e terra do outro, que com a chuva viram em dois segundos uma lama da boa, e na falta de um carro para fazer rali... o jeito foi partir para o jogo de batalha – naval, biriba ( buraco) etc...
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